Em comunicado, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, considerou que o atual momento internacional é estratégico para o Brasil. Segundo ele, colher uma safra de ciclo alto num momento em que o mercado internacional se ressente da falta de bons cafés arábicas é uma oportunidade para ocupar maior espaço nos blends, ou seja, produtos que resultam da composição de diferentes tipos de café. Rossi destacou, ainda, que o governo federal formulará políticas adequadas para que o País comercialize sua safra com boa remuneração aos produtores. Conforme o ministro, a ideia é que o mercado eleja o Brasil como o maior e mais confiável fornecedor de café de alta qualidade.
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, admitiu hoje que o governo pode lançar novos contratos de opções públicas para o café. O tamanho da "intervenção", reforçou, vai depender das oscilações de preços. "Se tivermos uma reação de preços, a intervenção será menor. Se a reação for menor, vamos estudar as ações que tenham consequências positivas para o setor", afirmou.
Fontes em Brasília avaliam que o apoio à comercialização possa chegar a 5 milhões de sacas, volume que não foi confirmado ou desmentido pelo ministro. O diretor do Departamento do Café, Robério Silva, do Ministério da Agricultura, acrescentou ainda que as alternativas estão sendo avaliadas pelo governo, inclusive pela área econômica. Iniciativa privada e bancos também estão envolvidos no debate.
Robério Silva também comentou a decisão da Bolsa de Nova York de abrir para consulta pública a proposta de autorização para entrega de café cereja descascado brasileiro, que tem qualidade superior, em Nova York. "Não há competição com a bolsa de São Paulo. São mercados diferentes", completou. As negociações sobre esse assunto começaram há cerca de 10 anos. O governo brasileiro, disse o diretor, vai se manifestar favorável à aceitação de entrega.
Fonte: Revista Cafeicultura
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, admitiu hoje que o governo pode lançar novos contratos de opções públicas para o café. O tamanho da "intervenção", reforçou, vai depender das oscilações de preços. "Se tivermos uma reação de preços, a intervenção será menor. Se a reação for menor, vamos estudar as ações que tenham consequências positivas para o setor", afirmou.
Fontes em Brasília avaliam que o apoio à comercialização possa chegar a 5 milhões de sacas, volume que não foi confirmado ou desmentido pelo ministro. O diretor do Departamento do Café, Robério Silva, do Ministério da Agricultura, acrescentou ainda que as alternativas estão sendo avaliadas pelo governo, inclusive pela área econômica. Iniciativa privada e bancos também estão envolvidos no debate.
Robério Silva também comentou a decisão da Bolsa de Nova York de abrir para consulta pública a proposta de autorização para entrega de café cereja descascado brasileiro, que tem qualidade superior, em Nova York. "Não há competição com a bolsa de São Paulo. São mercados diferentes", completou. As negociações sobre esse assunto começaram há cerca de 10 anos. O governo brasileiro, disse o diretor, vai se manifestar favorável à aceitação de entrega.
Fonte: Revista Cafeicultura
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