Os produtores rurais de Nova Venécia já celebram mais uma grande conquista no setor agrícola. A Secretaria Municipal de Agricultura, em parceria com os próprios produtores, já construiu 60 terreiros de asfalto para a secagem de café. Os cafeicultores se mostram satisfeitos com os resultados.
A Prefeitura de Nova Venécia vem tratando o projeto como uma das principais prioridades do governo. A iniciativa surgiu com base no aumento da demanda do café que é produzido no município. Este ano a previsão é de que a produção chegue à casa das 450 mil sacas.
De acordo com o Secretário de Agricultura de Nova Venécia, José Elias Gava, os benefícios proporcionados pelo terreiro de asfalto são inúmeros. “O grão seca mais rápido e ainda não aglomera fungos no produto. Esta é a maneira ambientalmente correta de se trabalhar, já que elimina qualquer possibilidade de emissão de poluentes no meio ambiente e a queima irregular de madeiras. No final o grão sai mais valorizado se comparado com o café que passa pelo secador ou terreiro de chão. O produtor que opta pela construção do terreiro de asfalto economiza até 10% do valor total que seria gasto em toda a produção,” enfatiza.
Além de diminuir no custo e na mão-de-obra, o produtor ainda ganha no preço final. Os compradores de café pagam em média R$ 5,00 a mais em cada saca. “O mercado está cada vez mais exigente. Quando começamos a trabalhar com o novo terreiro, nosso produto ganhou mais valor e aceitação no comércio. Depois que vi os resultados fiquei mais empenhado para trabalhar”, comemora o produtor rural Elias Menon Selvatico.
Cada remessa de café leva cerca de cinco dias para chegar ao ponto ideal de pilagem no terreiro de asfalto, o que é praticamente impossível no terreiro de chão. O agricultor Pedro Vialeto foi um dos que procuraram a Secretaria Municipal de Agricultura para firmar uma parceria e garante: “antes era preciso alugar secadores para dar conta da produção, mas o produto saía danificado. Agora a realidade é outra”.
A iniciativa tem o objetivo de atender principalmente a Agricultura Familiar. Na parceria, os proprietários entram com os produtos e mão-de-obra e a Secretaria se encarrega de disponibilizar todo o maquinário necessário e ainda auxilia na maneira correta de construir.
Fonte: Campo Vivo
A Prefeitura de Nova Venécia vem tratando o projeto como uma das principais prioridades do governo. A iniciativa surgiu com base no aumento da demanda do café que é produzido no município. Este ano a previsão é de que a produção chegue à casa das 450 mil sacas.
De acordo com o Secretário de Agricultura de Nova Venécia, José Elias Gava, os benefícios proporcionados pelo terreiro de asfalto são inúmeros. “O grão seca mais rápido e ainda não aglomera fungos no produto. Esta é a maneira ambientalmente correta de se trabalhar, já que elimina qualquer possibilidade de emissão de poluentes no meio ambiente e a queima irregular de madeiras. No final o grão sai mais valorizado se comparado com o café que passa pelo secador ou terreiro de chão. O produtor que opta pela construção do terreiro de asfalto economiza até 10% do valor total que seria gasto em toda a produção,” enfatiza.
Além de diminuir no custo e na mão-de-obra, o produtor ainda ganha no preço final. Os compradores de café pagam em média R$ 5,00 a mais em cada saca. “O mercado está cada vez mais exigente. Quando começamos a trabalhar com o novo terreiro, nosso produto ganhou mais valor e aceitação no comércio. Depois que vi os resultados fiquei mais empenhado para trabalhar”, comemora o produtor rural Elias Menon Selvatico.
Cada remessa de café leva cerca de cinco dias para chegar ao ponto ideal de pilagem no terreiro de asfalto, o que é praticamente impossível no terreiro de chão. O agricultor Pedro Vialeto foi um dos que procuraram a Secretaria Municipal de Agricultura para firmar uma parceria e garante: “antes era preciso alugar secadores para dar conta da produção, mas o produto saía danificado. Agora a realidade é outra”.
A iniciativa tem o objetivo de atender principalmente a Agricultura Familiar. Na parceria, os proprietários entram com os produtos e mão-de-obra e a Secretaria se encarrega de disponibilizar todo o maquinário necessário e ainda auxilia na maneira correta de construir.
Fonte: Campo Vivo
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