Primeiro produtor e segundo consumidor mundial de café, o Brasil tem em seu mercado interno um grande estímulo: a bebida é consumida diariamente por mais de 97% dos cidadãos acima dos 15 anos, segundo pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Em 2009, foram industrializados 18,39 milhões de sacas de café, 4,15% a mais do que no ano anterior (17,65 milhões de sacas).
A previsão do setor para este ano é que o consumo interno cresça 5% e passe para 19,31 milhões de sacas.
O país está atrás apenas dos Estados Unidos, já que os americanos consomem entre 20 e 21 milhões de sacas/ano. Mas, o consumo interno brasileiro é o que mais cresce, com taxas médias de 4% a 5% ao ano. A meta nacional é chegar a 2012 com um consumo interno de 21 milhões de sacas, fazendo assim do Brasil o maior consumidor mundial, informa a Abic.
“Isso é resultado da melhoria da qualidade que vem sendo ofertada ao consumidor e das campanhas de esclarecimento dos benefícios do café para a saúde humana, feitas tanto junto aos consumidores quanto à classe médica e profissionais da saúde”, disse a Abic por meio de sua assessoria.
Nenhum outro país produz e exporta mais café que o Brasil e, como aponta a pesquisa da Abic, desde 2002 o país produz principalmente em grão torrado ou torrado e moído para vender aos Estados Unidos. Porém, novos mercados estão sendo abertos com a promoção comercial, como Japão, Coréia do Sul, Argentina, Chile e países do leste europeu. Os estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Paraná, Bahia e Rondônia são os maiores produtores.
A produção de café tem como característica a bienalidade, ou seja, um ano de grande safra seguido de um ano de safra menor.
Em 2010, de acordo com a segunda estimativa divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em maio, o Brasil irá colher 47,04 milhões de sacas de 60 quilos.
Esse resultado representa um acréscimo de 19,2% (ou de 7,5 milhões de sacas) quando comparado à produção da safra 2009 (39,47 milhões de sacas). Isso porque 2010 é um ano de “bienalidade positiva”.
A pesquisa aponta que o consumo per capita em 2009 foi de 5,81 kg de café em grão cru ou 4,65 kg de café torrado: o brasileiro bebeu quase 78 litros de cafezinho em um ano, uma alta de 3% em relação a 2008. Os brasileiros estão consumindo mais xícaras e diversificando o uso da bebida durante o dia, como expressos, cappuccinos e outras combinações com leite. O consumo per capita brasileiro é próximo ao alemão, de 5,86 kg/habitantes ao ano, e já supera os índices da Itália e da França, que são grandes consumidores de café.
Em relação às principais mudanças no mercado de café, a Abic acredita que os consumidores estão em busca de praticidade e de produtos inovadores.
Vem crescendo muito o mercado de monodoses, que são as doses únicas, seja em sachê ou em cápsulas. Cafeterias também passam a oferecer ambientes que representam a continuidade dos lares dos consumidores. Para a entidade, o café está conquistando um público que também busca momentos prazerosos, como o preparo de expresso em casa ou no trabalho.
Fonte: JB Online
A previsão do setor para este ano é que o consumo interno cresça 5% e passe para 19,31 milhões de sacas.
O país está atrás apenas dos Estados Unidos, já que os americanos consomem entre 20 e 21 milhões de sacas/ano. Mas, o consumo interno brasileiro é o que mais cresce, com taxas médias de 4% a 5% ao ano. A meta nacional é chegar a 2012 com um consumo interno de 21 milhões de sacas, fazendo assim do Brasil o maior consumidor mundial, informa a Abic.
“Isso é resultado da melhoria da qualidade que vem sendo ofertada ao consumidor e das campanhas de esclarecimento dos benefícios do café para a saúde humana, feitas tanto junto aos consumidores quanto à classe médica e profissionais da saúde”, disse a Abic por meio de sua assessoria.
Nenhum outro país produz e exporta mais café que o Brasil e, como aponta a pesquisa da Abic, desde 2002 o país produz principalmente em grão torrado ou torrado e moído para vender aos Estados Unidos. Porém, novos mercados estão sendo abertos com a promoção comercial, como Japão, Coréia do Sul, Argentina, Chile e países do leste europeu. Os estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Paraná, Bahia e Rondônia são os maiores produtores.
A produção de café tem como característica a bienalidade, ou seja, um ano de grande safra seguido de um ano de safra menor.
Em 2010, de acordo com a segunda estimativa divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em maio, o Brasil irá colher 47,04 milhões de sacas de 60 quilos.
Esse resultado representa um acréscimo de 19,2% (ou de 7,5 milhões de sacas) quando comparado à produção da safra 2009 (39,47 milhões de sacas). Isso porque 2010 é um ano de “bienalidade positiva”.
A pesquisa aponta que o consumo per capita em 2009 foi de 5,81 kg de café em grão cru ou 4,65 kg de café torrado: o brasileiro bebeu quase 78 litros de cafezinho em um ano, uma alta de 3% em relação a 2008. Os brasileiros estão consumindo mais xícaras e diversificando o uso da bebida durante o dia, como expressos, cappuccinos e outras combinações com leite. O consumo per capita brasileiro é próximo ao alemão, de 5,86 kg/habitantes ao ano, e já supera os índices da Itália e da França, que são grandes consumidores de café.
Em relação às principais mudanças no mercado de café, a Abic acredita que os consumidores estão em busca de praticidade e de produtos inovadores.
Vem crescendo muito o mercado de monodoses, que são as doses únicas, seja em sachê ou em cápsulas. Cafeterias também passam a oferecer ambientes que representam a continuidade dos lares dos consumidores. Para a entidade, o café está conquistando um público que também busca momentos prazerosos, como o preparo de expresso em casa ou no trabalho.
Fonte: JB Online
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