O período de estiagem - três meses - exatamente na época que os caroços de café se encorpam, não prejudicou o desempenho da safra de 2010 do Espírito Santo. Pelo contrário: houve crescimento de 8,1% na produtividade dos cafés arábica e conilon.
O cálculo é do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) que foi divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A safra capixaba deverá ultrapassar à 11 milhões de sacas de café, consolidando o Estado como o segundo maior produtor do Brasil, perdendo somente para Minas Gerais.
Os cafeeiros cultivados no Norte, Sul e Região Serrana do Estado se destacam também na produtividade: 23,45 sacas por hectare, ficando atrás somente de Minas Gerais. A renovação constante das lavouras de café e o uso de tecnologias avançadas pode ser responsável pelo crescimento da produtividade.
De acordo com o pesquisador do Incaper, Romário Gava Ferrão, o crescimento da produtividade no Espírito Santo poder ser atribuído à renovação do parque cafeeiro capixaba e à utilização adequada de tecnologias avançadas no manejo das lavouras, entre elas o plantio de variedades clonais.
Os novos métodos de adubação, poda, manejo de pragas e doenças, maior adensamento das lavouras, entre outras práticas, são responsáveis pelo aumento da quantidade de café nas lavouras. "Com a seca estamos no auge, imaginem se não tivesse ocorrido o fenômeno. Teríamos certamente um milhão de sacas a mais", disse Ferrão.
Segundo o agrônomo a colheita de café já está em andamento em algumas regiões do Estado. "Funções climáticas anteciparam o processo de maturação dos grãos". Ele afirmou que mais de 300 mil pessoas são empregadas durante a colheita e cada safrista ganha em média R$ 40,00 diários.
Fonte: Folha Vitória
O cálculo é do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) que foi divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A safra capixaba deverá ultrapassar à 11 milhões de sacas de café, consolidando o Estado como o segundo maior produtor do Brasil, perdendo somente para Minas Gerais.
Os cafeeiros cultivados no Norte, Sul e Região Serrana do Estado se destacam também na produtividade: 23,45 sacas por hectare, ficando atrás somente de Minas Gerais. A renovação constante das lavouras de café e o uso de tecnologias avançadas pode ser responsável pelo crescimento da produtividade.
De acordo com o pesquisador do Incaper, Romário Gava Ferrão, o crescimento da produtividade no Espírito Santo poder ser atribuído à renovação do parque cafeeiro capixaba e à utilização adequada de tecnologias avançadas no manejo das lavouras, entre elas o plantio de variedades clonais.
Os novos métodos de adubação, poda, manejo de pragas e doenças, maior adensamento das lavouras, entre outras práticas, são responsáveis pelo aumento da quantidade de café nas lavouras. "Com a seca estamos no auge, imaginem se não tivesse ocorrido o fenômeno. Teríamos certamente um milhão de sacas a mais", disse Ferrão.
Segundo o agrônomo a colheita de café já está em andamento em algumas regiões do Estado. "Funções climáticas anteciparam o processo de maturação dos grãos". Ele afirmou que mais de 300 mil pessoas são empregadas durante a colheita e cada safrista ganha em média R$ 40,00 diários.
Fonte: Folha Vitória
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