Após cinco meses oscilando apenas levemente, os preços do café registraram ontem forte alta na Bolsa de Nova York. Pesou no comportamento dos investidores o fato de que a oferta global é pequena neste momento. A valorização começou na Bolsa de Londres, onde se negocia o café do tipo robusta, que subiu quase 6,0%. Nova York acompanhou e o contrato julho do café arábica (de qualidade superior à do robusta) saltou 5,80%, fechando a 144,95 centavos de dólar por libra-peso. Acumulou alta de 8,37% na semana.
Os preços de Nova York vinham oscilando entre 130 e 140 cents/lb desde o fim de janeiro. Embora a oferta seja apertada, as cotações se mantinham num mesmo nível por causa da expectativa de safra volumosa no Brasil, que é o principal produtor mundial.
Hoje a demanda por café segue firme e os estoques na Europa são estreitos. Alguns analistas disseram que o Vietnã, maior fornecedor de robusta, só começa a ofertar em oito semanas. No médio prazo, essa oferta e a do Brasil podem pesar nos preços.
Questões de oferta e demanda movimentaram também os mercados de açúcar e milho. O primeiro, em Nova York, subiu 3,0% à espera de novas importações no Oriente Médio e na Ásia. Em Chicago, o milho avançou 1,82%, em reação à menor projeção de oferta divulgada pelo governo e diante de novas compras pela China.
Fonte: O Estado de S.Paulo
Os preços de Nova York vinham oscilando entre 130 e 140 cents/lb desde o fim de janeiro. Embora a oferta seja apertada, as cotações se mantinham num mesmo nível por causa da expectativa de safra volumosa no Brasil, que é o principal produtor mundial.
Hoje a demanda por café segue firme e os estoques na Europa são estreitos. Alguns analistas disseram que o Vietnã, maior fornecedor de robusta, só começa a ofertar em oito semanas. No médio prazo, essa oferta e a do Brasil podem pesar nos preços.
Questões de oferta e demanda movimentaram também os mercados de açúcar e milho. O primeiro, em Nova York, subiu 3,0% à espera de novas importações no Oriente Médio e na Ásia. Em Chicago, o milho avançou 1,82%, em reação à menor projeção de oferta divulgada pelo governo e diante de novas compras pela China.
Fonte: O Estado de S.Paulo
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