Centenas de produtores rurais da Região Norte e Noroeste, além de autoridades, se reuniram, ontem, no evento que marcou o 1º Dia da Colheita do Café Conilon, em São Gabriel da Palha, Noroeste do Estado. Com a crise que se instalou no setor cafeeiro, a maior expectativa dos agricultores era a negociação com o governo federal para fixar um preço mínimo da saca de café. O valor em discussão é de R$ 180.
O ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento Wagner Rossi, que viria para discutir o valor com produtores, não compareceu ao evento. O secretário estadual de Agricultura Enio Bergoli apresentou o preço mínimo da saca aos produtores, mas alguns ainda acharam baixo. Atualmente muitos produtores sofrem com o baixo preço e a qualidade do grão. A saca está sendo vendida a R$ 156.
Durante o evento a secretaria estadual de Agricultura anunciou 1.700 ações para melhorar a qualidade do café no Estado. Diversos cursos, folhetos, cartazes, dia de campo, serão elaborados com este objetivo.
“Temos problemas com excesso de grãos verdes, cheiro de fumaça. E, mesmo na crise, o mercado requer qualidade, a qualidade não é só para ter preços adicionais, mas significa a permanência do produtor no mercado”, ressaltou o secretário. O investimento do Estado para melhoria da qualidade do café será de R$ 40 milhões.
A previsão de colheita do café conilon e arábica no Espírito Santo, este ano, é de R$ 11 milhões de sacas.
Cinco máquinas para cidades do Norte e Noroeste
O Dia da Colheita do Café Conilon, em São Gabriel da Palha, também foi marcado pela doação de cinco máquinas aos municípios da região Norte e Noroeste. O secretário de Agricultura, Enio Bergoli, disse que uma patrulha mecanizada nos municípios vai melhorar a trafegabilidade das estradas rurais. São duas máquinas para São Gabriel da Palha, uma para Vila Valério, uma para São Domingos e uma para Mantenopólis. Ao todo governo do Estado doará 110 máquinas e caminhões para 67 municípios do Estado.
Preço
R$ 180 por saca - Este é o preço mínimo da saca de café em negociação com o governo federal. Hoje a saca é vendida a R$ 156,00.
O ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento Wagner Rossi, que viria para discutir o valor com produtores, não compareceu ao evento. O secretário estadual de Agricultura Enio Bergoli apresentou o preço mínimo da saca aos produtores, mas alguns ainda acharam baixo. Atualmente muitos produtores sofrem com o baixo preço e a qualidade do grão. A saca está sendo vendida a R$ 156.
Durante o evento a secretaria estadual de Agricultura anunciou 1.700 ações para melhorar a qualidade do café no Estado. Diversos cursos, folhetos, cartazes, dia de campo, serão elaborados com este objetivo.
“Temos problemas com excesso de grãos verdes, cheiro de fumaça. E, mesmo na crise, o mercado requer qualidade, a qualidade não é só para ter preços adicionais, mas significa a permanência do produtor no mercado”, ressaltou o secretário. O investimento do Estado para melhoria da qualidade do café será de R$ 40 milhões.
A previsão de colheita do café conilon e arábica no Espírito Santo, este ano, é de R$ 11 milhões de sacas.
Cinco máquinas para cidades do Norte e Noroeste
O Dia da Colheita do Café Conilon, em São Gabriel da Palha, também foi marcado pela doação de cinco máquinas aos municípios da região Norte e Noroeste. O secretário de Agricultura, Enio Bergoli, disse que uma patrulha mecanizada nos municípios vai melhorar a trafegabilidade das estradas rurais. São duas máquinas para São Gabriel da Palha, uma para Vila Valério, uma para São Domingos e uma para Mantenopólis. Ao todo governo do Estado doará 110 máquinas e caminhões para 67 municípios do Estado.
Preço
R$ 180 por saca - Este é o preço mínimo da saca de café em negociação com o governo federal. Hoje a saca é vendida a R$ 156,00.
Fonte: Jornal A Gazeta - 15/05/10
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