A seca esperada para o final do ano pode facilitar o trabalho de colheita do grão
O fenômeno La Niña no final de 2010, trazendo seca nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, deverá afetar a cafeicultura brasileira, afirmou o Cepea.
A seca deve atingir os cafezais no período de florações do café arábica, em outubro, atrasando a ocorrência de floradas e dificultando sua transformação em frutos.
A variedade arábica é mais comum na região centro-sul do país.
A seca, no entanto, pode facilitar o processo de colheita do café, e aumentar a qualidade do grão.
Já a variedade conillon, plantada principalmente no Espírito Santo e Rondônia, já registrou uma florada este ano, e deve sofrer menor impacto da seca, de acordo com o Cepea.
O preço da saca de café arábica manteve-se alto em julho, a 302,36, 1,2% menos que no mês anterior.
Em comparação com o mesmo mês do ano passado, no entanto, o grão registra alta de 22%.
Segundo o Cepea, as cotações foram sustentadas pelo forte mercado internacional.
O café conillon registrou alta pelo segundo mês consecutivo, ficando em R$ 171,50 por saca.
O fenômeno La Niña no final de 2010, trazendo seca nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, deverá afetar a cafeicultura brasileira, afirmou o Cepea.
A seca deve atingir os cafezais no período de florações do café arábica, em outubro, atrasando a ocorrência de floradas e dificultando sua transformação em frutos.
A variedade arábica é mais comum na região centro-sul do país.
A seca, no entanto, pode facilitar o processo de colheita do café, e aumentar a qualidade do grão.
Já a variedade conillon, plantada principalmente no Espírito Santo e Rondônia, já registrou uma florada este ano, e deve sofrer menor impacto da seca, de acordo com o Cepea.
O preço da saca de café arábica manteve-se alto em julho, a 302,36, 1,2% menos que no mês anterior.
Em comparação com o mesmo mês do ano passado, no entanto, o grão registra alta de 22%.
Segundo o Cepea, as cotações foram sustentadas pelo forte mercado internacional.
O café conillon registrou alta pelo segundo mês consecutivo, ficando em R$ 171,50 por saca.
Fonte: Revista Cafeicultura
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