O presidente da Frente Parlamentar do Café, deputado federal Carlos Melles, declarou que as novas normas para a qualidade do café, criadas pelo Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, são fundamentais para atestar a qualidade do que é produzido no Brasil. Ele disse que tais normas fazem parte de um conceito regulatório de qualidade e que se distinguem do “Selo de Pureza Abic”, que existe hoje.
Melles lembrou que o “Selo Pureza” deu início a esse processo que o setor vive hoje e foi instituído pelo então presidente da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Américo Sato, com apoio do presidente do Instituto Brasileiro de Café (IBC) à época, Jório Dauster Magalhães. “Foi um grande diferencial para o café, que deu sustentação para o aumento de produtividade no Brasil, saltando de sete milhões de sacas daquela época para as quase 20 milhões de sacas e ainda incentivando para que daqui dois a três anos sejamos o maior consumidor de café do mundo. Isso tudo se deu por causa da criação do selo, que a cada dia mais deve ser preservado”, contou o presidente da Frente Parlamentar do Café.
Para Carlos Melles, a marca que possui um café impuro, deve ser cassada e comparou com as fraudes feitas em combustíveis. “É como a adulteração de combustível, só que o combustível quem bebe é o carro, e quem bebe café adulterado é o ser humano, então essa certificação não pode ter nenhum tipo negociação”, argumentou o deputado.
Melles ainda explicou que o “Selo de Pureza” é diferente das normas de qualidade que foram criadas nessa semana. “Pureza é uma coisa e qualidade é outra. O que se fez agora foi o lançamento de uma certificação da qualidade do café. É preciso fazer uma divulgação dessa normativa de forma bem didática, com explicação, para que todos conheçam seus efeitos”, disse o deputado.
“O Brasil tem os melhores cafés do mundo, o gourmet, o especial, cultivados nas melhores regiões para isso, como o Sul de Minas, a Mogiana Mineira, a Paulista e o Cerrado. Agora podemos fazer uma concorrência ou comprar café pela origem, por sua qualidade. Pureza é inegociável, devemos comprar café puro em toda e qualquer circunstância”, finalizou Carlos Melles.
Melles lembrou que o “Selo Pureza” deu início a esse processo que o setor vive hoje e foi instituído pelo então presidente da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Américo Sato, com apoio do presidente do Instituto Brasileiro de Café (IBC) à época, Jório Dauster Magalhães. “Foi um grande diferencial para o café, que deu sustentação para o aumento de produtividade no Brasil, saltando de sete milhões de sacas daquela época para as quase 20 milhões de sacas e ainda incentivando para que daqui dois a três anos sejamos o maior consumidor de café do mundo. Isso tudo se deu por causa da criação do selo, que a cada dia mais deve ser preservado”, contou o presidente da Frente Parlamentar do Café.
Para Carlos Melles, a marca que possui um café impuro, deve ser cassada e comparou com as fraudes feitas em combustíveis. “É como a adulteração de combustível, só que o combustível quem bebe é o carro, e quem bebe café adulterado é o ser humano, então essa certificação não pode ter nenhum tipo negociação”, argumentou o deputado.
Melles ainda explicou que o “Selo de Pureza” é diferente das normas de qualidade que foram criadas nessa semana. “Pureza é uma coisa e qualidade é outra. O que se fez agora foi o lançamento de uma certificação da qualidade do café. É preciso fazer uma divulgação dessa normativa de forma bem didática, com explicação, para que todos conheçam seus efeitos”, disse o deputado.
“O Brasil tem os melhores cafés do mundo, o gourmet, o especial, cultivados nas melhores regiões para isso, como o Sul de Minas, a Mogiana Mineira, a Paulista e o Cerrado. Agora podemos fazer uma concorrência ou comprar café pela origem, por sua qualidade. Pureza é inegociável, devemos comprar café puro em toda e qualquer circunstância”, finalizou Carlos Melles.
Fonte: Revista Cafeicultura
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