Campanha já arrecadou R$ 5 milhões; objetivo é fazer com que a sociedade valorize o produtor e conheça as dificuldades enfrentadas pelo segmento.
O agronegócio vai investir para melhorar sua imagem. Um grupo de trabalho está sendo formado para captar recursos, investir em propaganda e mudar a imagem do setor perante a sociedade. Segundo o coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas e ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, a campanha já arrecadou R$ 5 milhões e espera recolher mais R$ 25 milhões.
Rodrigues participa, neste momento, do painel sobre comunicação, dentro do 9º Congresso Brasileiro de Agribusiness. As discussões giram em torno das estratégias que deverão ser adotadas para que a sociedade valorize o produtor e conheça as dificuldades enfrentadas pelo segmento. "É preciso que se entenda que investir em defesa sanitária não significa colocar espingarda em galinheiro", disse Rodrigues.
Geraldo Alonso Filho, presidente da FGF Agricultura & Negócios, também palestrante do evento, disse que o agronegócio, apesar de responder por um terço do PIB nacional, não investe 1% desse valor em propaganda. Segundo ele, o setor precisa entender que a comunicação é eficaz para transformar a realidade do agronegócio e agregar valor aos produtos brasileiros. "O café colombiano é 20% mais caro do que o café do Brasil só porque é mais conhecido", comentou.
O agronegócio vai investir para melhorar sua imagem. Um grupo de trabalho está sendo formado para captar recursos, investir em propaganda e mudar a imagem do setor perante a sociedade. Segundo o coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas e ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, a campanha já arrecadou R$ 5 milhões e espera recolher mais R$ 25 milhões.
Rodrigues participa, neste momento, do painel sobre comunicação, dentro do 9º Congresso Brasileiro de Agribusiness. As discussões giram em torno das estratégias que deverão ser adotadas para que a sociedade valorize o produtor e conheça as dificuldades enfrentadas pelo segmento. "É preciso que se entenda que investir em defesa sanitária não significa colocar espingarda em galinheiro", disse Rodrigues.
Geraldo Alonso Filho, presidente da FGF Agricultura & Negócios, também palestrante do evento, disse que o agronegócio, apesar de responder por um terço do PIB nacional, não investe 1% desse valor em propaganda. Segundo ele, o setor precisa entender que a comunicação é eficaz para transformar a realidade do agronegócio e agregar valor aos produtos brasileiros. "O café colombiano é 20% mais caro do que o café do Brasil só porque é mais conhecido", comentou.
Fonte: Revista Cafeicultura
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