Região Sudeste
17/08/2010 - Terça-Feira
Claro a parcialmente nublado com geada no sul de Minas Gerais e na Serra da Mantiqueira, em São Paulo. Nublado com chuvas isoladas no Espírito Santo e no Rio de Janeiro. Demais áreas, sol com poucas nuvens.
Temperatura: Máx.: 30°C Mín.: -1 °C
18/08/2010 - Quarta-Feira
Claro a parcialmente nublado com geada no sul de Minas Gerais e Serra da Mantiqueira, em São Paulo. Chuvas isoladas no Espírito Santo. Demais áreas, sol com poucas nuvens.
Temperatura: Máx.: 30°C Mín.: -1°C
19/08/2010 - Quinta-Feira
Claro a parcialmente nublado com geada no sul de Minas Gerais e Serra da Mantiqueira, em São Paulo. Demais áreas, sol com poucas nuvens.
Temperatura: Máx.: 32°C Mín.: 2°C
20/08/2010 - Sexta-Feira
Parcialmente nublado com possibilidade de geada na Serra da Mantiqueira, em São Paulo. Parcialmente nublado em Minas Gerais e no Espírito Santo. Parcialmente nublado a claro com névoa úmida e nevoeiros isolados no Rio de Janeiro.
Temperatura: Máx.: 34°C Mín.: 4°C
Fonte: INMET
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Boletim Diario do Mercado de Café - 16 Agosto 2010.
O fechamento do café arábica BMF para o vencimento Dez/10 foi a US$ 208,90 com 3,70 de alta, totalizando um volume de 2.526 contratos. Saiu spread de Set/Dez de -5,00 a –3,00; Dez/Mar com 0,50; Dez/Set11 -2,00 a -1,00. Observamos arbitragem Set/Set de -16,00 a -17,00; Set/Dez -18,00 a -19,80; Dez/Dez de -21,85 a -23,00 abaixo. O mercado de café na BMF chegou a trabalhar em baixa, mas após a recuperação do mercado de NY, que teve compra de fundos e especuladores, e acabou levando o mercado a fazer uma nova máxima chegando a 182,90. Aqui na BMF chegamos de máxima a 211,00. Como acabou não dando seqüência encontramos um pouco de realização.
O Mercado físico de café iniciou a semana um pouco mais tomador chegando a sair negócios até R$ 325,00 para cafés com 15% de catação. Para cafés Safra 10/11 de R$ 320,00 a R$ 325,00, com 15% de catação, e para cafés com 20% de catação R$ 315,00 a 320,00.
O mercado de café para o vencimento Dezembro na sessão de hoje encerrou cotado a 181,10, com 350 pontos de alta, e range entre 175,60 e 182,90. Iniciando a semana com forte valorização, a cotação do café deu continuidade ao movimento dos últimos dias. Marcando a mínimaainda na madrugada a 175,60, respeitado a mínima de sexta-feira (175,40), a commodity iniciou um movimento de recuperação e sofrendo forte defesa de fundos, o grão ganhou certo fôlego para alcançar a máxima da semana anterior, o que numa ativação de stops buscou marcar a máxima do movimento a 182,90. Observando algum volume de realização de lucros, oscilações foram notadas levando o preço do café a fechar o dia a 181,10.
Segundo a OIC, o consumo de café diminuiu certa de 1,5% , de 130.7 milhões de sacas (2008) para 128.8 milhões de sacas (2009), principalmente devido ao impacto da crise mundial, especialmente nos mercados emergentes. Houve a manutenção da produção mundial num range de 133 a 135 milhões de sacas. Hoje foi divulgado os estoques de café verde Norte Americano (GCA) reportando uma queda de 35,645, totalizando 4,463,289 sacas em 31 de julho de 2010. Vale destacar que cerca de 30% do volume total de negócios hoje se referem ao spread U/Z, quando então oscilou de -2,45 a -1,90,fechando cotado a -2,35.
As médias móveis de 40, 100 e 200 dias estão compreendidas em 167,30 / 150,80 e 147,40 respectivamente. De acordo com a Cecafé, os embarques de agosto somam 651.415 sacas, uma variação positiva de 49,9% no acumulado do período. O café Londres Setembro/10 encerrou cotado a 1730, com 1 pontos de baixa, num range de 1707 e 1739.
O Mercado físico de café iniciou a semana um pouco mais tomador chegando a sair negócios até R$ 325,00 para cafés com 15% de catação. Para cafés Safra 10/11 de R$ 320,00 a R$ 325,00, com 15% de catação, e para cafés com 20% de catação R$ 315,00 a 320,00.
O mercado de café para o vencimento Dezembro na sessão de hoje encerrou cotado a 181,10, com 350 pontos de alta, e range entre 175,60 e 182,90. Iniciando a semana com forte valorização, a cotação do café deu continuidade ao movimento dos últimos dias. Marcando a mínimaainda na madrugada a 175,60, respeitado a mínima de sexta-feira (175,40), a commodity iniciou um movimento de recuperação e sofrendo forte defesa de fundos, o grão ganhou certo fôlego para alcançar a máxima da semana anterior, o que numa ativação de stops buscou marcar a máxima do movimento a 182,90. Observando algum volume de realização de lucros, oscilações foram notadas levando o preço do café a fechar o dia a 181,10.
Segundo a OIC, o consumo de café diminuiu certa de 1,5% , de 130.7 milhões de sacas (2008) para 128.8 milhões de sacas (2009), principalmente devido ao impacto da crise mundial, especialmente nos mercados emergentes. Houve a manutenção da produção mundial num range de 133 a 135 milhões de sacas. Hoje foi divulgado os estoques de café verde Norte Americano (GCA) reportando uma queda de 35,645, totalizando 4,463,289 sacas em 31 de julho de 2010. Vale destacar que cerca de 30% do volume total de negócios hoje se referem ao spread U/Z, quando então oscilou de -2,45 a -1,90,fechando cotado a -2,35.
As médias móveis de 40, 100 e 200 dias estão compreendidas em 167,30 / 150,80 e 147,40 respectivamente. De acordo com a Cecafé, os embarques de agosto somam 651.415 sacas, uma variação positiva de 49,9% no acumulado do período. O café Londres Setembro/10 encerrou cotado a 1730, com 1 pontos de baixa, num range de 1707 e 1739.
Fonte: Revista Cafeicultura
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Clima: Semana começa fria com geadas no cinturão produtor de café
Durante o fim de semana uma frente fria e massa de ar polar avançaram sobre o cinturão produtor de café. A frente fria não chegou a trazer chuva para as regiães produtoras, mas a temperatura caiu bastante. No entanto, o frio não foi intenso o suficiente para trazer riscos aos pés de café. No norte do Paraná e sudoeste de São Paulo, as temperaturas não baixaram dos 4C no domingo.
Nos lugares altos de Minas Gerais, o frio não foi intenso por conta da maior quantidade de umidade gerada pela frente fria. Nesta segunda-feira, a frente fria ainda traz muitas nuvens e até mesmo chuvas fracas para a zona da Mata de Minas Gerais e Espírito Santo. Ao longo da semana, aos poucos diminui as chances de chuva na zona da Mata, enquanto ao longo do litoral capixaba ainda ocorrem chuviscos. A temperatura gradativamente entra em elevação, á medida que a massa de ar polar perde força.
O tempo se mantém estável com temperaturas baixas no Paraná. Embora, a massa de ar frio esteja mais afastada do continente ainda são esperadas geadas de fraca intensidade em áreas de baixadas do centro-sul paranaense. Não há previsão de geada para a região cafeeira paranaense nas próximas 24 horas.
Em Minas Gerais as condições meteorológicas são favoráveis à ocorrência de baixa umidade relativa do ar, abaixo de 30%, no TRIÂNGULO e NOROESTE do estado, no período entre os dias 16/08/2010 e 17/08/2010. E favoráveis à ocorrência de geada, no SUL de Minas, ao amanhecer do(s) dia(s) 17/08/2010.
Previsão do tempo para a região Sudeste
Segunda, 16 de agosto de 2010
Claro com geada no sul de Minas Gerais e Serra da Mantiqueira em São Paulo. Pode chover em áreas isoladas no litoral do Espírito Santo, do Rio de Janeiro, sul e leste de São Paulo, nordeste e leste de Minas Gerais. Demais áreas, sol com poucas nuvens.
Temperatura: declínio Máx.: 29°C Mín.: 0°C
Terça, 17 de agosto de 2010
Claro a parcialmente nublado com geada no sul de Minas Gerais e Serra da Mantiqueira em São Paulo. Pode chover no litoral do Espírito Santo e leste de São Paulo. Demais áreas, sol com poucas nuvens.
Temperatura: estável Máx.: 29°C Mín.: -1°C
Quarta, 18 de agosto de 2010
Claro a parcialmente nublado com geada na Serra da Mantiqueira em São Paulo e sul de Minas Gerais. Demais áreas, sol com poucas nuvens.
Temperatura: estável Máx.: 31°C Mín.: -1°C
Quinta, 19 de agosto de 2010
Claro a parcialmente nublado com geada na Serra da Mantiqueira em São Paulo. Névoa seca no centro/oeste e norte de Minas Gerais e de São Paulo. Demais áreas, parcialmente nublado.
Temperatura: ligeira elevação Máx.: 33°C Mín.: 0°C
Fonte: INMET, IAPAR e SOMAR
Nos lugares altos de Minas Gerais, o frio não foi intenso por conta da maior quantidade de umidade gerada pela frente fria. Nesta segunda-feira, a frente fria ainda traz muitas nuvens e até mesmo chuvas fracas para a zona da Mata de Minas Gerais e Espírito Santo. Ao longo da semana, aos poucos diminui as chances de chuva na zona da Mata, enquanto ao longo do litoral capixaba ainda ocorrem chuviscos. A temperatura gradativamente entra em elevação, á medida que a massa de ar polar perde força.
O tempo se mantém estável com temperaturas baixas no Paraná. Embora, a massa de ar frio esteja mais afastada do continente ainda são esperadas geadas de fraca intensidade em áreas de baixadas do centro-sul paranaense. Não há previsão de geada para a região cafeeira paranaense nas próximas 24 horas.
Em Minas Gerais as condições meteorológicas são favoráveis à ocorrência de baixa umidade relativa do ar, abaixo de 30%, no TRIÂNGULO e NOROESTE do estado, no período entre os dias 16/08/2010 e 17/08/2010. E favoráveis à ocorrência de geada, no SUL de Minas, ao amanhecer do(s) dia(s) 17/08/2010.
Previsão do tempo para a região Sudeste
Segunda, 16 de agosto de 2010
Claro com geada no sul de Minas Gerais e Serra da Mantiqueira em São Paulo. Pode chover em áreas isoladas no litoral do Espírito Santo, do Rio de Janeiro, sul e leste de São Paulo, nordeste e leste de Minas Gerais. Demais áreas, sol com poucas nuvens.
Temperatura: declínio Máx.: 29°C Mín.: 0°C
Terça, 17 de agosto de 2010
Claro a parcialmente nublado com geada no sul de Minas Gerais e Serra da Mantiqueira em São Paulo. Pode chover no litoral do Espírito Santo e leste de São Paulo. Demais áreas, sol com poucas nuvens.
Temperatura: estável Máx.: 29°C Mín.: -1°C
Quarta, 18 de agosto de 2010
Claro a parcialmente nublado com geada na Serra da Mantiqueira em São Paulo e sul de Minas Gerais. Demais áreas, sol com poucas nuvens.
Temperatura: estável Máx.: 31°C Mín.: -1°C
Quinta, 19 de agosto de 2010
Claro a parcialmente nublado com geada na Serra da Mantiqueira em São Paulo. Névoa seca no centro/oeste e norte de Minas Gerais e de São Paulo. Demais áreas, parcialmente nublado.
Temperatura: ligeira elevação Máx.: 33°C Mín.: 0°C
Fonte: INMET, IAPAR e SOMAR
Tempo frio aumenta as vendas das cafeterias
Pedidos de bebidas quentes sobem até 40% e justificam dar descanso para o cobertor
Em vez de se enfiar debaixo do cobertor, sair de casa para tomar uma xícara de café, chá ou chocolate quente pode ser uma boa pedida para se esquentar nos dias frios. O tradicional expresso e as receitas criadas especialmente para o período são atrativos infalíveis: o consumo de café e outras bebidas quentes nas cafeterias de São Paulo cresce até 40% no inverno.
"É só esfriar que o movimento começa a aumentar", diz Marco Suplicy, proprietário da Suplicy Cafés Especiais. Segundo ele, o aumento é de pelo menos 20% na estação mais fria do ano. A rede não oferece um cardápio especial para o inverno, mas bebidas tradicionais como chocolate quente e irish coffee acabam sendo mais pedidas nos dias frios.
No Octavio Café, o movimento aumenta de 30 a 40% nesta época, e a venda de cafés para outros restaurantes e estabelecimentos cresce 15%. A cafeteria prepara um menu de inverno com drinks especiais, sopas e pratos quentes, que muda a cada ano. Na parte externa, os aquecedores garantem o conforto quando a temperatura está baixa. "No frio, as pessoas preferem uma cafeteria, que tem um ambiente aconchegante, a um bar aberto para um happy hour", afirma a barista Silvia Magalhães, profissional responsável pela criação das receitas de café.
Neste inverno, excepcionalmente, eles repetiram no menu o drink mais pedido no ano passado: Expresso do Oriente. Feito com cardamomo, doce de leite, expresso, leite vaporizado e marshmallow gratinado, a bebida repete o sucesso neste ano.
A estudante Roberta Assis, de 20 anos, experimentou e aprovou. "Minha bebida preferida é o cappuccino, mas essa aqui é uma forte concorrente", brincou. "Sou viciada em café o ano inteiro, mas no inverno aumenta a vontade por causa do frio".
Na cafeteria Cristallo, a venda de bebidas quentes como cappuccino e chocolate aumenta cerca de 30%. Também cresce a venda de doces, enquanto o consumo de bebidas como sucos e refrigerantes cai. "O inverno convida as pessoas a tomar coisas mais quentes para esquentar o corpo", afirma Cacilda Ferreira, proprietária da Cristallo da Vila Nova Conceição.
Frequentadora diária do local, onde costuma tomar café da manhã, a consultora empresarial argentina Claudia González, de 42 anos, é apaixonada pelo café expresso tradicional em qualquer temperatura, e costuma consumir até quatro xícaras da bebida na primeiras horas do dia. "Mas os dias frios e nublados de inverno são os mais convidativos para tomar um café e bater papo com as amigas, assim como no verão todo mundo gosta de beber um chopinho gelado", compara.
Chá e chocolate. O clima frio também aumenta o consumo de hot drinks na cafeteria Santo Grão. A venda de cafés com leite, como o cappuccino e o latte, cresce 16%, enquanto a de receitas geladas cai 28%. Para atrair clientes que não gostam de café, a casa ampliou a variedade de sabores de chá e decidiu criar novas receitas de chocolate quente para este inverno: o Choco Ginger, feito com gengibre, e o Choco Nuts, à base de nozes. O ingrediente básico de ambos, assim como o do chocolate quente tradicional, é o chocolate belga.
No menu de chás, a novidade são os orgânicos, que, como os chocolates, têm tido boa saída. "Percebemos que as pessoas que não apreciam o café buscavam outras bebidas. Apesar do nosso foco principal ser o café, resolvemos investir nos chás e chocolates para oferecer mais opções a esses clientes", explica o gerente da unidade da Oscar Freire, Fernando Dourado.
A cafeteria também dispõe de aquecedores na parte externa e costuma sugerir novidades ou opções diferenciadas do menu aos frequentadores. Dourado cita o café que pode ser coado em um minifiltro pelo próprio cliente, na mesa. "Queremos mostrar que temos opções boas e diferentes, para que eles não peçam apenas o expresso tradicional".
Fonte: O Estado de S.Paulo
Em vez de se enfiar debaixo do cobertor, sair de casa para tomar uma xícara de café, chá ou chocolate quente pode ser uma boa pedida para se esquentar nos dias frios. O tradicional expresso e as receitas criadas especialmente para o período são atrativos infalíveis: o consumo de café e outras bebidas quentes nas cafeterias de São Paulo cresce até 40% no inverno.
"É só esfriar que o movimento começa a aumentar", diz Marco Suplicy, proprietário da Suplicy Cafés Especiais. Segundo ele, o aumento é de pelo menos 20% na estação mais fria do ano. A rede não oferece um cardápio especial para o inverno, mas bebidas tradicionais como chocolate quente e irish coffee acabam sendo mais pedidas nos dias frios.
No Octavio Café, o movimento aumenta de 30 a 40% nesta época, e a venda de cafés para outros restaurantes e estabelecimentos cresce 15%. A cafeteria prepara um menu de inverno com drinks especiais, sopas e pratos quentes, que muda a cada ano. Na parte externa, os aquecedores garantem o conforto quando a temperatura está baixa. "No frio, as pessoas preferem uma cafeteria, que tem um ambiente aconchegante, a um bar aberto para um happy hour", afirma a barista Silvia Magalhães, profissional responsável pela criação das receitas de café.
Neste inverno, excepcionalmente, eles repetiram no menu o drink mais pedido no ano passado: Expresso do Oriente. Feito com cardamomo, doce de leite, expresso, leite vaporizado e marshmallow gratinado, a bebida repete o sucesso neste ano.
A estudante Roberta Assis, de 20 anos, experimentou e aprovou. "Minha bebida preferida é o cappuccino, mas essa aqui é uma forte concorrente", brincou. "Sou viciada em café o ano inteiro, mas no inverno aumenta a vontade por causa do frio".
Na cafeteria Cristallo, a venda de bebidas quentes como cappuccino e chocolate aumenta cerca de 30%. Também cresce a venda de doces, enquanto o consumo de bebidas como sucos e refrigerantes cai. "O inverno convida as pessoas a tomar coisas mais quentes para esquentar o corpo", afirma Cacilda Ferreira, proprietária da Cristallo da Vila Nova Conceição.
Frequentadora diária do local, onde costuma tomar café da manhã, a consultora empresarial argentina Claudia González, de 42 anos, é apaixonada pelo café expresso tradicional em qualquer temperatura, e costuma consumir até quatro xícaras da bebida na primeiras horas do dia. "Mas os dias frios e nublados de inverno são os mais convidativos para tomar um café e bater papo com as amigas, assim como no verão todo mundo gosta de beber um chopinho gelado", compara.
Chá e chocolate. O clima frio também aumenta o consumo de hot drinks na cafeteria Santo Grão. A venda de cafés com leite, como o cappuccino e o latte, cresce 16%, enquanto a de receitas geladas cai 28%. Para atrair clientes que não gostam de café, a casa ampliou a variedade de sabores de chá e decidiu criar novas receitas de chocolate quente para este inverno: o Choco Ginger, feito com gengibre, e o Choco Nuts, à base de nozes. O ingrediente básico de ambos, assim como o do chocolate quente tradicional, é o chocolate belga.
No menu de chás, a novidade são os orgânicos, que, como os chocolates, têm tido boa saída. "Percebemos que as pessoas que não apreciam o café buscavam outras bebidas. Apesar do nosso foco principal ser o café, resolvemos investir nos chás e chocolates para oferecer mais opções a esses clientes", explica o gerente da unidade da Oscar Freire, Fernando Dourado.
A cafeteria também dispõe de aquecedores na parte externa e costuma sugerir novidades ou opções diferenciadas do menu aos frequentadores. Dourado cita o café que pode ser coado em um minifiltro pelo próprio cliente, na mesa. "Queremos mostrar que temos opções boas e diferentes, para que eles não peçam apenas o expresso tradicional".
Fonte: O Estado de S.Paulo
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Café: Indicador do arábica é o maior em 5 anos
O Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, foi de R$ 318,81/saca de 60 kg nessa quinta-feira, avanço de 2,8% em relação ao de quarta. O Indicador alcançou novamente o maior valor (em termos nominais) desde 8 de junho de 2005, quando foi de R$ 319,04/sc.
Parte dos vendedores consultada pelo Cepea, que antes estava retraída, se dispôs a negociar devido ao aumento nas ofertas de compradores (por conta da forte alta no mercado internacional).
Fonte: Cepea
Parte dos vendedores consultada pelo Cepea, que antes estava retraída, se dispôs a negociar devido ao aumento nas ofertas de compradores (por conta da forte alta no mercado internacional).
Fonte: Cepea
Portas abertas para o café do Brasil
Resultado das vendas externas do grão superaram a média dos últimos quatro anos tanto em receita quanto em volume; Europa é o principal destino.
O resultado das exportações brasileiras de café no mês de julho foram as maiores dos últimos quatro anos, em receita e em volume. Balanço divulgado na semana passada pelo Conselho Brasileiro dos Exportadores de Café (CeCafé) aponta para uma elevação de 25,8% na receita de US$ 391.834 (em julho de 2009 foi de US$ 311.497) e de 7,8% na quantidade do produto embarcado, que totalizou 2.441.262 sacas (60kg), em relação ao mesmo mês do ano passado quando saíram do País 2.265.493 sacas.
"A receita de julho de 2010 é R$ 320 milhões superior ao do mesmo período do ano passado", afirma Guilherme Braga, diretor geral do CeCafé. Segundo dados da entidade, no gráfico mensal de Participação por Qualidade, o arábica responde por 83% das vendas do país, enquanto o solúvel por 11%, e o robusta por 6% das exportações.
Nos acumulado dos últimos doze meses, o balanço mostra que o Brasil exportou 29.953.809 sacas, para uma receita de US$ 4.595.055.
Em relação aos mercados compradores, a Europa surge com 54% de participação da importação do produto brasileiro no período janeiro a julho, enquanto América do Norte responde por 21%, a Ásia por 17%, e a América do Sul por 6%.
Na avaliação por países, os Estados Unidos lideram, com a aquisição de 3.177.564 sacas entre janeiro e julho, seguida pela Alemanha, com 3.157.075, e a Itália, com 1.377.191. No quarto lugar está o Japão, com 1.189.689 sacas.
Nos principais portos de embarque o resultado foi o seguinte: Santos , com 12.727.306 sacas no período janeiro/julho (75,7% do total), seguido de Vitória, com 2.016.948 sacas, (12%), e o Rio de Janeiro, com 1.508.030 sacas (9%).
Fonte: Folha de Londrina
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sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Previsão do tempo - Região Sul e Sudeste
Uma frente fria se aproxima do cinturão produtor de café, e ao longo desse fim de semana deve causar chuvas fracas e isoladas para algumas regiões produtoras do Sudeste, tais como pontos da região Mogiana e toda a faixa leste de Minas Gerais, área que inclui a zona da Mata. A massa de ar polar se mantém ao sul das regiões produtoras de café. A temperatura cai, mas as mínimas não baixam dos 3C nos lugares altos de Minas Gerais (onde devemos ter muita umidade), e dos 5C na região de Londrina. Portanto, a posição da Somar continua a mesma, de que não há o menor risco para formação de geadas nas áreas de produção de café do Brasil.
No Paraná uma massa de ar polar deixa as temperaturas baixas ao amanhecer e há condições de formação de geadas no Sul do Brasil. O sábado será de frio em grande parte das regiões do Paraná e as geadas formam-se principalmente entre os setores oeste, central e sul.
No Paraná uma massa de ar polar deixa as temperaturas baixas ao amanhecer e há condições de formação de geadas no Sul do Brasil. O sábado será de frio em grande parte das regiões do Paraná e as geadas formam-se principalmente entre os setores oeste, central e sul.
No sul da região cafeeira paranaense há condição de formação de geada localizada em áreas de baixada e fundo de vales. Recomenda-se aos cafeicultores proteção dos viveiros.
RECOMENDAÇÃO
Para evitar a geada de canela e proteger as gemas cobertas, recomenda-se fazer o chegamento de terra junto aos troncos dos cafeeiros durante o mês de maio, utilizando enxada. Retirar a terra manualmente no final de agosto. Recomendado para lavouras com 6 meses a 2 anos de campo. Mudas mais jovens devem ser enterradas quando houver aviso de geada.
Previsão do tempo para a região Sul
Sexta, 13 de agosto de 2010
Nublado a parcialmente nublado com chuvas isoladas no oeste, sul e leste do Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Demais áreas, sol com poucas nuvens com nevoeiros e/ou névoa úmida.
Temperatura: Ligeiro declínio Máx.: 26°C Mín.: 3°C
Sábado, 14 de agosto de 2010
Parcialmente nublado com geada em pontos isolados do Paraná, Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Há possibilidade de queda de neve no Planalto sul de Santa Catarina, Planalto e Serra do nordeste do Rio Grande do Sul. Pode chover em áreas isoladas da região.
Temperatura: Estável Máx.: 20°C Mín.: -3°C
Domingo, 15 de agosto de 2010
Parcialmente nublado com geada em pontos isolados no Paraná, Santa Catrina e no Rio Grande do Sul.
Temperatura: Estável Máx.: 18°C Mín.: -4°C
Segunda, 16 de agosto de 2010
Parcialmente nublado com geada no Rio Grande do Sul (exceto litoral norte), oeste, meio oeste, Planalto sul e Planalto norte de Santa Catarina, e no sul do Paraná.
Temperatura: Ligeira elevação Máx.: 20°C Mín.: 0°C
Previsão do tempo para a região Sudeste
Sexta, 13 de agosto de 2010
Parcialmente nublado a nublado com chuvas isoladas no sul e leste de São Paulo, sul e Vale do Paraíba no Rio de Janeiro. Demais áreas, claro a parcialmente nublado com névoa seca.
Temperatura: Ligeira elevação Máx.: 31°C Mín.: 5°C
Sábado, 14 de agosto de 2010
Nublado com chuvas isoladas no Espírito Santo, sul e sudeste de Minas Gerais, Rio de Janeiro e leste de São Paulo. Claro a parcialmente nublado com névoa seca no norte, centro/oeste e noroeste de Minas Gerais e em São Paulo (exceto no leste). Demais áreas, sol com poucas nuvens.
Temperatura: Declínio Máx.: 35°C Mín.: 6°C
Domingo, 15 de agosto de 2010
Nublado com chuvas isoladas no centro/sul, sudeste e leste de Minas Gerais, Espírito Santo e no Rio de Janeiro. Demais áreas, sol com poucas nuvens.
Temperatura: Declínio Máx.: 33°C Mín.: 0°C
Segunda, 16 de agosto de 2010
Nublado com possibilidade de chuva em áreas isoladas no leste e nordeste de Minas Gerais e do Espírito Santo. Parcialmente nublado com névoa úmida no sudeste, sul e centro de Minas Gerais. Demais áreas, claro a parcialmente nublado.
Temperatura: Ligeiro declínio Máx.: 33°C Mín.: 3°C
Fonte: Revista Cafeicultura
Sábado, 14 de agosto de 2010
Nublado com chuvas isoladas no Espírito Santo, sul e sudeste de Minas Gerais, Rio de Janeiro e leste de São Paulo. Claro a parcialmente nublado com névoa seca no norte, centro/oeste e noroeste de Minas Gerais e em São Paulo (exceto no leste). Demais áreas, sol com poucas nuvens.
Temperatura: Declínio Máx.: 35°C Mín.: 6°C
Domingo, 15 de agosto de 2010
Nublado com chuvas isoladas no centro/sul, sudeste e leste de Minas Gerais, Espírito Santo e no Rio de Janeiro. Demais áreas, sol com poucas nuvens.
Temperatura: Declínio Máx.: 33°C Mín.: 0°C
Segunda, 16 de agosto de 2010
Nublado com possibilidade de chuva em áreas isoladas no leste e nordeste de Minas Gerais e do Espírito Santo. Parcialmente nublado com névoa úmida no sudeste, sul e centro de Minas Gerais. Demais áreas, claro a parcialmente nublado.
Temperatura: Ligeiro declínio Máx.: 33°C Mín.: 3°C
Fonte: Revista Cafeicultura
Sincafé incentiva campeonato de barista
A função do barista vai além de escolher, preparar e servir, com qualidade, café e drinks, a base do produto, em estabelecimentos de bebidas e alimentos. O profissional, que tem incrementado as cafeterias, deve dominar ainda conceitos relacionados à classificação e mistura do grão, processos de moagem e torrefação do grão, funcionamento e manuseio de equipamentos e utensílios, além de informações nutricionais. Para promover o crescimento da profissão no Estado, vai acontecer, durante a GranExpoES, o 1º Campeonato de Barista – Etapa Espírito Santo, no período de 12 a 15 de agosto, no Pavilhão de Carapina.
O Sincafé (Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem de Café do Estado do Espírito Santo), como parceiro do campeonato, está viabilizando a participação de dois baristas vindos de São Paulo exclusivamente para o evento. “O objetivo é estimular os profissionais do Estado a participarem de campeonatos nacionais e, assim, representar o Espírito Santo como um grande produtor de café de qualidade”, destaca Egídio Malanquini, presidente do Sincafé.
O Campeonato de Barista busca contribuir para apresentar os conceitos, técnicas, recursos e produtos, que fazem parte da atividade profissional do barista. Além disso, busca a divulgação sustentável do café de qualidade, estimulando o consumo na população capixaba, visto que o Espírito Santo tem a mais alta produtividade do país, sendo o segundo maior produtor e o primeiro em produção do café arábica, das montanhas capixabas, alcançando a marca de 73% da produção nacional.
Fonte: Iá! Comunicação
O Sincafé (Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem de Café do Estado do Espírito Santo), como parceiro do campeonato, está viabilizando a participação de dois baristas vindos de São Paulo exclusivamente para o evento. “O objetivo é estimular os profissionais do Estado a participarem de campeonatos nacionais e, assim, representar o Espírito Santo como um grande produtor de café de qualidade”, destaca Egídio Malanquini, presidente do Sincafé.
O Campeonato de Barista busca contribuir para apresentar os conceitos, técnicas, recursos e produtos, que fazem parte da atividade profissional do barista. Além disso, busca a divulgação sustentável do café de qualidade, estimulando o consumo na população capixaba, visto que o Espírito Santo tem a mais alta produtividade do país, sendo o segundo maior produtor e o primeiro em produção do café arábica, das montanhas capixabas, alcançando a marca de 73% da produção nacional.
Fonte: Iá! Comunicação
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sincafé
Vitrine do café capixaba
Uma parceria da Faes (Federação da Agricultura e Pecuária do ES), do Senar/ES (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) e do Sindicafé vai mostrar aos visitantes da GranExpoES o que de melhor o café tem a oferecer. Durante a feira agropecuária, que está sendo realizada até o dia 15 de agosto, no Pavilhão de Carapina, as entidades ministrarão cursos de culinária do café no Espaço Cafés.
No local, os visitantes poderão conhecer o sabor, o aroma e as peculiaridades do produto, além de participar do minicurso, que ensinará receitas preparadas à base de café, como bolo, mousse, brigadeiro e licor. “O Espaço CafES vai mostrar a importância do café para a agricultura capixaba e revelar também que o produto pode dar um toque especial de sabor à culinária”, declara a coordenadora do Senar/ES, Tereza Zaggo.
Fonte: Faes
No local, os visitantes poderão conhecer o sabor, o aroma e as peculiaridades do produto, além de participar do minicurso, que ensinará receitas preparadas à base de café, como bolo, mousse, brigadeiro e licor. “O Espaço CafES vai mostrar a importância do café para a agricultura capixaba e revelar também que o produto pode dar um toque especial de sabor à culinária”, declara a coordenadora do Senar/ES, Tereza Zaggo.
Fonte: Faes
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Incaper realiza encontro de produtores de café em Governador Lindenberg
Com o objetivo de promover o desenvolvimento da cafeicultura em Governador Lindenberg, o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), junto com a prefeitura local, realiza nesta sexta-feira (13), no Ginásio de Esportes, a partir das 8h30, o 7º Encontro de Produtores de Café de Governador Lindenberg.
Participam do evento aproximadamente 400 pessoas, incluindo técnicos e cafeicultores da região. Também estarão presentes o governador, Paulo Hartung, o secretário de Estado da Agricultura, Enio Bergoli, e o presidente do Incaper, Evair Vieira de Melo.
Na oportunidade, haverá palestras técnicas sobre temas centrais para a sustentabilidade do setor cafeeiro e os principais desafios que os produtores enfrentam no município, tais como as exigências atuais do mercado. O objetivo é promover a qualidade e a produtividade da cafeicultura na região, aliado à redução de custos e ao aumento da rentabilidade dos produtores.
De acordo com o presidente do Incaper, Evair Vieira de Melo, Governador Lindenberg vem se desenvolvendo e está se tornando uma referência no cultivo de café Conilon no Espírito Santo. “O nosso objetivo é transmitir aos agricultores técnicas mais modernas de cultivo, com o objetivo de aprimorar a atividade na região e promover a melhoria da qualidade de vida dos produtores”, afirma.
Critérios
Serão abordados temas como a conservação de estradas, por meio da construção de caixas secas, e técnicas adequadas de irrigação. Segundo o extensionista do Incaper de Governador Lindenberg, Jair Toso, a irrigação está presente em torno de 98% das propriedades que produzem cafeeira do município. Entretanto, caso não sejam utilizados os critérios técnicos corretamente, a prática pode gerar desperdício de água e energia, fazendo com que o custo da produção de café aumente.
Outros pontos a serem abordados são as técnicas de controle alternativo de pragas e doenças e as formas corretas de colheita e pós-colheita, visando à melhoria da qualidade do café e ao aumento do peso do produto. Além disso, as linhas de crédito e o panorama mercadológico atual para o café também estão dentro da programação.
“O município conta hoje com uma produção em torno de 300 mil sacas anuais, com produtividade média de 30 sacas por hectare. O cultivo de café em Governador Lindenberg envolve cerca de 1.300 produtores, sendo maioria absoluta agricultores familiares”, afirma Toso.
Programação do Encontro:
08h30 – Chegada e inscrição dos participantes e café da manhã
09h – Abertura Solene
Presidente do CETCAF – Dário Martinelli
Presidente do Incaper – Evair Vieira de Melo
Superintendente da OCB/ES-SESCOOP/ES – Carlos André Santos de Oliveira
Presidente do SICOOB – Bento Venturim
Secretário Municipal de Agricultura – Eduardo Gava Salvador
Secretário de Estado da Agricultura – Enio Bergoli
Prefeito de Governador Lindenberg – Asterval Antônio Altoé
Governador do Estado do Espírito Santo – Paula Hartung
10h – Adequação de estradas rurais para conservação de água – Caixas secas
Aliamar Comércio – Incaper
Moderador: Pedro Carvalho – Seag
10h45 – Irrigação em Café Conilon
João Luiz Perini – Incaper
Moderador: Dário Martinelli – CETCAF
11h30 – Intervalo para almoço
12h30 – Manejo Integrado de pragas e doenças
Laércio Zambolim – Fitopatologia/UFV-MG
Moderador: Alcebíades Faé Covre – Eng. Agrônomo da Prefeitura Municipal
13h15 – Colheita, pós-colheita e qualidade de café
Jair Antônio Toso – Incaper
Moderador: Marcos Moulin Teixeira – Incaper/CETCAF
14h – Mercado de café
Fábio Coser – Presidente do CCCV
Moderador: Frederico de Almeida Daher – CETCAF
14h30 – Linhas de crédito para cafeicultura
Cezar Rios – BANDES
15h – Encerramento
Fonte: Incaper
Participam do evento aproximadamente 400 pessoas, incluindo técnicos e cafeicultores da região. Também estarão presentes o governador, Paulo Hartung, o secretário de Estado da Agricultura, Enio Bergoli, e o presidente do Incaper, Evair Vieira de Melo.
Na oportunidade, haverá palestras técnicas sobre temas centrais para a sustentabilidade do setor cafeeiro e os principais desafios que os produtores enfrentam no município, tais como as exigências atuais do mercado. O objetivo é promover a qualidade e a produtividade da cafeicultura na região, aliado à redução de custos e ao aumento da rentabilidade dos produtores.
De acordo com o presidente do Incaper, Evair Vieira de Melo, Governador Lindenberg vem se desenvolvendo e está se tornando uma referência no cultivo de café Conilon no Espírito Santo. “O nosso objetivo é transmitir aos agricultores técnicas mais modernas de cultivo, com o objetivo de aprimorar a atividade na região e promover a melhoria da qualidade de vida dos produtores”, afirma.
Critérios
Serão abordados temas como a conservação de estradas, por meio da construção de caixas secas, e técnicas adequadas de irrigação. Segundo o extensionista do Incaper de Governador Lindenberg, Jair Toso, a irrigação está presente em torno de 98% das propriedades que produzem cafeeira do município. Entretanto, caso não sejam utilizados os critérios técnicos corretamente, a prática pode gerar desperdício de água e energia, fazendo com que o custo da produção de café aumente.
Outros pontos a serem abordados são as técnicas de controle alternativo de pragas e doenças e as formas corretas de colheita e pós-colheita, visando à melhoria da qualidade do café e ao aumento do peso do produto. Além disso, as linhas de crédito e o panorama mercadológico atual para o café também estão dentro da programação.
“O município conta hoje com uma produção em torno de 300 mil sacas anuais, com produtividade média de 30 sacas por hectare. O cultivo de café em Governador Lindenberg envolve cerca de 1.300 produtores, sendo maioria absoluta agricultores familiares”, afirma Toso.
Programação do Encontro:
08h30 – Chegada e inscrição dos participantes e café da manhã
09h – Abertura Solene
Presidente do CETCAF – Dário Martinelli
Presidente do Incaper – Evair Vieira de Melo
Superintendente da OCB/ES-SESCOOP/ES – Carlos André Santos de Oliveira
Presidente do SICOOB – Bento Venturim
Secretário Municipal de Agricultura – Eduardo Gava Salvador
Secretário de Estado da Agricultura – Enio Bergoli
Prefeito de Governador Lindenberg – Asterval Antônio Altoé
Governador do Estado do Espírito Santo – Paula Hartung
10h – Adequação de estradas rurais para conservação de água – Caixas secas
Aliamar Comércio – Incaper
Moderador: Pedro Carvalho – Seag
10h45 – Irrigação em Café Conilon
João Luiz Perini – Incaper
Moderador: Dário Martinelli – CETCAF
11h30 – Intervalo para almoço
12h30 – Manejo Integrado de pragas e doenças
Laércio Zambolim – Fitopatologia/UFV-MG
Moderador: Alcebíades Faé Covre – Eng. Agrônomo da Prefeitura Municipal
13h15 – Colheita, pós-colheita e qualidade de café
Jair Antônio Toso – Incaper
Moderador: Marcos Moulin Teixeira – Incaper/CETCAF
14h – Mercado de café
Fábio Coser – Presidente do CCCV
Moderador: Frederico de Almeida Daher – CETCAF
14h30 – Linhas de crédito para cafeicultura
Cezar Rios – BANDES
15h – Encerramento
Fonte: Incaper
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Preços do café fecharam em alta na bolsa de Nova York
Um vigoroso movimento de compras liderado por fundos especulativos garantiu a alta do café na quinta-feira na bolsa de Nova York. De acordo com a agência Dow Jones Newswires, traders afirmaram que a sanha compradora foi deflagrada pelas previsões de forte queda das temperaturas neste fim de semana no Brasil, o maior exportador mundial da commodity. Os contratos com vencimento em setembro fecharam a US$ 1,7555 por libra-peso, ganho de 495 pontos em relação à véspera, ao passo que os futuros para entrega em dezembro subiram 520 pontos e atingiram US$ 1,7755. No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para a saca de 60 quilos do café arábica subiu 2,8%, para R$ 318,81. Com isso, a variação acumulada em agosto passou a ser positiva (0,45%).
Fonte: Valor Econômico
Fonte: Valor Econômico
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Abic: vendas em junho foram recorde desde 2003
As vendas da indústria de café em Junho de 2010 aumentaram 7,65% em relação a Maio de 2010, de acordo com a Sondagem Conjuntural da Indústria de Café - SCIC, pesquisa que a ABIC realiza desde Junho de 2003. Quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, Junho/2009, houve aumento de 4,95%. Esse índice é o maior desde o início da SCIC, ou seja, em 7 anos de pesquisa mensal, o indicador das vendas da indústria de café alcançou o seu maior nível.
O resultado expressivo pode estar relacionado ao período de inverno, com maior consumo do café, bem como, às grandes compras feitas pelos varejistas seja em função da perspectiva de aumento nos preços do produto, seja em função da tradicional concorrência entre os industriais de café que acontece nesta época do ano.
Uma comparação das médias móveis de 12 meses, de Junho/10 (12 meses terminados em Junho/10), igual a 143,44 pontos, contra a média móvel de Junho/09, igual a 136,63 pontos, mostra novamente um desempenho elevado com aumento de 5,0%. Mas sua avaliação deve levar em conta que houve mudança na metodologia da SCIC entre 2008 e 2009.
Os dados de Junho para a indústria de café coincidem com o alto desempenho das vendas do varejo supermercadista divulgados pela ABRAS - Associação Brasileira de Supermercados, para o mesmo período.
A SCIC conta com as indicações de 60 empresas do setor, de todos os portes e tamanhos, sendo que o Índice de Vendas em Junho/10 foi de 172,03 pontos, havendo aumento do índice para as indústrias pequenas e grandes em relação ao mês anterior (Maio/10).
O resultado expressivo pode estar relacionado ao período de inverno, com maior consumo do café, bem como, às grandes compras feitas pelos varejistas seja em função da perspectiva de aumento nos preços do produto, seja em função da tradicional concorrência entre os industriais de café que acontece nesta época do ano.
Uma comparação das médias móveis de 12 meses, de Junho/10 (12 meses terminados em Junho/10), igual a 143,44 pontos, contra a média móvel de Junho/09, igual a 136,63 pontos, mostra novamente um desempenho elevado com aumento de 5,0%. Mas sua avaliação deve levar em conta que houve mudança na metodologia da SCIC entre 2008 e 2009.
Os dados de Junho para a indústria de café coincidem com o alto desempenho das vendas do varejo supermercadista divulgados pela ABRAS - Associação Brasileira de Supermercados, para o mesmo período.
A SCIC conta com as indicações de 60 empresas do setor, de todos os portes e tamanhos, sendo que o Índice de Vendas em Junho/10 foi de 172,03 pontos, havendo aumento do índice para as indústrias pequenas e grandes em relação ao mês anterior (Maio/10).
Fonte: Revista Cafeicultura
Clima: possibilidade de chuva em áreas isoladas no Espírito Santo
Região Sudeste
12/08/2010 - Quinta-Feira
Nublado a parcialmente nublado com possibilidade de chuva em áreas isoladas no Espírito Santo. Demais áreas, parcialmente nublado a claro com nevoeiro e/ou névoa úmida no Rio de Janeiro, Zona da Mata, leste e nordeste de Minas Gerais, leste e sul de São Paulo. Névoa seca nas demais áreas da região.
Temperatura: Máx.: 35°C Mín.: 4°C
13/08/2010 - Sexta-Feira
Parcialmente nublado a nublado com névoa úmida e chuvisco no sul e leste de São Paulo. Possibilidade de chuva em áreas isoaldas no Rio de Janeiro. Demais áreas, parcialmente nublado a claro.
Temperatura: Máx.: 35°C Mín.: 6°C
14/08/2010 - Sábado
Encoberto a nublado com chuva no Rio de Janeiro, litoral, leste e sul de São Paulo. Claro a parcialmente nublado, passando a nublado com possibilidade de chuvas isoladas no Espírito Santo, sul e Zona da Mata de Minas Gerais. Parcialmente nublado a claro nas demais áreas.
Temperatura: Máx.: 32°C Mín.: 4°C
15/08/2010 - Domingo
Nublado a encoberto com chuva no Rio de Janeiro e Espírito Santo. Nublado a parcialmente nublado com chuviusco no centro, sul e leste de Minas Gerais e possibilidade no sul e leste de São Paulo. Demais áreas, parcialmente nublado com geada ao amanhecer na Serra da Mantiqueira, São Paulo.
Temperatura: Máx.: 30°C Mín.: 6°C
Fonte: INMET
12/08/2010 - Quinta-Feira
Nublado a parcialmente nublado com possibilidade de chuva em áreas isoladas no Espírito Santo. Demais áreas, parcialmente nublado a claro com nevoeiro e/ou névoa úmida no Rio de Janeiro, Zona da Mata, leste e nordeste de Minas Gerais, leste e sul de São Paulo. Névoa seca nas demais áreas da região.
Temperatura: Máx.: 35°C Mín.: 4°C
13/08/2010 - Sexta-Feira
Parcialmente nublado a nublado com névoa úmida e chuvisco no sul e leste de São Paulo. Possibilidade de chuva em áreas isoaldas no Rio de Janeiro. Demais áreas, parcialmente nublado a claro.
Temperatura: Máx.: 35°C Mín.: 6°C
14/08/2010 - Sábado
Encoberto a nublado com chuva no Rio de Janeiro, litoral, leste e sul de São Paulo. Claro a parcialmente nublado, passando a nublado com possibilidade de chuvas isoladas no Espírito Santo, sul e Zona da Mata de Minas Gerais. Parcialmente nublado a claro nas demais áreas.
Temperatura: Máx.: 32°C Mín.: 4°C
15/08/2010 - Domingo
Nublado a encoberto com chuva no Rio de Janeiro e Espírito Santo. Nublado a parcialmente nublado com chuviusco no centro, sul e leste de Minas Gerais e possibilidade no sul e leste de São Paulo. Demais áreas, parcialmente nublado com geada ao amanhecer na Serra da Mantiqueira, São Paulo.
Temperatura: Máx.: 30°C Mín.: 6°C
Fonte: INMET
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Setor primário entrega documento a candidatos ao Governo do ES
Os gargalos e soluções para o setor primário capixaba estão na agenda dos candidatos ao Governo do Espírito Santo para serem discutidos na GranExpoES. No dia 13 de agosto, durante a feira que acontece no Pavilhão de Carapina, a Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo – Faes e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Espírito Santo – Senar/ES marcaram reuniões com Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB) e Renato Casagrande (PSB) para discutir assuntos importantes para o desenvolvimento do agronegócio capixaba.
Representantes de sindicatos rurais e produtores capixabas estarão presentes na ocasião para entregar aos políticos um documento que contém reivindicações para o fortalecimento da agropecuária do Estado. Política agrícola, meio ambiente, responsabilidade social, segurança rural e pesquisa, assistência técnica, infraestrutura e extensão rural são as linhas de ações discutidas no texto.
Na agenda, Renato Casagrande estará presente na reunião às 11 horas, e Luiz Paulo Vellozo, às 14 horas.
Propostas
Entre os principais pontos que fazem parte do documento e serão discutidos na reunião estão a necessidade da construção de frigoríficos públicos regionais, a criação de linhas de crédito destinadas ao produtor rural com recursos estaduais, a estimulação da obrigatoriedade do seguro para financiamentos e o incentivo à criação de pequenas indústrias rurais.
Quando o assunto é meio ambiente, o setor primário defende a revisão das restrições impostas à agricultura, como as áreas de reserva, a outorga da água e o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). O incentivo e apoio para os municípios terem as suas próprias Secretarias de Meio Ambiente também está no documento que será levado aos candidatos.
Na área de responsabilidade social, a cobrança é para capacitação constante dos professores das escolas rurais, bem como disponibilização de transporte escolar gratuito para os alunos e de recursos de forma contínua e suficiente.
A falta de segurança no campo é uma questão recorrente nas conversas entre produtores rurais. Para minimizar essa situação, o setor propõe a criação da Polícia Militar Rural, a ampliação da disponibilidade de telefonia rural e o aumento do efetivo da Polícia Civil para atendimento no interior do estado.
A implantação de políticas de preços mínimos suficientes para cobrir os custos de produção, a realização de pesquisas para dar respostas ao produtor e a melhoria da infraestrutura e da logística rural também serão discutidas com os candidatos ao Governo na reunião.
Serviço
Reunião do setor primário com candidatos ao Governo do Estado
Data: 13 de agosto
Horário: Renato Casagrande, às 11 horas, e Luiz Paulo Velloso, às 14 horas.
Local: GranExpoES – Pavilhão de Carapina
Principais pontos de discussão:
- A manutenção de tributos para venda do produto rural, o financiamento do seguro obrigatório e a reorganização do mercado rural.
- Revisão das restrições impostas à agricultura, como as áreas de reserva, a outorga da água e o PSA – pagamento por serviços ambientais.
- Criação da Polícia Militar Rural para combater a criminalidade.
- Melhoria das estradas, para um melhor escoamento da produção, e da energia fornecida nas regiões rurais.
- Investimentos em educação nas áreas rurais, com a criação de núcleos educacionais e qualificação de professores.
Fonte: Iá! Comunicação
Representantes de sindicatos rurais e produtores capixabas estarão presentes na ocasião para entregar aos políticos um documento que contém reivindicações para o fortalecimento da agropecuária do Estado. Política agrícola, meio ambiente, responsabilidade social, segurança rural e pesquisa, assistência técnica, infraestrutura e extensão rural são as linhas de ações discutidas no texto.
Na agenda, Renato Casagrande estará presente na reunião às 11 horas, e Luiz Paulo Vellozo, às 14 horas.
Propostas
Entre os principais pontos que fazem parte do documento e serão discutidos na reunião estão a necessidade da construção de frigoríficos públicos regionais, a criação de linhas de crédito destinadas ao produtor rural com recursos estaduais, a estimulação da obrigatoriedade do seguro para financiamentos e o incentivo à criação de pequenas indústrias rurais.
Quando o assunto é meio ambiente, o setor primário defende a revisão das restrições impostas à agricultura, como as áreas de reserva, a outorga da água e o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). O incentivo e apoio para os municípios terem as suas próprias Secretarias de Meio Ambiente também está no documento que será levado aos candidatos.
Na área de responsabilidade social, a cobrança é para capacitação constante dos professores das escolas rurais, bem como disponibilização de transporte escolar gratuito para os alunos e de recursos de forma contínua e suficiente.
A falta de segurança no campo é uma questão recorrente nas conversas entre produtores rurais. Para minimizar essa situação, o setor propõe a criação da Polícia Militar Rural, a ampliação da disponibilidade de telefonia rural e o aumento do efetivo da Polícia Civil para atendimento no interior do estado.
A implantação de políticas de preços mínimos suficientes para cobrir os custos de produção, a realização de pesquisas para dar respostas ao produtor e a melhoria da infraestrutura e da logística rural também serão discutidas com os candidatos ao Governo na reunião.
Serviço
Reunião do setor primário com candidatos ao Governo do Estado
Data: 13 de agosto
Horário: Renato Casagrande, às 11 horas, e Luiz Paulo Velloso, às 14 horas.
Local: GranExpoES – Pavilhão de Carapina
Principais pontos de discussão:
- A manutenção de tributos para venda do produto rural, o financiamento do seguro obrigatório e a reorganização do mercado rural.
- Revisão das restrições impostas à agricultura, como as áreas de reserva, a outorga da água e o PSA – pagamento por serviços ambientais.
- Criação da Polícia Militar Rural para combater a criminalidade.
- Melhoria das estradas, para um melhor escoamento da produção, e da energia fornecida nas regiões rurais.
- Investimentos em educação nas áreas rurais, com a criação de núcleos educacionais e qualificação de professores.
Fonte: Iá! Comunicação
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Dólar fecha em alta pelo 2º dia, puxado por queda nas Bolsas
A cotação do dólar frente ao real subiu pelo segundo dia consecutivo nesta quarta-feira, impulsionada pela queda nas Bolsas de Valores em todo o mundo e também pela queda do euro no mercado internacional.
Os índices de ações no Brasil e no exterior registram forte queda hoje, pressionadas pelo pessimismo dos investidores a respeito da recuperação da economia norte-americana e pelos temores de desacerelação na China.
"A queda do euro e das Bolsas de Valores influenciou bastante a cotação da taxa de câmbio hoje", afirmou Alessandro Malagutti, operador de câmbio da corretora Vision. De acordo com ele, a alta só não foi maior porque muitos agentes ainda estão vendendo dólar no mercado.
Nesse cenário, o dólar comercial fechou trocado por R$ 1,770, alta de 0,68%, nas últimas operações. Os preços da moeda americana oscilaram entre R$ 1,763 e R$ 1,775. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi vendido por R$ 1,89, em alta de 0,53%.
Ainda operando, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) registra perdas de 2,15%, aos 65.779 pontos. O giro financeiro é de R$ 5,28 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York tem queda de 2,49%.
Para Malagutti, se a tendência nas Bolsas nos próximos dias permanecer de desvalorização, o dólar deve chegar a R$ 1,80 até o dia 20 de agosto.
A Agência Nacional de Estatísticas da China informou hoje que o crescimento anual da produção industrial chinesa desacelerou em julho para 13,4%, ante 13,7% em junho.
"Nós estávamos esperando que a China ajudasse a economia dos Estados Unidos, e obviamente a atividade na China está desacelerando", afirmou Alan Lancz, presidente da Alan B. Lancz & Associates Inc., consultoria de investimentos norte-americana, à Associated Press.
Na terça-feira, o banco central norte-americano informou que vai reinvestir o dinheiro de títulos hipotecários na dívida do governo para conter os recentes sinais de fraqueza. A autoridade monetária manteve as taxas de juro perto de zero e renovou promessa de deixá-las baixas por um período prolongado.
A medida foi anunciada após o Fed divulgar uma visão mais cautelosa sobre a recuperação. Em comunicado divulgado após a reunião de ontem, a autoridade monetária afirmou que a retomada da economia "desacelerou nos últimos meses." O documento reforça as declarações do presidente do Fed, Ben Bernanke, que afirmou no no mês passado que a perspectiva para a economia continua "atipicamente incerta".
JUROS FUTUROS
No mercado futuro de juros, que serve de referência para o custo dos empréstimos nos bancos, as taxas projetadas fecharam em alta.
No contrato para outubro deste ano, a taxa prevista ficou em 10,71%; no contrato para janeiro de 2011, a taxa projetada foi de 10, 76% para 10,80%; e no contrato para janeiro de 2012, a taxa prevista subiu de 11,54% para 11,58%. Esses números são preliminares e estão sujeitos a ajustes.
Fonte: Folha Online
Os índices de ações no Brasil e no exterior registram forte queda hoje, pressionadas pelo pessimismo dos investidores a respeito da recuperação da economia norte-americana e pelos temores de desacerelação na China.
"A queda do euro e das Bolsas de Valores influenciou bastante a cotação da taxa de câmbio hoje", afirmou Alessandro Malagutti, operador de câmbio da corretora Vision. De acordo com ele, a alta só não foi maior porque muitos agentes ainda estão vendendo dólar no mercado.
Nesse cenário, o dólar comercial fechou trocado por R$ 1,770, alta de 0,68%, nas últimas operações. Os preços da moeda americana oscilaram entre R$ 1,763 e R$ 1,775. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi vendido por R$ 1,89, em alta de 0,53%.
Ainda operando, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) registra perdas de 2,15%, aos 65.779 pontos. O giro financeiro é de R$ 5,28 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York tem queda de 2,49%.
Para Malagutti, se a tendência nas Bolsas nos próximos dias permanecer de desvalorização, o dólar deve chegar a R$ 1,80 até o dia 20 de agosto.
A Agência Nacional de Estatísticas da China informou hoje que o crescimento anual da produção industrial chinesa desacelerou em julho para 13,4%, ante 13,7% em junho.
"Nós estávamos esperando que a China ajudasse a economia dos Estados Unidos, e obviamente a atividade na China está desacelerando", afirmou Alan Lancz, presidente da Alan B. Lancz & Associates Inc., consultoria de investimentos norte-americana, à Associated Press.
Na terça-feira, o banco central norte-americano informou que vai reinvestir o dinheiro de títulos hipotecários na dívida do governo para conter os recentes sinais de fraqueza. A autoridade monetária manteve as taxas de juro perto de zero e renovou promessa de deixá-las baixas por um período prolongado.
A medida foi anunciada após o Fed divulgar uma visão mais cautelosa sobre a recuperação. Em comunicado divulgado após a reunião de ontem, a autoridade monetária afirmou que a retomada da economia "desacelerou nos últimos meses." O documento reforça as declarações do presidente do Fed, Ben Bernanke, que afirmou no no mês passado que a perspectiva para a economia continua "atipicamente incerta".
JUROS FUTUROS
No mercado futuro de juros, que serve de referência para o custo dos empréstimos nos bancos, as taxas projetadas fecharam em alta.
No contrato para outubro deste ano, a taxa prevista ficou em 10,71%; no contrato para janeiro de 2011, a taxa projetada foi de 10, 76% para 10,80%; e no contrato para janeiro de 2012, a taxa prevista subiu de 11,54% para 11,58%. Esses números são preliminares e estão sujeitos a ajustes.
Fonte: Folha Online
Queda nos estoques de café.
Os preços do café fecharam em alta pelo terceiro dia consecutivo na bolsa de Nova York ontem. Os contratos com vencimento em dezembro terminaram o dia cotados a US$ 1,7235 por libra-peso, valorização de 105 pontos. Segundo a Dow Jones Newswires, os estoques certificados da bolsa voltaram a cair.
Apenas ontem deixaram os estoques 3.952 sacas, rebaixando os níveis para 2,07 milhões de sacas. Analistas consideram que o consumo dos estoques é um sinal de baixa disponibilidade de café no mercado, especialmente dos produtos de qualidade superior. Mesmo com a safra brasileira sendo colhida, a disponibilidade ainda é considerada apertada. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq terminou o dia em alta de 0,51% a R$ 310,12 por saca.
Apenas ontem deixaram os estoques 3.952 sacas, rebaixando os níveis para 2,07 milhões de sacas. Analistas consideram que o consumo dos estoques é um sinal de baixa disponibilidade de café no mercado, especialmente dos produtos de qualidade superior. Mesmo com a safra brasileira sendo colhida, a disponibilidade ainda é considerada apertada. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq terminou o dia em alta de 0,51% a R$ 310,12 por saca.
Fonte: Revista Cafeicultura
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
CLIMA: A temperatura cai no cinturão produtor de café, mas não há risco de frio intenso ou geadas.
Frente fria causa chuviscos no litoral do Sudeste
A frente fria segue seu avanço pela costa da Região Sudeste, sem levar chuva para o interior da Região. Dessa forma, nas áreas produtoras de café não há mudança significativa do tempo associada com essa frente fria. No fim de semana, outra frente fria chega ao Sudeste, com algumas chuvas fracas em São Paulo e no leste de Minas Gerais, inclusive zona da Mata. A massa de ar polar que acompanha esta nova frente fria é forte, no entanto se restringe ao extremo sul do País. A temperatura cai no cinturão produtor, mas não há risco de frio intenso ou geadas.
No Paraná a massa de ar que predomina sobre o Paraná deixa as temperaturas um pouco mais elevadas do que no início da semana. Logo, não há previsão de geadas nas próximas 24 horas.
Em Minas as condições meteorológicas são favoráveis à ocorrência de baixa umidade relativa do ar, em torno de 20%, em áreas isoladas no TRIÂNGULO MINEIRO, no período entre os dias 11/08/2010 e 12/08/2010. E baixa umidade relativa do ar, abaixo de 30%, em áreas isoladas no OESTE, NORTE e NOROESTE do estado, no período entre os dias 11/08/2010 e 12/08/2010.
Região Sudeste
11/08/2010 - Quarta-Feira
Nublado com chuvas isoladas no litoral sul e região serrana do Espírito Santo, no Rio de Janeiro e leste de São Paulo. Demais áreas, sol com poucas nuvens.
Temperatura: Máx.: 34°C Mín.: 4°C
12/08/2010 - Quinta-Feira
Parcialmente nublado a claro com nevoeiro e/ou névoa úmida no nordeste, leste e Zona da Mata de Minas Gerais. Névoa seca em São Paulo, centro/oeste, norte e noroeste de Minas Gerais. Demais áreas, parcialmente nublado.
Temperatura: Máx.: 34°C Mín.: 5°C
13/08/2010 - Sexta-Feira
Parcialmente nublado a nublado com chuvas isoladas em São Paulo (exceto no norte). Névoa seca em Minas Gerais. Demais áreas, sol com poucas nuvens.
Temperatura: Máx.: 35°C Mín.: 6°C
14/08/2010 - Sábado
Nublado com chuvas isoladas em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e possibilidade no sul e Zona da Mata em Minas Gerais. Demais áreas, claro a parcialmente nublado com névoa seca.
Temperatura: Máx.: 35°C Mín.: 3°C
Fonte: INMET, IAPAR e SOMAR
A frente fria segue seu avanço pela costa da Região Sudeste, sem levar chuva para o interior da Região. Dessa forma, nas áreas produtoras de café não há mudança significativa do tempo associada com essa frente fria. No fim de semana, outra frente fria chega ao Sudeste, com algumas chuvas fracas em São Paulo e no leste de Minas Gerais, inclusive zona da Mata. A massa de ar polar que acompanha esta nova frente fria é forte, no entanto se restringe ao extremo sul do País. A temperatura cai no cinturão produtor, mas não há risco de frio intenso ou geadas.
No Paraná a massa de ar que predomina sobre o Paraná deixa as temperaturas um pouco mais elevadas do que no início da semana. Logo, não há previsão de geadas nas próximas 24 horas.
Em Minas as condições meteorológicas são favoráveis à ocorrência de baixa umidade relativa do ar, em torno de 20%, em áreas isoladas no TRIÂNGULO MINEIRO, no período entre os dias 11/08/2010 e 12/08/2010. E baixa umidade relativa do ar, abaixo de 30%, em áreas isoladas no OESTE, NORTE e NOROESTE do estado, no período entre os dias 11/08/2010 e 12/08/2010.
Região Sudeste
11/08/2010 - Quarta-Feira
Nublado com chuvas isoladas no litoral sul e região serrana do Espírito Santo, no Rio de Janeiro e leste de São Paulo. Demais áreas, sol com poucas nuvens.
Temperatura: Máx.: 34°C Mín.: 4°C
12/08/2010 - Quinta-Feira
Parcialmente nublado a claro com nevoeiro e/ou névoa úmida no nordeste, leste e Zona da Mata de Minas Gerais. Névoa seca em São Paulo, centro/oeste, norte e noroeste de Minas Gerais. Demais áreas, parcialmente nublado.
Temperatura: Máx.: 34°C Mín.: 5°C
13/08/2010 - Sexta-Feira
Parcialmente nublado a nublado com chuvas isoladas em São Paulo (exceto no norte). Névoa seca em Minas Gerais. Demais áreas, sol com poucas nuvens.
Temperatura: Máx.: 35°C Mín.: 6°C
14/08/2010 - Sábado
Nublado com chuvas isoladas em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e possibilidade no sul e Zona da Mata em Minas Gerais. Demais áreas, claro a parcialmente nublado com névoa seca.
Temperatura: Máx.: 35°C Mín.: 3°C
Fonte: INMET, IAPAR e SOMAR
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Exportações de café verde do Brasil sobem 8,1% em julho
O Brasil exportou 2,17 milhões de sacas de café verde em julho, o equivalente a um aumento de 8,1 por cento em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando foram exportadas 2 milhões de sacas de 60 kg, informou nesta segunda-feira o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
As exportações do arábica totalizaram 2,01 milhões de sacas em julho de 2010, contra 1,87 milhão de sacas no mesmo mês do ano anterior, enquanto os embarques do robusta atingiram 154,7 mil sacas, versus 135,7 mil sacas em julho de 2009.
De acordo com a entidade, o resultado da atividade exportadora em julho foi o maior nos últimos quatro anos tanto em receita quanto em volume. A receita gerada com as exportações de julho chegou a 391,8 milhões de dólares, 25 por cento superior em relação aos 311,4 milhões de dólares gerados em julho do ano passado.
Em relaçao ao café solúvel, o Brasil exportou o equivalene a 268,6 mil sascas em julho ante 256,3 mil sacas no ano passado.
No acumulado de janeiro a julho deste ano, o volume de café verde exportado chegou a 14,92 milhões de sacas, 4 por cento inferior ao mesmo período de 2009, quando foram embarcadas 15,56 milhões de sacas. Os Estados Unidos, principais consumidores globais da commodity, diminuíram as compras de café brasileiro em 2010, acumulando até o final de julho 3,17 milhões de sacas, 7,83 por cento menos em relação às 3,44 milhões de sacas embarcadas de janeiro a julho de 2009.
A Alemanha também reduziu o consumo de café brasileiro para 3,15 milhões de sacas de janeiro a julho de 2010 ante 3,33 milhões de sacas no ano anterior.
Já a Rússia mais que dobrou suas aquisições de café do Brasil, chegando a 453,6 mil sacas ante 286,9 mil sacas no período acumulado anterior, o equivalente a um aumento de 58,08 por cento.
Fonte: Cecafé
As exportações do arábica totalizaram 2,01 milhões de sacas em julho de 2010, contra 1,87 milhão de sacas no mesmo mês do ano anterior, enquanto os embarques do robusta atingiram 154,7 mil sacas, versus 135,7 mil sacas em julho de 2009.
De acordo com a entidade, o resultado da atividade exportadora em julho foi o maior nos últimos quatro anos tanto em receita quanto em volume. A receita gerada com as exportações de julho chegou a 391,8 milhões de dólares, 25 por cento superior em relação aos 311,4 milhões de dólares gerados em julho do ano passado.
Em relaçao ao café solúvel, o Brasil exportou o equivalene a 268,6 mil sascas em julho ante 256,3 mil sacas no ano passado.
No acumulado de janeiro a julho deste ano, o volume de café verde exportado chegou a 14,92 milhões de sacas, 4 por cento inferior ao mesmo período de 2009, quando foram embarcadas 15,56 milhões de sacas. Os Estados Unidos, principais consumidores globais da commodity, diminuíram as compras de café brasileiro em 2010, acumulando até o final de julho 3,17 milhões de sacas, 7,83 por cento menos em relação às 3,44 milhões de sacas embarcadas de janeiro a julho de 2009.
A Alemanha também reduziu o consumo de café brasileiro para 3,15 milhões de sacas de janeiro a julho de 2010 ante 3,33 milhões de sacas no ano anterior.
Já a Rússia mais que dobrou suas aquisições de café do Brasil, chegando a 453,6 mil sacas ante 286,9 mil sacas no período acumulado anterior, o equivalente a um aumento de 58,08 por cento.
Fonte: Cecafé
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Café/Cepea: MG tem quase 80% da safra 2010/11 colhida
O clima em Minas Gerais (temperatura elevada e baixo índice pluviométrico) tem sido favorável à colheita de café da safra 2010/11, conforme pesquisas do Cepea. A maioria dos cafezais já possui quase 80% da safra colhida e a previsão é de que as atividades terminem em setembro, segundo colaboradores do Cepea. Apesar da maior disponibilidade de grãos, a comercialização no físico brasileiro segue em ritmo lento. Na terça-feira, 10, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, foi de R$ 308,56/saca de 60 kg, ligeira queda de 0,13% em relação ao de segunda.
Fonte: Cepea
Fonte: Cepea
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Exportação do agronegócio cresce 16% em julho puxada por carnes e açúcar
Receita dos embarques de açúcar cresceu 62,3%, para US$ 1,236 bilhão, e de carnes (bovina, suína e de frango), 22,4%
As exportações do agronegócio brasileiro aumentaram 16,6%, para US$ 7,329 bilhões em julho, ante o mesmo período em 2009, de acordo com informações divulgadas hoje pelo Ministério da Agricultura. As importações cresceram 42%, para US$ 1,13 bilhão. Com isso, o superávit do comércio de produtos agropecuários foi de US$ 6,198 bilhões, 12,87% superior ao registrado em julho do ano passado. As exportações do agronegócio representaram 41,5% do total exportado pelo País no mês passado.
No acumulado do ano, as exportações do agronegócio tiveram alta de 12,1% em relação ao valor exportado no mesmo período de 2009, somando US$ 42,302 bilhões, ou 39,6% do total exportado pelo Brasil no período. As importações também apresentaram variação positiva (36,7%), totalizando US$ 7,211 bilhões. O saldo comercial do agronegócio aumentou de US$ 32,453 bilhões para US$ 35,091 bilhões de janeiro a julho.
O aumento das vendas de açúcar e carne bovina puxaram o resultado das exportações do agronegócio em julho. A receita dos embarques de açúcar cresceu 62,3%, para US$ 1,236 bilhão, ante US$ 761 milhões no mesmo período do ano passado. Em volume, as vendas foram 24,9% maiores, com 2,901 milhões de toneladas embarcadas, ante 2,323 milhões de t em julho de 2009. O complexo carnes (bovina, suína e de frango) registrou aumento de 22,4% na receita, para US$ 1,273 bilhão, de US$ 1,040 bilhão no mesmo período passado. Em volume, foram 550 mil toneladas exportadas, aumento de 11%, ante 496 mil t em julho de 2009.
Outros produtos que impulsionaram a receita das exportações no último mês foram os florestais (21,9%), café (32,4%), milho (70%), couros, produtos de couro e peles (31,7%) e animais vivos (65%).
O complexo soja, maior item das exportações do agronegócio, registrou queda de receita em julho, apesar do aumento no volume exportado, por causa do recuo do preço mínimo dos produtos que o compõem. A receita total em julho caiu 0,8%, para US$ 2,186 bilhões, de US$ 2,204 bilhões em julho de 2009. Mas o volume aumentou 17,2%, para 5,76 milhões de toneladas, de 4,914 milhões de t na mesma base de comparação. No acumulado do ano, a receita caiu 5,1%, para US$ 11,743 bilhões, de US$ 12,371 bilhões. O volume recuou 0,2%, de 31,496 milhões de toneladas, para 31,427 milhões de t.
Fonte: Agência Estado
As exportações do agronegócio brasileiro aumentaram 16,6%, para US$ 7,329 bilhões em julho, ante o mesmo período em 2009, de acordo com informações divulgadas hoje pelo Ministério da Agricultura. As importações cresceram 42%, para US$ 1,13 bilhão. Com isso, o superávit do comércio de produtos agropecuários foi de US$ 6,198 bilhões, 12,87% superior ao registrado em julho do ano passado. As exportações do agronegócio representaram 41,5% do total exportado pelo País no mês passado.
No acumulado do ano, as exportações do agronegócio tiveram alta de 12,1% em relação ao valor exportado no mesmo período de 2009, somando US$ 42,302 bilhões, ou 39,6% do total exportado pelo Brasil no período. As importações também apresentaram variação positiva (36,7%), totalizando US$ 7,211 bilhões. O saldo comercial do agronegócio aumentou de US$ 32,453 bilhões para US$ 35,091 bilhões de janeiro a julho.
O aumento das vendas de açúcar e carne bovina puxaram o resultado das exportações do agronegócio em julho. A receita dos embarques de açúcar cresceu 62,3%, para US$ 1,236 bilhão, ante US$ 761 milhões no mesmo período do ano passado. Em volume, as vendas foram 24,9% maiores, com 2,901 milhões de toneladas embarcadas, ante 2,323 milhões de t em julho de 2009. O complexo carnes (bovina, suína e de frango) registrou aumento de 22,4% na receita, para US$ 1,273 bilhão, de US$ 1,040 bilhão no mesmo período passado. Em volume, foram 550 mil toneladas exportadas, aumento de 11%, ante 496 mil t em julho de 2009.
Outros produtos que impulsionaram a receita das exportações no último mês foram os florestais (21,9%), café (32,4%), milho (70%), couros, produtos de couro e peles (31,7%) e animais vivos (65%).
O complexo soja, maior item das exportações do agronegócio, registrou queda de receita em julho, apesar do aumento no volume exportado, por causa do recuo do preço mínimo dos produtos que o compõem. A receita total em julho caiu 0,8%, para US$ 2,186 bilhões, de US$ 2,204 bilhões em julho de 2009. Mas o volume aumentou 17,2%, para 5,76 milhões de toneladas, de 4,914 milhões de t na mesma base de comparação. No acumulado do ano, a receita caiu 5,1%, para US$ 11,743 bilhões, de US$ 12,371 bilhões. O volume recuou 0,2%, de 31,496 milhões de toneladas, para 31,427 milhões de t.
Fonte: Agência Estado
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Mercado de Café pela manhã - 11.08.2010
Nesta manhã o mercado de café arábica em Nova Iorque trabalha cotado a 170,50 com 85 pontos de alta e range entre 169,10 e 171,55, base set/10. Trabalhando num range de 245 pontos, a cotação do café nesta manhã de quarta-feira vem apresentando certo movimento de alta, em contramão ao movimento das bolsas internacionais e também a forte desvalorização do euro frente ao dólar.
Vale lembrar que nesta sexta-feira ocorrerá o vencimento das opções de setembro, o que poderá deixar o mercado um tanto mais volátil. Vale destacar que o volume de rolagem U/Z vem representando cerca de 40% do volume total, oscilando na sessão de hoje entre -1,65 e -1,60. Mercado trabalha com suporte de 169,10/167,20 e resistência de 171,50/172,65.
De acordo com a Cecafé, os embarques entre os dias 01 e 10 de agosto somaram 350.964 sacas, uma variação negativa de 42,9% em relação ao mesmo período do mês anterior. Volume: 2.542 (às 8:30 AM)
Vale lembrar que nesta sexta-feira ocorrerá o vencimento das opções de setembro, o que poderá deixar o mercado um tanto mais volátil. Vale destacar que o volume de rolagem U/Z vem representando cerca de 40% do volume total, oscilando na sessão de hoje entre -1,65 e -1,60. Mercado trabalha com suporte de 169,10/167,20 e resistência de 171,50/172,65.
De acordo com a Cecafé, os embarques entre os dias 01 e 10 de agosto somaram 350.964 sacas, uma variação negativa de 42,9% em relação ao mesmo período do mês anterior. Volume: 2.542 (às 8:30 AM)
Fonte: Revista Cafeicultura
Economia aquecida deve fazer consumo de café no país subir mais que o previsto
A previsão foi feita ontem pelo diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café. O consumo no Brasil poderá subir para a marca recorde de 19,6 milhões de sacas em 2010, acima das 19,3 milhões de sacas estimadas no início do ano e mais do que as 18,4 milhões de sacas consumidas no ano passado, disse em entrevista Nathan Herszkowicz, diretor executivo da Abic.
Fonte: Brasil Econômico
Fonte: Brasil Econômico
terça-feira, 10 de agosto de 2010
IBGE estima safra 2010 em 45,8 milhões de sacas
O café, no auge da safra 2010, tem sua produção estimada em 2.753.091 toneladas, ou 45,8 milhões de sacas de 60kg em grãos beneficiados, contra 40,5 milhões de sacas produzidas em 2009. A produção cresceu 13,2% em relação ao ano anterior. A área destinada à colheita é de 2.149.304 ha. O rendimento médio esperado é 1.281 kg/ha, 12,4% acima do obtido em 2009.
Para todo o País está mantida a perspectiva de "safra cheia" para 2010, embora os problemas de qualidade possam ser considerados graves. A falta generalizada de mão de obra nas maiores regiões produtoras também agrava o problema.
O que acontece é que os produtores têm que aproveitar a escassa e cara mão de obra para colher rapidamente toda a safra. Desta maneira, a mistura de grãos verdes e cerejas chega, em alguns casos, a 50%, o que pode comprometer a qualidade da bebida. Este fato é agravado pelas informações de que os estoques de café de qualidade já são raros em todo o País.
Para todo o País está mantida a perspectiva de "safra cheia" para 2010, embora os problemas de qualidade possam ser considerados graves. A falta generalizada de mão de obra nas maiores regiões produtoras também agrava o problema.
O que acontece é que os produtores têm que aproveitar a escassa e cara mão de obra para colher rapidamente toda a safra. Desta maneira, a mistura de grãos verdes e cerejas chega, em alguns casos, a 50%, o que pode comprometer a qualidade da bebida. Este fato é agravado pelas informações de que os estoques de café de qualidade já são raros em todo o País.
Fonte: Revista Cafeicultura
Mercado do Café
Café abriu negativo em NY, refletindo a alta do dólar e mau humor generalizado.
Na BMF o vencimento setembro chegou a trabalhar em 198,00, mas reagiu. No momento trabalha em 199,50, no meio do caminho entre o suporte de 196,90 e a resistência em 200,50.
O cenário de fundamentos segue positivo, mas o mau humor dos mercados pode atrapalhar um pouco os ímpetos altistas da commodity.
Na BMF o vencimento setembro chegou a trabalhar em 198,00, mas reagiu. No momento trabalha em 199,50, no meio do caminho entre o suporte de 196,90 e a resistência em 200,50.
O cenário de fundamentos segue positivo, mas o mau humor dos mercados pode atrapalhar um pouco os ímpetos altistas da commodity.
Fonte: Revista Cafeicultura
Agronegócio pretende investir R$ 30 mil para mudar imagem, diz Abag
Campanha já arrecadou R$ 5 milhões; objetivo é fazer com que a sociedade valorize o produtor e conheça as dificuldades enfrentadas pelo segmento.
O agronegócio vai investir para melhorar sua imagem. Um grupo de trabalho está sendo formado para captar recursos, investir em propaganda e mudar a imagem do setor perante a sociedade. Segundo o coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas e ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, a campanha já arrecadou R$ 5 milhões e espera recolher mais R$ 25 milhões.
Rodrigues participa, neste momento, do painel sobre comunicação, dentro do 9º Congresso Brasileiro de Agribusiness. As discussões giram em torno das estratégias que deverão ser adotadas para que a sociedade valorize o produtor e conheça as dificuldades enfrentadas pelo segmento. "É preciso que se entenda que investir em defesa sanitária não significa colocar espingarda em galinheiro", disse Rodrigues.
Geraldo Alonso Filho, presidente da FGF Agricultura & Negócios, também palestrante do evento, disse que o agronegócio, apesar de responder por um terço do PIB nacional, não investe 1% desse valor em propaganda. Segundo ele, o setor precisa entender que a comunicação é eficaz para transformar a realidade do agronegócio e agregar valor aos produtos brasileiros. "O café colombiano é 20% mais caro do que o café do Brasil só porque é mais conhecido", comentou.
O agronegócio vai investir para melhorar sua imagem. Um grupo de trabalho está sendo formado para captar recursos, investir em propaganda e mudar a imagem do setor perante a sociedade. Segundo o coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas e ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, a campanha já arrecadou R$ 5 milhões e espera recolher mais R$ 25 milhões.
Rodrigues participa, neste momento, do painel sobre comunicação, dentro do 9º Congresso Brasileiro de Agribusiness. As discussões giram em torno das estratégias que deverão ser adotadas para que a sociedade valorize o produtor e conheça as dificuldades enfrentadas pelo segmento. "É preciso que se entenda que investir em defesa sanitária não significa colocar espingarda em galinheiro", disse Rodrigues.
Geraldo Alonso Filho, presidente da FGF Agricultura & Negócios, também palestrante do evento, disse que o agronegócio, apesar de responder por um terço do PIB nacional, não investe 1% desse valor em propaganda. Segundo ele, o setor precisa entender que a comunicação é eficaz para transformar a realidade do agronegócio e agregar valor aos produtos brasileiros. "O café colombiano é 20% mais caro do que o café do Brasil só porque é mais conhecido", comentou.
Fonte: Revista Cafeicultura
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Em julho - Exportação de café é a maior em 5 anos
A receita e o volume exportado de café em julho são os maiores em 4 anos. As exportações brasileiras do produto aumentaram 7,8% em julho, para 2.441.262 sacas, na comparação com as 2.265.493 sacas embarcadas no mesmo período do ano passado, informa levantamento divulgado ontem pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). A receita dessas vendas subiu 25,8%, para US$ 391,83 milhões, de US$ 311,5 milhões na mesma base de comparação. De acordo com a entidade, ambos os resultados são os maiores em quatro anos.
Fonte: Jornal A Gazeta
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Exportações de café crescem 25,8% em receita, a US$ 391,8 mil
O resultado das exportações brasileiras de café no mês de julho foram as maiores dos últimos quatro anos em receita e em volume. Balanço divulgado ontem pelo Conselho Brasileiro dos Exportadores de Café (CeCafé) aponta para uma elevação de 25,8% na receita, para US$ 391,8 milhões. No mesmo período do ano passado, o total obtido foi de US$ 311,4 milhões. Em volume, o aumento foi de 7,8% em relação ao mesmo mês do ano passado, atingindo 2.441.262 de sacas de 60 quilos. Em 2009, foram exportados 2.265.493 de sacas de 60 quilos.
"A receita de julho de 2010 é R$ 320 milhões superior ao do mesmo período do ano passado", afirma Guilherme Braga, diretor-geral do CeCafé.
Segundo dados da entidade, no gráfico mensal de Participação por Qualidade, o arábica responde por 83% das vendas do País, enquanto o solúvel responde por 11%, e o robusta por 6% das exportações.
Nos acumulado dos últimos 12 meses, o balanço do Cecafé mostra que o Brasil exportou 29.953.809 sacas, para uma receita de US$ 4.595.055.
Ainda de acordo com dados da entidade, em relação aos mercados compradores, a Europa surge com 54% de participação da importação do produto brasileiro no período de janeiro a julho deste ano, enquanto América do Norte responde por 21%, Ásia por 17%, e América do Sul por 6%.
Na avaliação por países, os Estados Unidos lideram, com a aquisição de 3.177.564 sacas entre janeiro e julho, seguida pela Alemanha, com 3.157.075, e a Itália, com 1.377.191. No quarto lugar está o Japão, com 1.189.689 de sacas de 60 quilos.
Nos principais portos de embarque, o resultado foi o seguinte: Santos , com 12.727.306 de sacas no período de janeiro a julho (75,7% do total), seguido de Vitória, com 2.016.948 de sacas, (12%), e Rio de Janeiro, com 1.508.030 de sacas (9%).
Contratos futuros
O café brasileiro pode virar referência nos contratos negociados em bolsas internacionais. Produtores e exportadores do Brasil vêm negociando duas alternativas: uma delas seria incluir o café do Brasil no contrato da Bolsa de Nova York; outra seria criar um modelo especifico para o grão nacional na Bolsa de Chicago. Para se proteger contra as oscilações no preço, os brasileiros negociam na Bolsa de Nova York. O problema é que lá fora não existe um contrato especifico para o café brasileiro, a referencia são outros paises produtores, como a Colômbia. O setor acredita que a situação acaba distorcendo os preços.
As exportações brasileiras de café no mês de julho foram as maiores dos últimos quatro anos: a receita subiu 25,8% e o volume, 7,8%. Os números são do CeCafé.
"A receita de julho de 2010 é R$ 320 milhões superior ao do mesmo período do ano passado", afirma Guilherme Braga, diretor-geral do CeCafé.
Segundo dados da entidade, no gráfico mensal de Participação por Qualidade, o arábica responde por 83% das vendas do País, enquanto o solúvel responde por 11%, e o robusta por 6% das exportações.
Nos acumulado dos últimos 12 meses, o balanço do Cecafé mostra que o Brasil exportou 29.953.809 sacas, para uma receita de US$ 4.595.055.
Ainda de acordo com dados da entidade, em relação aos mercados compradores, a Europa surge com 54% de participação da importação do produto brasileiro no período de janeiro a julho deste ano, enquanto América do Norte responde por 21%, Ásia por 17%, e América do Sul por 6%.
Na avaliação por países, os Estados Unidos lideram, com a aquisição de 3.177.564 sacas entre janeiro e julho, seguida pela Alemanha, com 3.157.075, e a Itália, com 1.377.191. No quarto lugar está o Japão, com 1.189.689 de sacas de 60 quilos.
Nos principais portos de embarque, o resultado foi o seguinte: Santos , com 12.727.306 de sacas no período de janeiro a julho (75,7% do total), seguido de Vitória, com 2.016.948 de sacas, (12%), e Rio de Janeiro, com 1.508.030 de sacas (9%).
Contratos futuros
O café brasileiro pode virar referência nos contratos negociados em bolsas internacionais. Produtores e exportadores do Brasil vêm negociando duas alternativas: uma delas seria incluir o café do Brasil no contrato da Bolsa de Nova York; outra seria criar um modelo especifico para o grão nacional na Bolsa de Chicago. Para se proteger contra as oscilações no preço, os brasileiros negociam na Bolsa de Nova York. O problema é que lá fora não existe um contrato especifico para o café brasileiro, a referencia são outros paises produtores, como a Colômbia. O setor acredita que a situação acaba distorcendo os preços.
As exportações brasileiras de café no mês de julho foram as maiores dos últimos quatro anos: a receita subiu 25,8% e o volume, 7,8%. Os números são do CeCafé.
Fonte: Revista Cafeicultura
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Previsão do Tempo - Região Sudeste (10/08 à 13/08)
Região Sudeste
10/08/2010 - Terça-Feira
Nublado a parcialmente nublado com chuviscos isolados em Minas Gerais. Nublado a encoberto com chuva fraca em áreas isoladas no Rio de Janeiro. Encoberto a nublado com névoa úmida e chuviscos isolados no sul e sudeste de São Paulo. Nublado com chuviscos isolados no Espírito Santo.
Temperatura: Máx.: 33°C Mín.: 6°C
11/08/2010 - Quarta-Feira
Nublado a parcialmente nublado com chuvas isoladas no Rio de Janeiro e possibilidade no Espírito Santo. Parcialmente nublado com nevoeiro em Minas Gerais. Encoberto a nublado com névoa úmida e chuviscos isolados em São Paulo.
Temperatura: Máx.: 32°C Mín.: 5°C
12/08/2010 - Quinta-Feira
Parcialmente nublado a nublado com nevoeiro em Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Parcialmente nublado a claro com névoa úmida em São Paulo.
Temperatura: Máx.: 34°C Mín.: 4°C
13/08/2010 - Sexta-Feira
Claro a parcialmente nublado com névoa seca em Minas Gerais. Claro com nevoeiro pela manhã, passando a nublado no Rio de Janeiro. Parcialmente nublado a nublado no Espírito Santo. Claro a parcialmente nublado, passando a nublado com chuvas isoladas e acentuado declínio de temperatura em São Paulo.
Temperatura: Máx.: 34°C Mín.: 4°C
10/08/2010 - Terça-Feira
Nublado a parcialmente nublado com chuviscos isolados em Minas Gerais. Nublado a encoberto com chuva fraca em áreas isoladas no Rio de Janeiro. Encoberto a nublado com névoa úmida e chuviscos isolados no sul e sudeste de São Paulo. Nublado com chuviscos isolados no Espírito Santo.
Temperatura: Máx.: 33°C Mín.: 6°C
11/08/2010 - Quarta-Feira
Nublado a parcialmente nublado com chuvas isoladas no Rio de Janeiro e possibilidade no Espírito Santo. Parcialmente nublado com nevoeiro em Minas Gerais. Encoberto a nublado com névoa úmida e chuviscos isolados em São Paulo.
Temperatura: Máx.: 32°C Mín.: 5°C
12/08/2010 - Quinta-Feira
Parcialmente nublado a nublado com nevoeiro em Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Parcialmente nublado a claro com névoa úmida em São Paulo.
Temperatura: Máx.: 34°C Mín.: 4°C
13/08/2010 - Sexta-Feira
Claro a parcialmente nublado com névoa seca em Minas Gerais. Claro com nevoeiro pela manhã, passando a nublado no Rio de Janeiro. Parcialmente nublado a nublado no Espírito Santo. Claro a parcialmente nublado, passando a nublado com chuvas isoladas e acentuado declínio de temperatura em São Paulo.
Temperatura: Máx.: 34°C Mín.: 4°C
Receita de exportação de café cresce 14% entre janeiro e julho
A receita dos exportadores de café brasileiro aumentaram 14% nos sete primeiros meses do ano, até US$ 2,646 bilhões, informou nesta segunda-feira o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
O volume de café exportado, no entanto, caiu 2% no período, para 16,8 milhões de sacas de 60 quilos.
Segundo a Cecafé, 85% das exportações (13,9 milhões de sacas) corresponderam à variedade arábica, a de maior qualidade e valor de mercado, enquanto 11% foram de café solúvel e 4%, de café em grão da variedade robusta.
A melhoria nos números se deve em parte a um mês de julho excepcional em vendas, com os melhores registros tanto em volume como em termos de valor dos últimos quatro anos.
Por destinos, os mercados tradicionais do café brasileiro, entre eles Estados Unidos, Alemanha, Itália, Japão, Bélgica e Espanha, continuaram com a tendência de diminuição de pedidos verificada nos últimos meses.
Os países sul-americanos, por sua vez, aumentaram suas compras em 45%, até US$ 152,4 milhões, 6% do total das exportações brasileiras.
Apesar destas variações, a União Europeia (UE) continua sendo o principal mercado do café brasileiro (51%), seguido dos Estados Unidos (21%) e dos países asiáticos (17%).
O volume de café exportado, no entanto, caiu 2% no período, para 16,8 milhões de sacas de 60 quilos.
Segundo a Cecafé, 85% das exportações (13,9 milhões de sacas) corresponderam à variedade arábica, a de maior qualidade e valor de mercado, enquanto 11% foram de café solúvel e 4%, de café em grão da variedade robusta.
A melhoria nos números se deve em parte a um mês de julho excepcional em vendas, com os melhores registros tanto em volume como em termos de valor dos últimos quatro anos.
Por destinos, os mercados tradicionais do café brasileiro, entre eles Estados Unidos, Alemanha, Itália, Japão, Bélgica e Espanha, continuaram com a tendência de diminuição de pedidos verificada nos últimos meses.
Os países sul-americanos, por sua vez, aumentaram suas compras em 45%, até US$ 152,4 milhões, 6% do total das exportações brasileiras.
Apesar destas variações, a União Europeia (UE) continua sendo o principal mercado do café brasileiro (51%), seguido dos Estados Unidos (21%) e dos países asiáticos (17%).
Fonte: Revista Cafeicultura
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Safra de café gera ligeira recuperação de estoques
A safra brasileira de café é boa e cobre as necessidades do mercado. Deve haver, inclusive, ligeira recuperação dos estoques, diz Guilherme Braga, do Cecafé (conselho dos exportadores).
Na sua avaliação, os estoques podem ficar entre 2 milhões e 6 milhões de sacas. No caso de 2 milhões, haverá "um elemento de alta". Já os 6 milhões "não exercem pressão de baixa".
O comportamento dos preços neste semestre será determinado pelo clima. Se a florada não for boa, o mercado começará a praticar preços mais elevados.
O Brasil exportou menos neste ano, mas recebeu mais. Dados do Cecafé mostram recuperação externa nos preços. O aumento de receitas se deve aos valores baixos praticados em 2009, devido à crise financeira internacional.
Fonte: Folha de São Paulo
O Brasil exportou menos neste ano, mas recebeu mais. Dados do Cecafé mostram recuperação externa nos preços. O aumento de receitas se deve aos valores baixos praticados em 2009, devido à crise financeira internacional.
Fonte: Folha de São Paulo
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segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Exportação de café é recorde dos últimos quatro anos, em receita e em volume
O resultado das exportações brasileiras de café no mês de julho foram as maiores dos últimos quatro anos, em receita e em volume. Balanço divulgado hoje pelo CeCafé (Conselho Brasileiro dos Exportadores de Café) aponta para uma elevação de 25,8% na receita (em julho de 2009 foi de US$ 311.497) e de 7,8% na quantidade do produto embarcado em relação ao mesmo mês do ano passado (2.265.493).
“A receita de julho de 2010 é R$ 320 milhões superior ao do mesmo período do ano passado”, afirma Guilherme Braga, diretor geral do CeCafé. Segundo dados da entidade, no gráfico mensal de Participação por Qualidade, o arábica responde por 83% das vendas do país, enquanto o solúvel por 11%, e o robusta por 6% das exportações.
Nos acumulado dos últimos doze meses, o balanço mostra que o Brasil exportou 29.953.809 sacas, para uma receita de US$ 4.595.055.
Em relação aos mercados compradores, a Europa surge com 54% de participação da importação do produto brasileiro no período janeiro a julho, enquanto América do Norte responde por 21%, a Ásia por 17%, e a América do Sul por 6%.
Na avaliação por países, os Estados Unidos lideram, com a aquisição de 3.177.564 sacas entre janeiro e julho, seguida pela Alemanha, com 3.157.075, e a Itália, com 1.377.191. No quarto lugar está o Japão, com 1.189.689 sacas.
Nos principais portos de embarque o resultado foi o seguinte: Santos , com 12.727.306 sacas no período janeiro/julho (75,7% do total), seguido de Vitória, com 2.016.948 sacas, (12%), e o Rio de Janeiro, com 1.508.030 sacas (9%).
Fonte: Cecafé
“A receita de julho de 2010 é R$ 320 milhões superior ao do mesmo período do ano passado”, afirma Guilherme Braga, diretor geral do CeCafé. Segundo dados da entidade, no gráfico mensal de Participação por Qualidade, o arábica responde por 83% das vendas do país, enquanto o solúvel por 11%, e o robusta por 6% das exportações.
Nos acumulado dos últimos doze meses, o balanço mostra que o Brasil exportou 29.953.809 sacas, para uma receita de US$ 4.595.055.
Em relação aos mercados compradores, a Europa surge com 54% de participação da importação do produto brasileiro no período janeiro a julho, enquanto América do Norte responde por 21%, a Ásia por 17%, e a América do Sul por 6%.
Na avaliação por países, os Estados Unidos lideram, com a aquisição de 3.177.564 sacas entre janeiro e julho, seguida pela Alemanha, com 3.157.075, e a Itália, com 1.377.191. No quarto lugar está o Japão, com 1.189.689 sacas.
Nos principais portos de embarque o resultado foi o seguinte: Santos , com 12.727.306 sacas no período janeiro/julho (75,7% do total), seguido de Vitória, com 2.016.948 sacas, (12%), e o Rio de Janeiro, com 1.508.030 sacas (9%).
Fonte: Cecafé
ABIC lança Guia de Canais de Distribuição para o Café
O mercado mudou também para o café, e as indústrias precisam saber trabalhar nesse novo cenário em que o local de compra de um produto é determinado pela ocasião de consumo, e não mais o inverso
Para auxiliar os empresários a compreender esses novos modelos de negócios e saber como atuar, a ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café está lançando o Guia de Canais de Distribuição para o Café.
A publicação foi elaborada pelo prof. Eugênio Foganholo, da MIXXER Desenvolvimento Empresarial, e traz informações e conceituações detalhadas sobre cada um dos pontos de venda, como conveniência, delicatessen, supermercado, hipermercado e Cash&Carry (também chamados ‘atacarejos’) e trata dos diversos perfis de consumidores e sobre como atendê-los. A proposta é mostrar que além do varejo tradicional existem novos canais, a exemplo dos hotéis, restaurantes e cafeterias (mercado chamado ‘horeca’).
“Este Guia procura demonstrar a importância de um adequado modelo de negócio, que prioriza, em primeiro lugar, a definição de ‘a quem servir’, que é o público alvo, seguido de ‘como servir’, que é o posicionamento e proposta de valor do produto, e por fim a definição dos canais de distribuição”, explica Almir José da Silva Filho, presidente da ABIC. A publicação traz também como trabalhar cada canal e fazer um planejamento estratégico, adequando produto, máquinas e serviços.
Com 62 páginas e com todas as informações ilustradas com fotos, gráficos e tabelas, o “Guia de Canais de Distribuição para o Café” será enviado inicialmente apenas aos associados, mas demais interessados poderão adquiri-los diretamente na ABIC (abic@abic.com.br).
Para auxiliar os empresários a compreender esses novos modelos de negócios e saber como atuar, a ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café está lançando o Guia de Canais de Distribuição para o Café.
A publicação foi elaborada pelo prof. Eugênio Foganholo, da MIXXER Desenvolvimento Empresarial, e traz informações e conceituações detalhadas sobre cada um dos pontos de venda, como conveniência, delicatessen, supermercado, hipermercado e Cash&Carry (também chamados ‘atacarejos’) e trata dos diversos perfis de consumidores e sobre como atendê-los. A proposta é mostrar que além do varejo tradicional existem novos canais, a exemplo dos hotéis, restaurantes e cafeterias (mercado chamado ‘horeca’).
“Este Guia procura demonstrar a importância de um adequado modelo de negócio, que prioriza, em primeiro lugar, a definição de ‘a quem servir’, que é o público alvo, seguido de ‘como servir’, que é o posicionamento e proposta de valor do produto, e por fim a definição dos canais de distribuição”, explica Almir José da Silva Filho, presidente da ABIC. A publicação traz também como trabalhar cada canal e fazer um planejamento estratégico, adequando produto, máquinas e serviços.
Com 62 páginas e com todas as informações ilustradas com fotos, gráficos e tabelas, o “Guia de Canais de Distribuição para o Café” será enviado inicialmente apenas aos associados, mas demais interessados poderão adquiri-los diretamente na ABIC (abic@abic.com.br).
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Previsão do tempo - Região Sudeste (08/08 à 11/08)
Região Sudeste
08/08/2010 - Domingo
Claro a parcialmente nublado com geada no sul de Minas Gerais e possibilidade na Serra da Mantiqueira em São Paulo. Parcialmente nublado a claro nas demais áreas da região.
Temperatura: Máx.: 33°C Mín.: -1°C
09/08/2010 - Segunda-Feira
Parcialmente nublado a nublado com possibilidade de chuva em áreas isoladas no sul e leste de São Paulo, sul e Vale do Paraíba, e no Rio de Janeiro. Demais áreas, claro a parcialmente nublado com possibilidade de geada no sul de Minas Gerais.
Temperatura: Máx.: 33°C Mín.: 1°C
10/08/2010 - Terça-Feira
Parcialmente nublado a nublado, passando a encoberto com chuva no Rio de Janeiro. Demais áreas, parcialmente nublado a nublado com chuvisco no sul e leste de São Paulo.
Temperatura: Máx.: 34°C Mín.: 4°C
11/08/2010 - Quarta-Feira
Parcialmente nublado a nublado, com possibilidade de chuva em áreas isoladas no sudeste, sul, leste, nordeste e centro do estado de Minas Gerais, no Rio de Janeiro, litoral sul do Espírito Santo e possibilidade de chuvisco no sul e leste de São Paulo. Demais áreas da região, parcialmente nublado a claro.
08/08/2010 - Domingo
Claro a parcialmente nublado com geada no sul de Minas Gerais e possibilidade na Serra da Mantiqueira em São Paulo. Parcialmente nublado a claro nas demais áreas da região.
Temperatura: Máx.: 33°C Mín.: -1°C
09/08/2010 - Segunda-Feira
Parcialmente nublado a nublado com possibilidade de chuva em áreas isoladas no sul e leste de São Paulo, sul e Vale do Paraíba, e no Rio de Janeiro. Demais áreas, claro a parcialmente nublado com possibilidade de geada no sul de Minas Gerais.
Temperatura: Máx.: 33°C Mín.: 1°C
10/08/2010 - Terça-Feira
Parcialmente nublado a nublado, passando a encoberto com chuva no Rio de Janeiro. Demais áreas, parcialmente nublado a nublado com chuvisco no sul e leste de São Paulo.
Temperatura: Máx.: 34°C Mín.: 4°C
11/08/2010 - Quarta-Feira
Parcialmente nublado a nublado, com possibilidade de chuva em áreas isoladas no sudeste, sul, leste, nordeste e centro do estado de Minas Gerais, no Rio de Janeiro, litoral sul do Espírito Santo e possibilidade de chuvisco no sul e leste de São Paulo. Demais áreas da região, parcialmente nublado a claro.
Temperatura: Máx.: 32°C Mín.: 6°C
Fonte: Revista Cafeicultura
Café brasileiro pode virar referência em contratos internacionais
Produtores e exportadores do Brasil negociam incluir o grão no contrato da Bolsa de Nova York.
Setor de café quer que o produto brasileiro faça parte de contratos internacionais. Uma alternativa seria a inclusão no chamado Contrato C, na Bolsa de Nova York. Porém, representantes do setor discutem a possibilidade de haver um contrato específico para o café do Brasil.
O café brasileiro pode virar referência nos contratos negociados em bolsas internacionais. Produtores e exportadores do Brasil vêm negociando duas alternativas: uma delas seria incluir o café do Brasil no contrato c da Bolsa de Nova York; outra seria criar um modelo especifico para o grão nacional na Bolsa de Chicago.
Para se proteger contra as oscilações no preço, os brasileiros negociam na Bolsa de Nova York. O problema é que lá fora não existe um contrato especifico para o café brasileiro, a referencia são outros paises produtores, como a Colômbia. O setor acredita que a situação acaba distorcendo os preços.
Uma das propostas em debate há cinco anos é a inclusão do café brasileiro no contrato de Nova York. A iniciativa foi do Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé). Na época, a pressão dos concorrentes, principalmente os colombianos, foi mais forte e o projeto foi arquivado. Agora, a situação é diferente: a própria bolsa retomou a discussão.
– A bolsa parece mais interessada em ter o café brasileiro no seu rol de origens, na medida em que as quedas de produção de café na Colômbia e a estabilidade em outros países estão dando um perfil não muito favorável na relação entre o grande movimento que a bolsa tem e o nível de produção – explica o diretor geral do Cecafé, Guilherme Braga.
De acordo com a entidade, o Brasil produz cerca de 3,5 milhões sacas de café despolpado, a referência para Nova York. Há seis anos, esse volume não passava de 500 mil sacas. Por isso, na opinião do diretor do conselho, a situação atual dá mais condições ao Brasil de ser incluído no contrato C.
O superintendente da Cooxupé, a maior cooperativa produtora de café do mundo, com sede em Minas Gerais, Lúcio Dias, avalia que a mudança seria mais uma alternativa de mercado.
– No momento, ele não é vantajoso porque os diferenciais que a gente está trabalhando para esse produto estão acima do preço de Nova York, mas para o futuro é uma garantia a mais, é um mercado a mais que o produtor passa a ter.
Produtores e exportadores reconhecem que o simples fato de estar no contrato de Nova York não é uma garantia de lucro. Mas consideram que ter uma opção a mais para negociar faz muita diferença.
– O produtor terá uma condição muito mais precisa para a precificação do seu café. Ele vai estar acompanhando a bolsa. Ele vai poder comparar o comportamento do mercado interno aos preços do mercado internacional e, portanto, ter uma noção mais precisa do valor da sua mercadoria – afirma Guilherme Braga, do Cecafé.
No entanto, nem todos os produtores apoiam a inclusão do Brasil em Nova York. Representantes do setor avaliam que o contrato C não corresponde à realidade da produção brasileira, dominada pelo café natural e não pelo despolpado. A idéia, então, seria ter um contrato para esse tipo produzido no Brasil na bolsa de Chicago. A avaliação é a de que, como a instituição é sócia da BM&F Bovespa, as negociações ficariam mais fáceis. Mas ainda não foi feita uma proposta oficial para a bolsa americana.
Setor de café quer que o produto brasileiro faça parte de contratos internacionais. Uma alternativa seria a inclusão no chamado Contrato C, na Bolsa de Nova York. Porém, representantes do setor discutem a possibilidade de haver um contrato específico para o café do Brasil.
O café brasileiro pode virar referência nos contratos negociados em bolsas internacionais. Produtores e exportadores do Brasil vêm negociando duas alternativas: uma delas seria incluir o café do Brasil no contrato c da Bolsa de Nova York; outra seria criar um modelo especifico para o grão nacional na Bolsa de Chicago.
Para se proteger contra as oscilações no preço, os brasileiros negociam na Bolsa de Nova York. O problema é que lá fora não existe um contrato especifico para o café brasileiro, a referencia são outros paises produtores, como a Colômbia. O setor acredita que a situação acaba distorcendo os preços.
Uma das propostas em debate há cinco anos é a inclusão do café brasileiro no contrato de Nova York. A iniciativa foi do Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé). Na época, a pressão dos concorrentes, principalmente os colombianos, foi mais forte e o projeto foi arquivado. Agora, a situação é diferente: a própria bolsa retomou a discussão.
– A bolsa parece mais interessada em ter o café brasileiro no seu rol de origens, na medida em que as quedas de produção de café na Colômbia e a estabilidade em outros países estão dando um perfil não muito favorável na relação entre o grande movimento que a bolsa tem e o nível de produção – explica o diretor geral do Cecafé, Guilherme Braga.
De acordo com a entidade, o Brasil produz cerca de 3,5 milhões sacas de café despolpado, a referência para Nova York. Há seis anos, esse volume não passava de 500 mil sacas. Por isso, na opinião do diretor do conselho, a situação atual dá mais condições ao Brasil de ser incluído no contrato C.
O superintendente da Cooxupé, a maior cooperativa produtora de café do mundo, com sede em Minas Gerais, Lúcio Dias, avalia que a mudança seria mais uma alternativa de mercado.
– No momento, ele não é vantajoso porque os diferenciais que a gente está trabalhando para esse produto estão acima do preço de Nova York, mas para o futuro é uma garantia a mais, é um mercado a mais que o produtor passa a ter.
Produtores e exportadores reconhecem que o simples fato de estar no contrato de Nova York não é uma garantia de lucro. Mas consideram que ter uma opção a mais para negociar faz muita diferença.
– O produtor terá uma condição muito mais precisa para a precificação do seu café. Ele vai estar acompanhando a bolsa. Ele vai poder comparar o comportamento do mercado interno aos preços do mercado internacional e, portanto, ter uma noção mais precisa do valor da sua mercadoria – afirma Guilherme Braga, do Cecafé.
No entanto, nem todos os produtores apoiam a inclusão do Brasil em Nova York. Representantes do setor avaliam que o contrato C não corresponde à realidade da produção brasileira, dominada pelo café natural e não pelo despolpado. A idéia, então, seria ter um contrato para esse tipo produzido no Brasil na bolsa de Chicago. A avaliação é a de que, como a instituição é sócia da BM&F Bovespa, as negociações ficariam mais fáceis. Mas ainda não foi feita uma proposta oficial para a bolsa americana.
Fonte: Revista Cafeicultura
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Queda nos preços do café no último pregão da semana em Nova York
Os dados econômicos americanos divulgados na última sexta-feira fizeram com que os preços do café registrassem queda no último pregão da semana passada em Nova York. Os contratos com vencimento em dezembro terminaram o dia cotados a US$ 1,687 por libra-peso, queda de 235 pontos. Segundo a Dow Jones Newswires, os dados de desemprego nos EUA vieram acima das expectativas do mercado, permanecendo em 9,5% o nível de desemprego no país. Apesar da queda, o sentimento ainda é de uma oferta apertada de café no mercado mundial, principalmente na Colômbia e na América Central. No mercado interno, os preços do café encerraram a semana em queda de 0,89%. O indicador Cepea/Esalq terminou a sexta-feira valendo R$ 307,70 por saca.
Fonte: Valor Econômico
Fonte: Valor Econômico
Preços do café robusta devem começar a cair em três meses
Com a previsão de safra cheia na Colômbia, na América Central e no Vietnã, o produtor brasileiro de café robusta (conillon) deve olhar para a entressafra com cautela e aproveitar as boas cotações do momento. Para Gil Barabach, analista da Safras & Mercado, o cafeicultor corre o risco de investir na retenção do produto, apostando em preços mais atrativos, e comprometer sua rentabilidade. "A comercialização deve ser escalonada, mas a dimensão da expectativa não pode afetar a possibilidade de fechar bons negócios agora", afirma.
De acordo com Barabach, em função da carência de café de qualidade no mercado externo, as cotações internacionais têm sustentado os preços no Brasil. "No curto prazo, os preços devem seguir firmes, mas em três ou quatro meses isso pode mudar."
Segundo Natan Herszkowicz, diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), a indústria tem pago hoje, tanto para o conillon quanto para o arábica, R$ 40 a mais por saca, ou 20% a mais do que pagava há 60 dias. "Não tenho a informação de que o produtor esteja segurando o produto. Quando a indústria paga, o café aparece", afirma.
Levantamento do Centro de Estudos Avançados de Economia Aplicada (Cepea) mostra que as negociações do produto, diferentemente de anos anteriores, tem caminhado de junho até agora a passos muito lentos. As cotações do café robusta vem registrando alta pelo segundo mês consecutivo, ainda segundo o Cepea.
Os cafeicultores estariam ofertando lotes pequenos apenas para custear o beneficiamento do grão, já que esperam patamares de preços acima de R$ 170 por saca de 60 quilos, para o robusta tipo 6 e R$ 165 para o tipo 7 e 8. "Com um efeito cruzado do arábica, se o preço aumentar, o ritmo de vendas pode ganhar força", afirma Margarete Boteon, pesquisadora do Cepea.
Por outro lado, segundo Fernanda Geraldini Gomes, pesquisadora do Cepea, o volume produzido de café robusta no Espírito Santo na temporada 2010/2011, que pode atingir 8,1 milhões de sacas, já estaria com 30% da safra comercializada.
Para Boteon, o comportamento do produtor de segurar a mercadoria ocorre normalmente neste período, após o fim da colheita. "Ele escoa a produção até a colheita seguinte, neste caso, abril de 2011", diz.
No entanto, ainda de acordo com a pesquisadora, à medida que avança a temporada, se a venda não é feita, o caixa pode ficar restrito. Por isso, o cafeicultor deve vender uma parcela da produção para honrar seus compromissos. "A oferta também depende da interação preços, custos e rentabilidade", diz.
Segundo Herszkowicz, é incerto que ocorra mais elevação nos valores do café. "Como os preços já subiram, é normal que o produtor conte sempre com alguma cotação a mais", diz.
Barabach afirma, ainda, que desde 2009 o preço do café passa por um processo de queda. "A entressafra abre espaço para elevação, mas a puxada não será alta."
No fim deste ano e início de 2011 começam a entrar o volume de ofertas de café do Vietnã - maior produtor mundial e exportador do tipo robusta. "Além do grão da Colômbia e da América Central", comenta o analista, lembrando que as cotações do produto ficaram acima de R$ 200, por quase todo o ano de 2008, quando houve quebra de produção do grão no Vietnã.
Pesquisa da Safras & Mercado, realizada em maio, aponta uma produção nacional de café robusta de 13,1 milhões de sacas. Os principais estados produtores são Espírito Santo e Rondônia.
"Para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), cada um desses estados deve produzir 8,1 milhões de sacas e 2,2 milhões de sacas respectivamente", afirma Gomes.
De acordo com estudo do Cepea, os cafezais de robusta, nos dois estados, já tiveram boa florada. "Pode haver outras, mas vai depender da ocorrência de chuvas nos próximos dias", indicam as pesquisadoras do Cepea.
Na última sexta-feira, o valor à vista do café conillon calculado pela Esalq recuou 0,15%, ficando em R$ 173,24 a saca. Em dólar, o valor ficou em US$ 98,43 a saca, recuo de 0,49%. A prazo, o grão fechou cotado a R$ 173,38 a saca.
Fonte: Notícias Agrícolas
De acordo com Barabach, em função da carência de café de qualidade no mercado externo, as cotações internacionais têm sustentado os preços no Brasil. "No curto prazo, os preços devem seguir firmes, mas em três ou quatro meses isso pode mudar."
Segundo Natan Herszkowicz, diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), a indústria tem pago hoje, tanto para o conillon quanto para o arábica, R$ 40 a mais por saca, ou 20% a mais do que pagava há 60 dias. "Não tenho a informação de que o produtor esteja segurando o produto. Quando a indústria paga, o café aparece", afirma.
Levantamento do Centro de Estudos Avançados de Economia Aplicada (Cepea) mostra que as negociações do produto, diferentemente de anos anteriores, tem caminhado de junho até agora a passos muito lentos. As cotações do café robusta vem registrando alta pelo segundo mês consecutivo, ainda segundo o Cepea.
Os cafeicultores estariam ofertando lotes pequenos apenas para custear o beneficiamento do grão, já que esperam patamares de preços acima de R$ 170 por saca de 60 quilos, para o robusta tipo 6 e R$ 165 para o tipo 7 e 8. "Com um efeito cruzado do arábica, se o preço aumentar, o ritmo de vendas pode ganhar força", afirma Margarete Boteon, pesquisadora do Cepea.
Por outro lado, segundo Fernanda Geraldini Gomes, pesquisadora do Cepea, o volume produzido de café robusta no Espírito Santo na temporada 2010/2011, que pode atingir 8,1 milhões de sacas, já estaria com 30% da safra comercializada.
Para Boteon, o comportamento do produtor de segurar a mercadoria ocorre normalmente neste período, após o fim da colheita. "Ele escoa a produção até a colheita seguinte, neste caso, abril de 2011", diz.
No entanto, ainda de acordo com a pesquisadora, à medida que avança a temporada, se a venda não é feita, o caixa pode ficar restrito. Por isso, o cafeicultor deve vender uma parcela da produção para honrar seus compromissos. "A oferta também depende da interação preços, custos e rentabilidade", diz.
Segundo Herszkowicz, é incerto que ocorra mais elevação nos valores do café. "Como os preços já subiram, é normal que o produtor conte sempre com alguma cotação a mais", diz.
Barabach afirma, ainda, que desde 2009 o preço do café passa por um processo de queda. "A entressafra abre espaço para elevação, mas a puxada não será alta."
No fim deste ano e início de 2011 começam a entrar o volume de ofertas de café do Vietnã - maior produtor mundial e exportador do tipo robusta. "Além do grão da Colômbia e da América Central", comenta o analista, lembrando que as cotações do produto ficaram acima de R$ 200, por quase todo o ano de 2008, quando houve quebra de produção do grão no Vietnã.
Pesquisa da Safras & Mercado, realizada em maio, aponta uma produção nacional de café robusta de 13,1 milhões de sacas. Os principais estados produtores são Espírito Santo e Rondônia.
"Para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), cada um desses estados deve produzir 8,1 milhões de sacas e 2,2 milhões de sacas respectivamente", afirma Gomes.
De acordo com estudo do Cepea, os cafezais de robusta, nos dois estados, já tiveram boa florada. "Pode haver outras, mas vai depender da ocorrência de chuvas nos próximos dias", indicam as pesquisadoras do Cepea.
Na última sexta-feira, o valor à vista do café conillon calculado pela Esalq recuou 0,15%, ficando em R$ 173,24 a saca. Em dólar, o valor ficou em US$ 98,43 a saca, recuo de 0,49%. A prazo, o grão fechou cotado a R$ 173,38 a saca.
Fonte: Notícias Agrícolas
Café Arábica: NY se mantém firme e sustenta preços no Brasil em julho
As cotações do arábica no mercado internacional, apesar de não registrar alta tão forte quanto a observada em junho, se mantiveram em patamares elevados em julho. O contrato com vencimento em setembro na Bolsa de Nova York (ICE Futures) fechou o dia 30 de julho a 176,30 centavos de dólar por libra-peso, alta de 4,8% em relação ao dia 1º.
Assim, os preços para os cafés brasileiros se mantiveram satisfatórios, apesar do recuo na média mensal. A média de julho do Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, foi de R$ 302,36/sc 60 kg, queda de 1,2% em relação ao mês anterior. A moeda norte-americana teve média de R$ 1,77 em julho, desvalorização de 2,2% frente à de junho.
La Niña pode atingir o Brasil no período de florada
A ocorrência do fenômeno “La Niña” no final deste ano e início do próximo tornará a primavera e o verão mais secos nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, afetando a cafeicultura brasileira. Segundo a Somar Meteorologia, os sinais do fenômeno deverão ser mais visíveis a partir de setembro deste ano, justamente no período em que se iniciam as floradas da próxima safra (2011/12) brasileira. De modo geral, as lavouras costumam ter as primeiras florações em meados de outubro.
Conforme colaboradores do Cepea, uma forte estiagem no período de floração pode proporcionar estresse hídrico e influenciar a indução floral. O tempo seco pode atrasar a ocorrência de floradas e dificultar o pegamento, visto que essas fases de desenvolvimento dependem de solo úmido. Por outro lado, o tempo mais seco facilita os trabalhos de colheita e a secagem do café, contribuindo para uma melhor qualidade do grão.
Com o La Niña, maiores volumes de chuva só devem ocorrer em algumas regiões do Sul, no leste do Nordeste e no extremo Norte do Brasil. Segundo a Somar, o episódio de 2010 deve ser muito semelhante ao observado em 1998/99, quando uma forte seca atingiu algumas regiões brasileiras. Além do Brasil, os efeitos do fenômeno devem ser sentidos também em outros países produtores de café, como Colômbia, Indonésia e Vietnã.
Na Colômbia, segundo o Instituto de Hidrologia, Meteorologia e Estudos Ambientais (Ideam), do governo daquele país, há chances de os impactos do La Niña serem sentidos no segundo semestre de 2010. Lá, porém, os efeitos deverão ser opostos aos registrados nas regiões cafeeiras do Brasil, com chuvas acima da média durante o período de colheita. Na temporada passada, a ocorrência do El Niño na Colômbia levou a estiagem, o que agravou a redução da safra local já afetada por outros fatores. O resultado foram 9 milhões de sacas em 2009/10, segundo a OIC (Organização Internacional do Café). O potencial produtivo do país, segundo o Fedecafe, seria de 11 a 12 milhões de sacas de 60 kg. Com o La Niña, a ocorrência de chuvas significativas pode ser benéfica para a próxima safra colombiana, permitindo que os cafezais obtenham mais vigor. Porém, precipitações intensas podem derrubar grãos dos cafezais. O mesmo poderá ser observado na Indonésia e Vietnã, que também poderão sentir os efeitos do mesmo fenômeno. Para esses dois países, contudo, ainda não há previsão sobre a intensidade do La Niña.
Fonte: Cepea
Assim, os preços para os cafés brasileiros se mantiveram satisfatórios, apesar do recuo na média mensal. A média de julho do Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, foi de R$ 302,36/sc 60 kg, queda de 1,2% em relação ao mês anterior. A moeda norte-americana teve média de R$ 1,77 em julho, desvalorização de 2,2% frente à de junho.
La Niña pode atingir o Brasil no período de florada
A ocorrência do fenômeno “La Niña” no final deste ano e início do próximo tornará a primavera e o verão mais secos nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, afetando a cafeicultura brasileira. Segundo a Somar Meteorologia, os sinais do fenômeno deverão ser mais visíveis a partir de setembro deste ano, justamente no período em que se iniciam as floradas da próxima safra (2011/12) brasileira. De modo geral, as lavouras costumam ter as primeiras florações em meados de outubro.
Conforme colaboradores do Cepea, uma forte estiagem no período de floração pode proporcionar estresse hídrico e influenciar a indução floral. O tempo seco pode atrasar a ocorrência de floradas e dificultar o pegamento, visto que essas fases de desenvolvimento dependem de solo úmido. Por outro lado, o tempo mais seco facilita os trabalhos de colheita e a secagem do café, contribuindo para uma melhor qualidade do grão.
Com o La Niña, maiores volumes de chuva só devem ocorrer em algumas regiões do Sul, no leste do Nordeste e no extremo Norte do Brasil. Segundo a Somar, o episódio de 2010 deve ser muito semelhante ao observado em 1998/99, quando uma forte seca atingiu algumas regiões brasileiras. Além do Brasil, os efeitos do fenômeno devem ser sentidos também em outros países produtores de café, como Colômbia, Indonésia e Vietnã.
Na Colômbia, segundo o Instituto de Hidrologia, Meteorologia e Estudos Ambientais (Ideam), do governo daquele país, há chances de os impactos do La Niña serem sentidos no segundo semestre de 2010. Lá, porém, os efeitos deverão ser opostos aos registrados nas regiões cafeeiras do Brasil, com chuvas acima da média durante o período de colheita. Na temporada passada, a ocorrência do El Niño na Colômbia levou a estiagem, o que agravou a redução da safra local já afetada por outros fatores. O resultado foram 9 milhões de sacas em 2009/10, segundo a OIC (Organização Internacional do Café). O potencial produtivo do país, segundo o Fedecafe, seria de 11 a 12 milhões de sacas de 60 kg. Com o La Niña, a ocorrência de chuvas significativas pode ser benéfica para a próxima safra colombiana, permitindo que os cafezais obtenham mais vigor. Porém, precipitações intensas podem derrubar grãos dos cafezais. O mesmo poderá ser observado na Indonésia e Vietnã, que também poderão sentir os efeitos do mesmo fenômeno. Para esses dois países, contudo, ainda não há previsão sobre a intensidade do La Niña.
Fonte: Cepea
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Técnicos do Incaper capacitam produtores de café em Castelo
Sustentabilidade e aumento da produtividade. Esses são os principais objetivos do Dia de Campo em Tecnologias Aplicadas ao Café Arábica na comunidade da Bateia, em Castelo, no sábado (07). O Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), órgão vinculado à Secretaria de Estado de agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), realiza, às 9 horas, o curso para apresentar aos produtores de café do município as técnicas mais modernas de cultivo da lavoura cafeeira.
Participarão do evento aproximadamente 200 agricultores da região, que se dividirão em três estações. A primeira aborda as técnicas de implantação e condução das lavouras; a segunda apresenta as práticas para a conservação do solo; e a última mostra como realizar o manejo adequado das lavouras. Os produtores que desejarem participar devem fazer a inscrição gratuitamente meia hora antes da abertura oficial do evento.
“O café é a base da economia de Castelo. O município possui 2.500 propriedades envolvidas com a atividade e emprega cerca de sete mil pessoas”, afirma o extensionista do Incaper de Castelo, Caio Louzada Martins.
O Dia de Campo em Tecnologias Aplicadas ao Café Arábica está incluído no programa “Renovar Arábica”, um projeto do Governo do Estado, realizado por meio da Seag.
Renovar Arábica
O programa tem como o objetivo renovar e revigorar lavouras de cafés arábica do Espírito Santo, com foco no aumento da produtividade, melhoria da qualidade do produto e de processos, visando a oferecer maior sustentabilidade da atividade.
O programa abrange 49 municípios, que ocupam uma área de aproximadamente 190 mil hectares em mais de 20 mil pequenas propriedades de base familiar e está inserido no Programa de Cafeicultura Sustentável, baseado no Novo Pedeag – 2007-2025.
Dentre as metas estão: a renovação de 100% do parque cafeeiro de arábica com variedades recomendadas e com a utilização de boas práticas agrícolas; a ampliação da cobertura florestal em áreas vulneráveis; a elevação da produtividade média da cafeicultura de arábica de 14,6 sacas beneficiadas/ha para 22,6 sacas; e o aumento da produção que se encontra nos últimos cinco anos, entre 1,8 a 2,5 milhões de sacas, para quatro milhões de sacas, sem aumentar a área plantada.
Em três anos, 10% do parque cafeeiro do Estado foram renovados, usando boas práticas agrícolas, adotando tecnologias mais modernas e maior adensamento das lavouras. Isso culminou em um aumento de 35% da produção e 30% da produtividade, sem aumentar a área plantada.
Além disso, houve a ampliação da produção de café superior, passando de 300 mil sacas, para 1 milhão de sacas por ano; a implantação de salas de provas de café arábica em todos os municípios; e a ampliação da exportação de café com valor agregado.
Fonte: Incaper
Participarão do evento aproximadamente 200 agricultores da região, que se dividirão em três estações. A primeira aborda as técnicas de implantação e condução das lavouras; a segunda apresenta as práticas para a conservação do solo; e a última mostra como realizar o manejo adequado das lavouras. Os produtores que desejarem participar devem fazer a inscrição gratuitamente meia hora antes da abertura oficial do evento.
“O café é a base da economia de Castelo. O município possui 2.500 propriedades envolvidas com a atividade e emprega cerca de sete mil pessoas”, afirma o extensionista do Incaper de Castelo, Caio Louzada Martins.
O Dia de Campo em Tecnologias Aplicadas ao Café Arábica está incluído no programa “Renovar Arábica”, um projeto do Governo do Estado, realizado por meio da Seag.
Renovar Arábica
O programa tem como o objetivo renovar e revigorar lavouras de cafés arábica do Espírito Santo, com foco no aumento da produtividade, melhoria da qualidade do produto e de processos, visando a oferecer maior sustentabilidade da atividade.
O programa abrange 49 municípios, que ocupam uma área de aproximadamente 190 mil hectares em mais de 20 mil pequenas propriedades de base familiar e está inserido no Programa de Cafeicultura Sustentável, baseado no Novo Pedeag – 2007-2025.
Dentre as metas estão: a renovação de 100% do parque cafeeiro de arábica com variedades recomendadas e com a utilização de boas práticas agrícolas; a ampliação da cobertura florestal em áreas vulneráveis; a elevação da produtividade média da cafeicultura de arábica de 14,6 sacas beneficiadas/ha para 22,6 sacas; e o aumento da produção que se encontra nos últimos cinco anos, entre 1,8 a 2,5 milhões de sacas, para quatro milhões de sacas, sem aumentar a área plantada.
Em três anos, 10% do parque cafeeiro do Estado foram renovados, usando boas práticas agrícolas, adotando tecnologias mais modernas e maior adensamento das lavouras. Isso culminou em um aumento de 35% da produção e 30% da produtividade, sem aumentar a área plantada.
Além disso, houve a ampliação da produção de café superior, passando de 300 mil sacas, para 1 milhão de sacas por ano; a implantação de salas de provas de café arábica em todos os municípios; e a ampliação da exportação de café com valor agregado.
Fonte: Incaper
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La niña pode afetar produtor de café, informa Cepea
A seca esperada para o final do ano pode facilitar o trabalho de colheita do grão
O fenômeno La Niña no final de 2010, trazendo seca nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, deverá afetar a cafeicultura brasileira, afirmou o Cepea.
A seca deve atingir os cafezais no período de florações do café arábica, em outubro, atrasando a ocorrência de floradas e dificultando sua transformação em frutos.
A variedade arábica é mais comum na região centro-sul do país.
A seca, no entanto, pode facilitar o processo de colheita do café, e aumentar a qualidade do grão.
Já a variedade conillon, plantada principalmente no Espírito Santo e Rondônia, já registrou uma florada este ano, e deve sofrer menor impacto da seca, de acordo com o Cepea.
O preço da saca de café arábica manteve-se alto em julho, a 302,36, 1,2% menos que no mês anterior.
Em comparação com o mesmo mês do ano passado, no entanto, o grão registra alta de 22%.
Segundo o Cepea, as cotações foram sustentadas pelo forte mercado internacional.
O café conillon registrou alta pelo segundo mês consecutivo, ficando em R$ 171,50 por saca.
O fenômeno La Niña no final de 2010, trazendo seca nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, deverá afetar a cafeicultura brasileira, afirmou o Cepea.
A seca deve atingir os cafezais no período de florações do café arábica, em outubro, atrasando a ocorrência de floradas e dificultando sua transformação em frutos.
A variedade arábica é mais comum na região centro-sul do país.
A seca, no entanto, pode facilitar o processo de colheita do café, e aumentar a qualidade do grão.
Já a variedade conillon, plantada principalmente no Espírito Santo e Rondônia, já registrou uma florada este ano, e deve sofrer menor impacto da seca, de acordo com o Cepea.
O preço da saca de café arábica manteve-se alto em julho, a 302,36, 1,2% menos que no mês anterior.
Em comparação com o mesmo mês do ano passado, no entanto, o grão registra alta de 22%.
Segundo o Cepea, as cotações foram sustentadas pelo forte mercado internacional.
O café conillon registrou alta pelo segundo mês consecutivo, ficando em R$ 171,50 por saca.
Fonte: Revista Cafeicultura
Mercado de café
Abic lança guia
A Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic) lançou um guia mostrando as diferenças dos canais de distribuição do grão. Hoje, cerca de 70% das vendas ocorrem no varejo. A ideia é mostrar quais canais, como restaurantes e hotéis, podem ser alternativas. "O guia tem por objetivo ajudar as indústrias de menor porte a definirem seus mercados", diz Nathan Herszkowicz, diretor da Abic.
Preço do arábica no mês de julho
O preço médio do arábica no mercado interno em julho foi de R$ 302,36 por saca, segundo o indicador Cepea/Esalq. O valor representa uma alta de 22,2% em comparação a julho do ano passado, porém, uma queda de 1,2% ante a média de junho deste ano.
Fonte: Valor Econômico
A Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic) lançou um guia mostrando as diferenças dos canais de distribuição do grão. Hoje, cerca de 70% das vendas ocorrem no varejo. A ideia é mostrar quais canais, como restaurantes e hotéis, podem ser alternativas. "O guia tem por objetivo ajudar as indústrias de menor porte a definirem seus mercados", diz Nathan Herszkowicz, diretor da Abic.
Preço do arábica no mês de julho
O preço médio do arábica no mercado interno em julho foi de R$ 302,36 por saca, segundo o indicador Cepea/Esalq. O valor representa uma alta de 22,2% em comparação a julho do ano passado, porém, uma queda de 1,2% ante a média de junho deste ano.
Fonte: Valor Econômico
Qualidade do café brasileiro deve cair na safra 2010
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) alertou nesta quinta-feira (05/08) que, apesar da expectativa de “safra cheia” na produção de café, a qualidade pode ser prejudicada pela mão de obra escassa e período curto de colheita nas maiores regiões produtoras. O gerente de agricultura do instituto, Mauro Andreazzi, explicou que as constantes chuvas durante o inverno em 2009 acarretaram várias florações.
“Agora, na colheita, que é feita predominantemente por mão de obra braçal, encontramos frutos maduros e frutos verdes. Como a mão de obra é escassa e cara, e o tempo de colheita é muito curto, esses frutos acabam se misturando, e em alguns casos a mistura chega a 50%, comprometendo a qualidade do produto”, acrescentou Andreazzi.
Segundo o IBGE, o fato é agravado pelas informações de que os estoques de café de qualidade já são raros em todo o país. A boa notícia para o consumidor é que os preços não devem aumentar.
Dados divulgados para julho pelo instituto, nesta quinta-feira, mostram que a produção estimada no auge da safra 2010 é de 2.753.091 toneladas, ou 45,8 milhões de sacas de 60 quilos em grãos beneficiados. A produção deve crescer 13,2% em relação a 2009, quando o número de sacas produzidas foi de 40,5 milhões.
Fonte: Campo Vivo
“Agora, na colheita, que é feita predominantemente por mão de obra braçal, encontramos frutos maduros e frutos verdes. Como a mão de obra é escassa e cara, e o tempo de colheita é muito curto, esses frutos acabam se misturando, e em alguns casos a mistura chega a 50%, comprometendo a qualidade do produto”, acrescentou Andreazzi.
Segundo o IBGE, o fato é agravado pelas informações de que os estoques de café de qualidade já são raros em todo o país. A boa notícia para o consumidor é que os preços não devem aumentar.
Dados divulgados para julho pelo instituto, nesta quinta-feira, mostram que a produção estimada no auge da safra 2010 é de 2.753.091 toneladas, ou 45,8 milhões de sacas de 60 quilos em grãos beneficiados. A produção deve crescer 13,2% em relação a 2009, quando o número de sacas produzidas foi de 40,5 milhões.
Fonte: Campo Vivo
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Café/Cepea: Produtor de robusta limita volume de venda
Diferente de anos anteriores, as negociações de café robusta têm ocorrido de forma bastante lenta nos últimos meses. Segundo colaboradores do Cepea, poucos são os fechamentos que envolvem grandes volumes. Produtores vendem apenas pequenos lotes, para custear o beneficiamento do grão, já que consideram baixos os atuais patamares de preços. Assim, as negociações ocorrem apenas quando as ofertas de compra superam os R$ 170,00/saca para o robusta tipo 6 e R$ 165,00/sc para o 7/8. Mesmo que pequena, a demanda tem partido basicamente de torrefadores, já que exportadores estão reduzindo fortemente o volume de compra. Nessa quinta-feira, 5, o Indicador CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6 peneira 13 acima foi de R$ 173,50/saca de 60 kg, ligeira alta de 0,1% em relação ao dia anterior. O tipo 7/8 bica corrida finalizou a R$ 166,11/saca, praticamente estável no mesmo período – ambos a retirar no Espírito Santo.
Fonte: Cepea
Fonte: Cepea
1º Salão de Cafés Especiais do ES recebeu autoridades
Egidio Malanquini, presidente do Sincafé (Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem de Café do Estado do Espírito Santo), considerou um sucesso a primeira edição do Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo, que aconteceu no Pavilhão de Carapina, paralelo à Acaps. Ele afirma que a meta principal do evento foi atingida: mostrar ao grande público a alta qualidade dos cafés capixabas. O evento foi prestigiado por autoridades locais, pelo presidente da Findes, Lucas Izoton e pelo diretor executivo da Abic (Associação Brasileira da Indústria do Café), Natan Herszkowicz.
Fonte: Iá! Comunicação
Fonte: Iá! Comunicação
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quinta-feira, 5 de agosto de 2010
O cafezinho do capixaba vai ficar mais caro
A alta no preço do café será repassada aos consumidores capixabas nas próximas semanas, acompanhando o mercado internacional. O aumento médio de 15% no preço do café aos varejistas se deve a frustração da safra pelos grandes produtores, como Colômbia e América Central, além do baixo nível dos estoques e da oferta muito próxima da demanda.
Mesmo o Brasil colhendo uma safra de 47 milhões de sacas, considerada grande, o cenário internacional afeta o mercado interno. Prova disto é o reajuste que já foi repassado às indústrias. Hoje, a indústria de café está pagando, em média, R$ 40 a mais pela saca de 60 quilos de café, em comparação com 40 dias atrás.
Segundo Egidio Malanquini, presidente do Sincafé (Sindicato das Indústrias de Torração e Moagem de Café do Estado do Espírito Santo), o sindicato aconselha o repasse imediato ao comércio varejista. "No Estado, já estamos pagando até R$ 30 a mais pela saca e as indústrias não têm como manter os atuais preços, por isso o consumidor irá pagar mais pelo quilo do café", justifica.
Fonte: Iá! Comunicação
Mesmo o Brasil colhendo uma safra de 47 milhões de sacas, considerada grande, o cenário internacional afeta o mercado interno. Prova disto é o reajuste que já foi repassado às indústrias. Hoje, a indústria de café está pagando, em média, R$ 40 a mais pela saca de 60 quilos de café, em comparação com 40 dias atrás.
Segundo Egidio Malanquini, presidente do Sincafé (Sindicato das Indústrias de Torração e Moagem de Café do Estado do Espírito Santo), o sindicato aconselha o repasse imediato ao comércio varejista. "No Estado, já estamos pagando até R$ 30 a mais pela saca e as indústrias não têm como manter os atuais preços, por isso o consumidor irá pagar mais pelo quilo do café", justifica.
Fonte: Iá! Comunicação
Mão de obra escassa e curto tempo de colheita podem prejudicar café
A perspectiva é de “safra cheia” para 2010 em todo o país para os produtores de café. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para julho, divulgados nesta quinta-feira (5), a produção estimada no auge da safra 2010 é de 2.753.091 toneladas, ou 45,8 milhões de sacas de 60 quilos em grãos beneficiados. A produção deve crescer 13,2% em relação a 2009, quando o número de sacas produzidas foi de 40,5 milhões.
O IBGE alertou, no entanto, que, apesar de a produção ser grande, a qualidade pode ser prejudicada pela de mão de obra nas maiores regiões produtoras. O gerente de agricultura do instituto, Mauro Andreazzi, explicou que as constantes chuvas durante o inverno em 2009 acarretaram várias florações.
“Agora, na colheita, que é feita predominantemente por mão de obra braçal, encontramos frutos maduros e frutos verdes. Como a mão de obra é escassa e cara, e o tempo de colheita é muito curto, esses frutos acabam se misturando, e em alguns casos a mistura chega a 50%, comprometendo a qualidade do produto.”
Ainda segundo o IBGE, esse fato é agravado pelas informações de que os estoques de café de qualidade já são raros em todo o país. A boa notícia para o consumidor é que os preços não devem aumentar.
Fonte: Agência Brasil
O IBGE alertou, no entanto, que, apesar de a produção ser grande, a qualidade pode ser prejudicada pela de mão de obra nas maiores regiões produtoras. O gerente de agricultura do instituto, Mauro Andreazzi, explicou que as constantes chuvas durante o inverno em 2009 acarretaram várias florações.
“Agora, na colheita, que é feita predominantemente por mão de obra braçal, encontramos frutos maduros e frutos verdes. Como a mão de obra é escassa e cara, e o tempo de colheita é muito curto, esses frutos acabam se misturando, e em alguns casos a mistura chega a 50%, comprometendo a qualidade do produto.”
Ainda segundo o IBGE, esse fato é agravado pelas informações de que os estoques de café de qualidade já são raros em todo o país. A boa notícia para o consumidor é que os preços não devem aumentar.
Fonte: Agência Brasil
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Produção de café cresce 13,2% em julho
O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de julho, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, apontou que o café, no auge da safra 2010, tem sua produção estimada em 2.753.091 toneladas, ou 45,8 milhões de sacas de 60kg em grãos beneficiados, contra 40,5 milhões de sacas produzidas em 2009. A produção cresceu 13,2% em relação ao ano anterior.
O algodão herbáceo tem produção estimada em 3 milhões de toneladas, apresentando redução de 1,4% quando comparada a junho. A produção nacional de feijão, considerando as três safras do produto, está avaliada em 3.373.673 toneladas, superior em 1,4% a do levantamento anterior. Frente aos dados de junho, o feijão 3ª safra foi o que apresentou maior variação, com um crescimento de 5,8%.
Já a produção de milho em grão, para ambas as safras de 2010, totaliza 53,5 milhões de toneladas, mostrando um aumento de 10.678 toneladas sobre o mês de junho. Esse crescimento é creditado à segunda safra do produto, já que a primeira registrou decréscimo na produção de 0,5%. A segunda safra do produto deverá alcançar 20,0 milhões de toneladas, 1,0% superior à informação do mês passado. Para a soja, com base nos levantamentos de julho, a produção esperada de 68,3 milhões de toneladas é 0,4% maior que a informada em junho.
O sorgo tem perspectiva de produção de 1.539.298 toneladas, superando em 2,7% a prevista no mês anterior, e o trigo, a mais importante cultura do período de inverno, a produção esperada de 5,3 milhões de toneladas é 1,7% superior à informada no mês passado.
Fonte: Investimentos e Notícias
O algodão herbáceo tem produção estimada em 3 milhões de toneladas, apresentando redução de 1,4% quando comparada a junho. A produção nacional de feijão, considerando as três safras do produto, está avaliada em 3.373.673 toneladas, superior em 1,4% a do levantamento anterior. Frente aos dados de junho, o feijão 3ª safra foi o que apresentou maior variação, com um crescimento de 5,8%.
Já a produção de milho em grão, para ambas as safras de 2010, totaliza 53,5 milhões de toneladas, mostrando um aumento de 10.678 toneladas sobre o mês de junho. Esse crescimento é creditado à segunda safra do produto, já que a primeira registrou decréscimo na produção de 0,5%. A segunda safra do produto deverá alcançar 20,0 milhões de toneladas, 1,0% superior à informação do mês passado. Para a soja, com base nos levantamentos de julho, a produção esperada de 68,3 milhões de toneladas é 0,4% maior que a informada em junho.
O sorgo tem perspectiva de produção de 1.539.298 toneladas, superando em 2,7% a prevista no mês anterior, e o trigo, a mais importante cultura do período de inverno, a produção esperada de 5,3 milhões de toneladas é 1,7% superior à informada no mês passado.
Fonte: Investimentos e Notícias
Clima: Chuvas isoladas no Espírito Santo e Rio de Janeiro
Região Sudeste
05/08/2010 - Quinta-Feira
Parcialmente nublado a nublado com possibilidade de chuva em áreas isoladas em Minas Gerais. Nublado com pancadas de chuva isoladas no Espírito Santo e Rio de Janeiro. Encoberto com chuva ocasionais em São Paulo.
Temperatura: Máx.: 33°C Mín.: 4°C
06/08/2010 - Sexta-Feira
Nublado com chuvisco em Minas Gerais. Parcialmente nublado a nublado com chuvas isoladas no Espírito Santo. Nublado a claro no Rio de Janeiro. Nublado com chuvas isoladas em São Paulo.
Temperatura: Máx.: 29°C Mín.: 2°C
07/08/2010 - Sábado
Nublado a parcialmente nublado com chuvisco isolados em Minas Gerais. Nublado a parcialmente nublado passando a claro no Espírito Santo. Parcialmente nublado com períodos de claro com névoa úmida no Rio de Janeiro. Nublado a parcialmente nublado com chuviscos no leste de São Paulo. Há possibilidade de geada ao amanhecer na serra da Mantiqueira.
Temperatura: Máx.: 28°C Mín.: 1°C
08/08/2010 - Domingo
Claro a parcialmente nublado com possibilidade de geada no sul de Minas Gerais. Claro a parcialmente nublado no Rio de Janeiro e Espírito Santo. Claro com névoa seca e baixa umidade relativa do ar em São Paulo, onde há possilibidade de geada ao amanhecer na serra da Mantiqueira.
Temperatura: Máx.: 29°C Mín.: 1°C
Fonte: INMET
05/08/2010 - Quinta-Feira
Parcialmente nublado a nublado com possibilidade de chuva em áreas isoladas em Minas Gerais. Nublado com pancadas de chuva isoladas no Espírito Santo e Rio de Janeiro. Encoberto com chuva ocasionais em São Paulo.
Temperatura: Máx.: 33°C Mín.: 4°C
06/08/2010 - Sexta-Feira
Nublado com chuvisco em Minas Gerais. Parcialmente nublado a nublado com chuvas isoladas no Espírito Santo. Nublado a claro no Rio de Janeiro. Nublado com chuvas isoladas em São Paulo.
Temperatura: Máx.: 29°C Mín.: 2°C
07/08/2010 - Sábado
Nublado a parcialmente nublado com chuvisco isolados em Minas Gerais. Nublado a parcialmente nublado passando a claro no Espírito Santo. Parcialmente nublado com períodos de claro com névoa úmida no Rio de Janeiro. Nublado a parcialmente nublado com chuviscos no leste de São Paulo. Há possibilidade de geada ao amanhecer na serra da Mantiqueira.
Temperatura: Máx.: 28°C Mín.: 1°C
08/08/2010 - Domingo
Claro a parcialmente nublado com possibilidade de geada no sul de Minas Gerais. Claro a parcialmente nublado no Rio de Janeiro e Espírito Santo. Claro com névoa seca e baixa umidade relativa do ar em São Paulo, onde há possilibidade de geada ao amanhecer na serra da Mantiqueira.
Temperatura: Máx.: 29°C Mín.: 1°C
Fonte: INMET
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Mercado futuro de café arábica reverteu a tendência de queda
O mercado futuro de café arábica reverteu ontem (4) a tendência de queda e encerrou o pregão em alta. Na bolsa de Nova York, os contratos com entrega em dezembro subiram 320 pontos, para US$ 1,7085 por libra-peso. De acordo com analistas ouvidos pela Dow Jones, tanto fatores técnicos quanto fundamentos estão norteando a commodity no mercado internacional, embora o apetite dos fundos também tenha influenciado. As entregas do grão arábica de alta qualidade estão justas, após dois anos de colheitas fracas na Colômbia e na América Central, grandes produtores da variedade. No mercado doméstico, a saca de 60 quilos do café encerrou a R$ 309,82, com alta diária de 2,76%, segundo o indicador Cepea/Esalq. No mês, no entanto, a commodity registra queda de 2,39%.
Fonte: Valor Econômico
Fonte: Valor Econômico
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Espaço CafES promove o 1º Concurso de Baristas do Espírito Santo na GranExpoES
O ambiente mostrará os bons resultados da produção cafeeira do Estado.
O Espírito Santo é o maior produtor de café conilon do País, com destaque também para a produção do tipo arábica. Dados do segundo levantamento realizado pela COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB) para a safra 2010 indicam que o Espírito Santo deverá colher mais de 11 milhões de sacas de café somente neste ano. Os números são resultado do crescimento do consumo do produto, que, no Estado, apresentou um aumento de 10% nos últimos sete anos.
Atenta a esse cenário favorável, a GranExpoES 2010 contará com uma estrutura ainda maior no Espaço CafES, uma verdadeira vitrine da produção cafeeira capixaba. Para se ter uma ideia da nova dimensão do ambiente, ele ampliou de 72 m2 para 400 m2, onde os visitantes poderão conhecer o produto de diversas as regiões do Estado, distinguindo o sabor, o aroma e as peculiaridades das diferentes variedades do café.
De forma inédita, o Espaço CafES promoverá também o 1º Concurso de Baristas do Espírito Santo, com o intuito de divulgar o trabalho desse profissional e estimular a especialização do mercado. A competição será promovida pelo Instituto de Desenvolvimento Social Sustentável do Café (Incafé), e os três primeiros colocados participarão do Concurso Nacional de Baristas, cujo vencedor irá representar o Brasil na etapa mundial.
"Assim como existe o sommelier para o vinho, o barista é fundamental para a obtenção de um café de alta qualidade. Ele é capaz de tirar o melhor do produto, sem comprometer o resultado de todos os processos anteriores envolvidos, como a colheita, a secagem, o armazenamento e a torra. Esse concurso será um marco na história do café capixaba", destaca Lúcia Helena Barros Penna, coordenadora do Sindicafé, que está à frente também da organização do Espaço CafES.
Outro destaque do local será a programação de palestras e aulas shows. Entre os temas, estão a melhoria da qualidade do café do Estado, em debate promovido junto ao Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), e uma abordagem histórica do movimento do café no Espírito Santo e a atual importância gastronômica e novas oportunidades do produto.
Artesanatos com aproveitamento de sobras de café também serão expostos e comercializados. Licores, móveis feitos a partir do pé de café derrubado, utensílios domésticos de filtro de café, objetos texturizados com borra de café e diversos outros produtos.
Nesta edição do Espaço CafES da GranExpoES, além de cafés diversos, drinks e inúmeras delícias feitas com o café, o ambiente agregará as outras cadeias produtivas envolvidas no evento, permitindo, além de pratos diversos, um diálogo entre os setores. Um exemplo é a explanação sobre o processo UHT, do inglês Ultra High Temperature, que também e de grande interesse para produtores e consumidores de café.
A GranExpoES acontece de 10 a 15 de agosto, no Centro de Evento Floriano Varejão - o Pavilhão de Carapina (ES) -, e promete movimentar mais de R$ 40 milhões em negócios. O público esperado é superior a 120 mil visitantes, e a expectativa do evento é bater o recorde de 400 expositores.
O Espírito Santo é o maior produtor de café conilon do País, com destaque também para a produção do tipo arábica. Dados do segundo levantamento realizado pela COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB) para a safra 2010 indicam que o Espírito Santo deverá colher mais de 11 milhões de sacas de café somente neste ano. Os números são resultado do crescimento do consumo do produto, que, no Estado, apresentou um aumento de 10% nos últimos sete anos.
Atenta a esse cenário favorável, a GranExpoES 2010 contará com uma estrutura ainda maior no Espaço CafES, uma verdadeira vitrine da produção cafeeira capixaba. Para se ter uma ideia da nova dimensão do ambiente, ele ampliou de 72 m2 para 400 m2, onde os visitantes poderão conhecer o produto de diversas as regiões do Estado, distinguindo o sabor, o aroma e as peculiaridades das diferentes variedades do café.
De forma inédita, o Espaço CafES promoverá também o 1º Concurso de Baristas do Espírito Santo, com o intuito de divulgar o trabalho desse profissional e estimular a especialização do mercado. A competição será promovida pelo Instituto de Desenvolvimento Social Sustentável do Café (Incafé), e os três primeiros colocados participarão do Concurso Nacional de Baristas, cujo vencedor irá representar o Brasil na etapa mundial.
"Assim como existe o sommelier para o vinho, o barista é fundamental para a obtenção de um café de alta qualidade. Ele é capaz de tirar o melhor do produto, sem comprometer o resultado de todos os processos anteriores envolvidos, como a colheita, a secagem, o armazenamento e a torra. Esse concurso será um marco na história do café capixaba", destaca Lúcia Helena Barros Penna, coordenadora do Sindicafé, que está à frente também da organização do Espaço CafES.
Outro destaque do local será a programação de palestras e aulas shows. Entre os temas, estão a melhoria da qualidade do café do Estado, em debate promovido junto ao Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), e uma abordagem histórica do movimento do café no Espírito Santo e a atual importância gastronômica e novas oportunidades do produto.
Artesanatos com aproveitamento de sobras de café também serão expostos e comercializados. Licores, móveis feitos a partir do pé de café derrubado, utensílios domésticos de filtro de café, objetos texturizados com borra de café e diversos outros produtos.
Nesta edição do Espaço CafES da GranExpoES, além de cafés diversos, drinks e inúmeras delícias feitas com o café, o ambiente agregará as outras cadeias produtivas envolvidas no evento, permitindo, além de pratos diversos, um diálogo entre os setores. Um exemplo é a explanação sobre o processo UHT, do inglês Ultra High Temperature, que também e de grande interesse para produtores e consumidores de café.
A GranExpoES acontece de 10 a 15 de agosto, no Centro de Evento Floriano Varejão - o Pavilhão de Carapina (ES) -, e promete movimentar mais de R$ 40 milhões em negócios. O público esperado é superior a 120 mil visitantes, e a expectativa do evento é bater o recorde de 400 expositores.
Fonte: Revista Cafeicultura
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CLIMA: Frio e Chuvas fracas entre o Paraná e leste da Regiõo Sudeste
Uma frente fria avança pelo oceano e leva chuvas fracas para a faixa leste de Minas Gerais e Espírito Santo. Nesse período, chuvas fracas atingem parte da região Mogiana e o sul de Minas Gerais, bem como zona da Mata. No norte do Paraná o tempo abre somente a partir da quinta-feira. Em termos de frio, temos queda das temperaturas, que deve ser mais acentuada no fim da semana, no entanto sem risco para as regiões produtoras de café.
O frio continua intenso nesta quinta-feira entre o sudoeste, sul e sudeste paranaense, onde as temperaturas devem ficar abaixo dos 5°C, mas o risco de geadas é baixo no estado. A nebulosidade ainda fica bastante concentrada (céu encoberto) e o solo úmido em função das chuvas. Não há previsão de geadas na região cafeeira do Paraná nas próximas 24 horas.
Região Sudeste
04/08/2010 - Quarta-Feira
Nublado com chuvas isoladas em Minas Gerais. Encoberto com chuva, ventos com rajadas e acentuado declínio de temperatura em São Paulo. Parcialmente nublado a encoberto com chuvas isoladas no Rio de Janeiro. Parcialmente nublado com períodos de claro e chuviscos isolados no sul e noroeste do Espírito Santo.
Temperatura: Máx.: 32°C Mín.: 6°C
05/08/2010 - Quinta-Feira
Encoberto a nublado com chuviscos em Minas Gerais. Parcialmente nublado a claro no Espírito Santo. Nublado com chuvas isoladas no Rio de Janeiro. Encoberto com chuva em São Paulo.
O frio continua intenso nesta quinta-feira entre o sudoeste, sul e sudeste paranaense, onde as temperaturas devem ficar abaixo dos 5°C, mas o risco de geadas é baixo no estado. A nebulosidade ainda fica bastante concentrada (céu encoberto) e o solo úmido em função das chuvas. Não há previsão de geadas na região cafeeira do Paraná nas próximas 24 horas.
Região Sudeste
04/08/2010 - Quarta-Feira
Nublado com chuvas isoladas em Minas Gerais. Encoberto com chuva, ventos com rajadas e acentuado declínio de temperatura em São Paulo. Parcialmente nublado a encoberto com chuvas isoladas no Rio de Janeiro. Parcialmente nublado com períodos de claro e chuviscos isolados no sul e noroeste do Espírito Santo.
Temperatura: Máx.: 32°C Mín.: 6°C
05/08/2010 - Quinta-Feira
Encoberto a nublado com chuviscos em Minas Gerais. Parcialmente nublado a claro no Espírito Santo. Nublado com chuvas isoladas no Rio de Janeiro. Encoberto com chuva em São Paulo.
Temperatura: Máx.: 31°C Mín.: 6°C
06/08/2010 - Sexta-Feira
Nublado a parcialmente nublado com chuviscos em Minas Gerais. Parcialmente nublado com períodos de claro no Espírito Santo. Nublado passando a claro com névoa úmida no Rio de Janeiro. Nublado a parcialmente nublado com chuviscos isolados em São Paulo.
Temperatura: Máx.: 30°C Mín.: 4°C
07/08/2010 - Sábado
Claro com períodos de parcialmente nublado e baixa umidade relativa do ar em São Paulo. Possibilidade de geada na Serra da Mantiqueira. Parcialmente nublado com nevoeiro no sul, centro e leste de Minas Gerais. Demais regiões de Minas, claro com névoa seca. Parcialmente nublado a claro no Rio de Janeiro, Espírito Santo e no leste de São Paulo.
Temperatura: Máx.: 32°C Mín.: 3°C
Fonte: IAPAR, INMET e SOMAR
06/08/2010 - Sexta-Feira
Nublado a parcialmente nublado com chuviscos em Minas Gerais. Parcialmente nublado com períodos de claro no Espírito Santo. Nublado passando a claro com névoa úmida no Rio de Janeiro. Nublado a parcialmente nublado com chuviscos isolados em São Paulo.
Temperatura: Máx.: 30°C Mín.: 4°C
07/08/2010 - Sábado
Claro com períodos de parcialmente nublado e baixa umidade relativa do ar em São Paulo. Possibilidade de geada na Serra da Mantiqueira. Parcialmente nublado com nevoeiro no sul, centro e leste de Minas Gerais. Demais regiões de Minas, claro com névoa seca. Parcialmente nublado a claro no Rio de Janeiro, Espírito Santo e no leste de São Paulo.
Temperatura: Máx.: 32°C Mín.: 3°C
Fonte: IAPAR, INMET e SOMAR
Produtores de café de Muqui recebem capacitações neste mês
Com o intuito de fortalecer a produção de café no município de Muqui, os técnicos do Incaper estão promovndo a partir de terça-feira (03) uma série de capacitações sobre cafeicultura.
Ao todo, 15 comunidades de Muqui receberão o curso e aproximadamente 200 produtores serão capacitados durante este mês. Os agricultores familiares receberão orientações sobre técnicas de cultivo para aumentar a produtividade e melhorar a qualidade do café.
Serão apresentadas técnicas como a poda após a colheita, adubação mediante análise do solo e o controle fitossanitário. A comunidade de São Domingos foi a primeira a receber o Dia Especial sobre Cafeicultura, na terça (03).
De acordo com o engenheiro agrônomo do Incaper, Éder Cruz Lima, o Dia Especial sobre Cafeicultura tem o objetivo de trabalhar a realidade de cada produtor e esclarecer as dúvidas sobre o plantio e produção do café, ensinando de forma prática as modernas técnicas agrícolas.
Confira o Dia Especial sobre Cafeicultura em cada comunidade:
- Dia 3 de agosto (terça-feira): São Domingos
- Dia 4 de agosto (quarta-feira): Bom Viver
- Dia 5 de agosto (quinta-feira): Amargo
- Dia 6 de agosto (sexta-feira): Chave Satíro
- Dia 9 de agosto (segunda-feira): Tororó
- Dia 10 de agosto (terça-feira): Córrego do Meio
- Dia 11 de agosto (quarta-feira): Monte Alegre
- Dia 12 de agosto (quinta-feira): Babilônia
- Dia 13 de agosto (sexta-feira): Santa Rita
- Dia 16 de agosto (segunda-feira): Palmital
- Dia 17 de agosto (terça-feira): Sumidouro
- Dia 18 de agosto (quarta-feira): Fortaleza
- Dia 19 de agosto (quinta-feira): Felipe Marques (Banco da Terra)
- Dia 20 de agosto (sexta-feira): Aliança (Assentamento)
- Dia 23 de agosto (segunda-feira): Recreio/Vai-Volta/Desengano
Fonte: Incaper
Ao todo, 15 comunidades de Muqui receberão o curso e aproximadamente 200 produtores serão capacitados durante este mês. Os agricultores familiares receberão orientações sobre técnicas de cultivo para aumentar a produtividade e melhorar a qualidade do café.
Serão apresentadas técnicas como a poda após a colheita, adubação mediante análise do solo e o controle fitossanitário. A comunidade de São Domingos foi a primeira a receber o Dia Especial sobre Cafeicultura, na terça (03).
De acordo com o engenheiro agrônomo do Incaper, Éder Cruz Lima, o Dia Especial sobre Cafeicultura tem o objetivo de trabalhar a realidade de cada produtor e esclarecer as dúvidas sobre o plantio e produção do café, ensinando de forma prática as modernas técnicas agrícolas.
Confira o Dia Especial sobre Cafeicultura em cada comunidade:
- Dia 3 de agosto (terça-feira): São Domingos
- Dia 4 de agosto (quarta-feira): Bom Viver
- Dia 5 de agosto (quinta-feira): Amargo
- Dia 6 de agosto (sexta-feira): Chave Satíro
- Dia 9 de agosto (segunda-feira): Tororó
- Dia 10 de agosto (terça-feira): Córrego do Meio
- Dia 11 de agosto (quarta-feira): Monte Alegre
- Dia 12 de agosto (quinta-feira): Babilônia
- Dia 13 de agosto (sexta-feira): Santa Rita
- Dia 16 de agosto (segunda-feira): Palmital
- Dia 17 de agosto (terça-feira): Sumidouro
- Dia 18 de agosto (quarta-feira): Fortaleza
- Dia 19 de agosto (quinta-feira): Felipe Marques (Banco da Terra)
- Dia 20 de agosto (sexta-feira): Aliança (Assentamento)
- Dia 23 de agosto (segunda-feira): Recreio/Vai-Volta/Desengano
Fonte: Incaper
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22 amostras concorrem ao prêmio de qualidade do café conilon de Colatina
O Concurso Qualidade do Café Conilon de Colatina já tem amostras e agora segue para avaliação dos jurados. A primeira edição do concurso que irá avaliar a qualidade do café produzido em Colatina recebeu 22 amostras inscritas que serão avaliadas por um corpo de jurados especializados.
Estava aberto para associações de produtores e produtores individualmente filiados a alguma associação. O objetivo é melhorar a qualidade do Conilon colatinense e torná-lo forte comercialmente frente a outros produtores do Estado.
Os inscritos tiveram até o dia 30 de julho para entregar suas amostras, as associações puderam participar com até dez amostras cada, enquanto que os produtores somente com uma cada.
Agora as amostras inscritas seguem para avaliação. A divulgação dos vencedores está previsto para o dia 11 de setembro, durante a 21ª Exposição agropecuária de Colatina (Expocol). Os três primeiros colocados ganham as premiações de R$ 3 mil, R$ 2 mil e R$ 1 mil respectivamente.
Fonte: Campo Vivo
Estava aberto para associações de produtores e produtores individualmente filiados a alguma associação. O objetivo é melhorar a qualidade do Conilon colatinense e torná-lo forte comercialmente frente a outros produtores do Estado.
Os inscritos tiveram até o dia 30 de julho para entregar suas amostras, as associações puderam participar com até dez amostras cada, enquanto que os produtores somente com uma cada.
Agora as amostras inscritas seguem para avaliação. A divulgação dos vencedores está previsto para o dia 11 de setembro, durante a 21ª Exposição agropecuária de Colatina (Expocol). Os três primeiros colocados ganham as premiações de R$ 3 mil, R$ 2 mil e R$ 1 mil respectivamente.
Fonte: Campo Vivo
Encontro de produtores em Aracruz discute cenário atual e futuro da cafeicultura
No próximo dia 6 de agosto, cerca de 300 cafeicultores de Aracruz e municípios vizinhos estarão reunidos no XIII Encontro de Produtores da Região de Aracruz para discutir aspectos técnicos e mercadológicos da cultura do café. O objetivo é analisar o cenário atual da atividade no Espírito Santo e, assim, traçar perspectivas e estratégias para o futuro. O encontro será em uma propriedade, localizada na comunidade de Três Irmãos de Jequitibá, distrito de Guaraná.
Três palestras darão base para a discussão entre os participantes: A importância das cooperativas no cenário econômico estadual; Perspectivas futuras do mercado de café Conilon com a abordagem da qualidade de café; e Custo da produção de café. O evento está sendo organizado pela Secretaria de Agricultura, da Prefeitura de Aracruz, em parceria com a Cooperativa Agrária dos Produtores da Região de Aracruz – Cafeicruz.
A cafeicultura é a principal atividade agrícola de Aracruz, com cerca de 800 produtores envolvidos em lavouras que ocupam uma área de 3,6 mil hectares. A importância da cultura cafeeira no município acompanha a grandeza da atividade no Espírito Santo, que já é o segundo maior produtor do Brasil, com estimativa de colher mais de 11 milhões de sacas este ano.
Três palestras darão base para a discussão entre os participantes: A importância das cooperativas no cenário econômico estadual; Perspectivas futuras do mercado de café Conilon com a abordagem da qualidade de café; e Custo da produção de café. O evento está sendo organizado pela Secretaria de Agricultura, da Prefeitura de Aracruz, em parceria com a Cooperativa Agrária dos Produtores da Região de Aracruz – Cafeicruz.
A cafeicultura é a principal atividade agrícola de Aracruz, com cerca de 800 produtores envolvidos em lavouras que ocupam uma área de 3,6 mil hectares. A importância da cultura cafeeira no município acompanha a grandeza da atividade no Espírito Santo, que já é o segundo maior produtor do Brasil, com estimativa de colher mais de 11 milhões de sacas este ano.
Fonte: Revista Cafeicultura
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Contratos futuros do café arábica encerraram em queda
Os contratos futuros do café arábica encerraram ontem (3) em queda. Segundo analistas, ajustes técnicos provocaram um movimento de venda entre os especuladores. Contribuiu também a melhora no desempenho da safra brasileira do grão. O país é o maior produtor do mundo. Na bolsa de Nova York, os contratos com vencimento em dezembro recuaram 565 pontos, para US$ 1,6765 por libra-peso. "A alta [registrada no café] desde junho foi além da conta", disse Boyd Cruel, analista-sênior da Vision Financial Markets, de Chicago, em entrevista à Bloomberg. "Os fundos estão tomando vantagem desse mercado nos últimos dois meses". No Brasil, a saca de 60 quilos do café ficou em R$ 301,51, com retração diária de 1,99%, segundo o indicador Cepea/Esalq.
Fonte: Valor Econômico
Fonte: Valor Econômico
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Brasil exportou 2,203 milhões de sacas de café no mês de julho, alta de 14,7%
O Brasil exportou 2,203 milhões de sacas de café no mês de julho, 14,7% mais que as 1,920 milhão de sacas embarcadas em junho. Os dados foram divulgados hoje pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) e consideram 22 dias úteis. Na comparação com julho de 2009 também houve crescimento. Naquele mês as exportações de café somaram 1,934 milhão de sacas.
O preço médio do café exportado também subiu. Em julho foi de US$ 163 a saca de 60 quilos, ante US$ 151,5/saca em junho e US$ 134/saca em julho do ano passado. Com isso, a receita obtida com as exportações de café no mês que passou foi de US$ 359,3 milhões, 23% maior que a de junho, quando as vendas somaram US$ 291 milhões. Em julho de 2009 a receita com a s exportações de café totalizou US$ 259,6 milhões.
O preço médio do café exportado também subiu. Em julho foi de US$ 163 a saca de 60 quilos, ante US$ 151,5/saca em junho e US$ 134/saca em julho do ano passado. Com isso, a receita obtida com as exportações de café no mês que passou foi de US$ 359,3 milhões, 23% maior que a de junho, quando as vendas somaram US$ 291 milhões. Em julho de 2009 a receita com a s exportações de café totalizou US$ 259,6 milhões.
Fonte: Revista Cafeicultura
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