Depois de atingir no fim de junho o maior patamar em 12 anos, os preços do café na bolsa de Nova York já recuaram 6,1% em apenas 15 dias. Ontem, os contratos com vencimento setembro terminaram o pregão cotados a US$ 1,5855 por libra-peso, baixa de 525 pontos e a segunda queda consecutiva na semana. Com o resultado de ontem, os preços já acumulam desvalorização de 5% apenas nesta semana.
A queda é atribuída a um movimento técnico do mercado, depois de os preços terem subido muito no fim do mês passado. Com isso, muitos investidores estariam agora vendendo o que compraram para realizar os lucros da operação. Além do fator especulativo, analistas lembram que sem problemas climáticos no Brasil, a colheita no maior país produtor do mundo avança rapidamente, o que tem elevado a disponibilidade do café no mercado internacional.
No mercado doméstico, em apenas dois dias os preços já recuaram 5,6%. O indicador Cepea/Esalq terminou a terça-feira valendo R$ 290,57 por saca. Esse é o menor preço desde meados de maio e um sinal que o mercado voltou ao patamar anterior ao da valorização de junho.
Fonte: Valor Econômico
A queda é atribuída a um movimento técnico do mercado, depois de os preços terem subido muito no fim do mês passado. Com isso, muitos investidores estariam agora vendendo o que compraram para realizar os lucros da operação. Além do fator especulativo, analistas lembram que sem problemas climáticos no Brasil, a colheita no maior país produtor do mundo avança rapidamente, o que tem elevado a disponibilidade do café no mercado internacional.
No mercado doméstico, em apenas dois dias os preços já recuaram 5,6%. O indicador Cepea/Esalq terminou a terça-feira valendo R$ 290,57 por saca. Esse é o menor preço desde meados de maio e um sinal que o mercado voltou ao patamar anterior ao da valorização de junho.
Fonte: Valor Econômico
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