A safra de 2010 do café beneficiado no Brasil apresentou aumento de 19,2% com relação ao ano passado. Os dados, divulgados nesta quinta-feira (6) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), são da segunda estimativa do produto. Esse número equivale a 47 milhões de sacas de 60 quilos, superior aos 39,5 milhões de 2009.
O resultado de 2010, se comparado ao ciclo positivo de 2008, cresce cerca de 2,85%. A área do grão em produção aumentou 32 mil hectares (1,5%), passando de 2,09 milhões para 2,12 milhões de hectares. Cerca de 91% do plantio está em produção e o restante dos cafezais, em formação.
O café tipo arábica, correspondente a 75,1% da produção total, está projetado em 35,3 milhões de sacas, contra 28,9 milhões de 2009, totalizando um crescimento de 22,3%. O tipo conilon ou robusta representa 24,9% da produção nacional, equivalendo a 11,7 milhões de sacas.
O estado de Minas Gerais detém 50,9% da produção nacional de café, sendo 98,9% do tipo arábica. Em segundo lugar vem o Espírito Santo, com 23,4% da colheita do país, com destaque para a produção do conilon.
Para o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, o atual momento internacional é estratégico para o Brasil. "Colher uma safra de ciclo alto num momento em que o mercado internacional se ressente da falta de bons cafés arábicas é uma oportunidade para ocupar maior espaço nos blends, ou seja, produtos que resultam da composição de diferentes tipos de café", opina.
Ainda segundo o ministro, o governo federal deve formular políticas adequadas para garantir que os produtores sejam bem remunerados com a comercialização da safra. "A ideia é que o mercado eleja o Brasil como o maior e mais confiável fornecedor de café de alta qualidade", frisa.
A pesquisa foi realizada entre 4 a 24 de abril, junto a instituições parceiras da Conab nos principais estados produtores, como Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Bahia, Paraná e Rondônia. O resultado final pode ser acessado através do site do Ministério da Agricultura.
Fonte: Sincafé
O resultado de 2010, se comparado ao ciclo positivo de 2008, cresce cerca de 2,85%. A área do grão em produção aumentou 32 mil hectares (1,5%), passando de 2,09 milhões para 2,12 milhões de hectares. Cerca de 91% do plantio está em produção e o restante dos cafezais, em formação.
O café tipo arábica, correspondente a 75,1% da produção total, está projetado em 35,3 milhões de sacas, contra 28,9 milhões de 2009, totalizando um crescimento de 22,3%. O tipo conilon ou robusta representa 24,9% da produção nacional, equivalendo a 11,7 milhões de sacas.
O estado de Minas Gerais detém 50,9% da produção nacional de café, sendo 98,9% do tipo arábica. Em segundo lugar vem o Espírito Santo, com 23,4% da colheita do país, com destaque para a produção do conilon.
Para o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, o atual momento internacional é estratégico para o Brasil. "Colher uma safra de ciclo alto num momento em que o mercado internacional se ressente da falta de bons cafés arábicas é uma oportunidade para ocupar maior espaço nos blends, ou seja, produtos que resultam da composição de diferentes tipos de café", opina.
Ainda segundo o ministro, o governo federal deve formular políticas adequadas para garantir que os produtores sejam bem remunerados com a comercialização da safra. "A ideia é que o mercado eleja o Brasil como o maior e mais confiável fornecedor de café de alta qualidade", frisa.
A pesquisa foi realizada entre 4 a 24 de abril, junto a instituições parceiras da Conab nos principais estados produtores, como Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Bahia, Paraná e Rondônia. O resultado final pode ser acessado através do site do Ministério da Agricultura.
Fonte: Sincafé
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