O noroeste paulista já foi uma importante região produtora de café na década de 1920. A crise de 1929, provocada pela quebra da bolsa de Nova York, no entanto, fez com que a cafeicultura da região entrasse em decadência a partir dos anos 1930. A crise fez com que boa parte da produção de café migrasse de São Paulo para o Paraná, atingindo na década de 1950 seu auge no Estado do Sul. Contudo, a forte geada que atingiu os cafezais paranaenses em 1975 provocou uma nova crise na atividade.
Os cafeicultores que sobreviveram decidiram migrar novamente e passaram a produzir o grão no sul de Minas Gerais, Estado que até hoje é o maior produtor nacional. "Havia um desprezo do robusta por parte daqueles que produziam o café arábica. Há tempos se fala em plantar o robusta em São Paulo. Com um custo de produção menor e bem mais produtiva, a variedade começa a chegar agora", afirma Luiz Suplicy Hafers, tradicional cafeicultor e ex-presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB).
Fonte: Valor Econômico
Os cafeicultores que sobreviveram decidiram migrar novamente e passaram a produzir o grão no sul de Minas Gerais, Estado que até hoje é o maior produtor nacional. "Havia um desprezo do robusta por parte daqueles que produziam o café arábica. Há tempos se fala em plantar o robusta em São Paulo. Com um custo de produção menor e bem mais produtiva, a variedade começa a chegar agora", afirma Luiz Suplicy Hafers, tradicional cafeicultor e ex-presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB).
Fonte: Valor Econômico
Nenhum comentário:
Postar um comentário