Falta de chuva e aumento no consumo de café elevam o valor do produto
O mercado capixaba começa a sentir as conseqüências da falta de grãos de café no Estado. É que o preço do produto final terá um aumento de até 12%, em função da estiagem, comprometendo a produção da safra do ano passado e também a próxima. Para se ter um café de qualidade, o produto necessita de pelo menos seis ou sete meses de estocagem, mas a demanda tem aumentado a cada ano e a safra não está acompanhando esse crescimento.
O reajuste só foi passado agora, porque algumas empresas ainda têm grãos no estoque. “Não estava previsto aumento de preços, mas pela dificuldade que estamos enfrentando, não temos outra alternativa”, diz Egidio Malanquini, presidente do Sincafé (Sindicato das Indústrias de Torrefação e Moagem de café do Estado do Espírito Santo).
Segundo Malanquini, tanto o café Conilon quanto o Arábica estão em falta. “A escassez do Conilon é maior, pois aumentou a oferta desta qualidade no mercado internacional e os produtores exportaram mais. Normalmente, a produção de um ano chega até novembro, mas dessa vez, não foi suficiente e cinco meses antes do prazo, se esgotou”, garante.
A previsão para a safra de 2011 é de que seja reduzida e sofra queda devido às mudança climáticas.
O café no Estado
- O Espírito Santo é o 2º maior produtor de café do Brasil;
- É o 1º em produção de conilon, alcançando a marca de 73% da produção nacional;
- Entre os 20 municípios de maior produção do país, 11 são capixabas;
- Mesmo sendo um Estado com pequena área territorial e com a produção cafeeira de base familiar, emprega cerca de 330 mil pessoas.
- Exporta principalmente para a Argentina, Alemanha, Eslovênia, Estados Unidos e Países da Região do Mediterrâneo;
- Das 100 maiores indústrias de café do país associadas à ABIC, cinco são empresas capixabas.
O mercado capixaba começa a sentir as conseqüências da falta de grãos de café no Estado. É que o preço do produto final terá um aumento de até 12%, em função da estiagem, comprometendo a produção da safra do ano passado e também a próxima. Para se ter um café de qualidade, o produto necessita de pelo menos seis ou sete meses de estocagem, mas a demanda tem aumentado a cada ano e a safra não está acompanhando esse crescimento.
O reajuste só foi passado agora, porque algumas empresas ainda têm grãos no estoque. “Não estava previsto aumento de preços, mas pela dificuldade que estamos enfrentando, não temos outra alternativa”, diz Egidio Malanquini, presidente do Sincafé (Sindicato das Indústrias de Torrefação e Moagem de café do Estado do Espírito Santo).
Segundo Malanquini, tanto o café Conilon quanto o Arábica estão em falta. “A escassez do Conilon é maior, pois aumentou a oferta desta qualidade no mercado internacional e os produtores exportaram mais. Normalmente, a produção de um ano chega até novembro, mas dessa vez, não foi suficiente e cinco meses antes do prazo, se esgotou”, garante.
A previsão para a safra de 2011 é de que seja reduzida e sofra queda devido às mudança climáticas.
O café no Estado
- O Espírito Santo é o 2º maior produtor de café do Brasil;
- É o 1º em produção de conilon, alcançando a marca de 73% da produção nacional;
- Entre os 20 municípios de maior produção do país, 11 são capixabas;
- Mesmo sendo um Estado com pequena área territorial e com a produção cafeeira de base familiar, emprega cerca de 330 mil pessoas.
- Exporta principalmente para a Argentina, Alemanha, Eslovênia, Estados Unidos e Países da Região do Mediterrâneo;
- Das 100 maiores indústrias de café do país associadas à ABIC, cinco são empresas capixabas.
Fonte: Iá! Comunicação
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