A cotação do café teve decréscimo de 2,86% em maio, enquanto os preços dos hortifrutigranjeiros tiveram redução de 7,74%, em média. Os grãos (arroz, milho e feijão) baratearam 4,21%.
Os dados fazem parte do levantamento mensal do Departamento de Administração e Economia da Ufla e compõem a pesquisa dos Índices de Preços Agrícolas. São levantados os preços de 42 produtos e 189 insumos agropecuários.
Nova queda de renda
Retorno caiu 3,4% em maio, depois de quatro meses de alta
Nos extremos do balanço de rendimentos no campo, milho barateou 6,06% e batata encareceu 11,43%
Depois de um começo de ano favorável para a economia rural, com crescimento de renda de janeiro a abril, a tendência reverteu-se no mês passado, conforme o acompanhamento de preços da Universidade Federal de Lavras (Ufla). Houve queda de cotações em todos os setores analisados, com base no Índice de Preços Recebidos (IPR) pela venda de produtos agrícolas. O IPR caiu 3,41%, queda bem superior ao recuo de 0,73% do Índice de Preços Pagos (IPP) pela compra de insumos agrícolas.
A cotação do café teve decréscimo de 2,86% em maio, enquanto os preços dos hortifrutigranjeiros tiveram redução de 7,74%, em média. Os grãos (arroz, milho e feijão) baratearam 4,21%. Os dados fazem parte do levantamento mensal do Departamento de Administração e Economia da Ufla e compõem a pesquisa dos Índices de Preços Agrícolas. São levantados os preços de 42 produtos e 189 insumos agropecuários.
As maiores quedas de preços pagos ao produtor, em maio, ficaram concentradas no grupo do milho (6,06%), laranja (11,58%), tomate (17,86%), repolho (23,08%), beterraba (20,83%), pimentão (35,71%) e couve-flor (16,67%). Entre as altas, foi destaque a melhoria das cotações da batata (11,43%), banana (15%), quiabo (25%) e arroz, com alta para o produtor de 3,13%.
Entre os insumos agrícolas, as maiores elevações ocorreram nos preços das rações, com aumento médio de 1,95% em maio; antibióticos, com alta de 10,88% e bernicidas, 8,38%. E as maiores baixas entre os insumos ficaram nos grupos das sementes e mudas (3,25%), da manutenção de equipamentos (23,49%) e dos veículos (principalmente caminhonetes), com queda média de 9,84%.
Os dados fazem parte do levantamento mensal do Departamento de Administração e Economia da Ufla e compõem a pesquisa dos Índices de Preços Agrícolas. São levantados os preços de 42 produtos e 189 insumos agropecuários.
Nova queda de renda
Retorno caiu 3,4% em maio, depois de quatro meses de alta
Nos extremos do balanço de rendimentos no campo, milho barateou 6,06% e batata encareceu 11,43%
Depois de um começo de ano favorável para a economia rural, com crescimento de renda de janeiro a abril, a tendência reverteu-se no mês passado, conforme o acompanhamento de preços da Universidade Federal de Lavras (Ufla). Houve queda de cotações em todos os setores analisados, com base no Índice de Preços Recebidos (IPR) pela venda de produtos agrícolas. O IPR caiu 3,41%, queda bem superior ao recuo de 0,73% do Índice de Preços Pagos (IPP) pela compra de insumos agrícolas.
A cotação do café teve decréscimo de 2,86% em maio, enquanto os preços dos hortifrutigranjeiros tiveram redução de 7,74%, em média. Os grãos (arroz, milho e feijão) baratearam 4,21%. Os dados fazem parte do levantamento mensal do Departamento de Administração e Economia da Ufla e compõem a pesquisa dos Índices de Preços Agrícolas. São levantados os preços de 42 produtos e 189 insumos agropecuários.
As maiores quedas de preços pagos ao produtor, em maio, ficaram concentradas no grupo do milho (6,06%), laranja (11,58%), tomate (17,86%), repolho (23,08%), beterraba (20,83%), pimentão (35,71%) e couve-flor (16,67%). Entre as altas, foi destaque a melhoria das cotações da batata (11,43%), banana (15%), quiabo (25%) e arroz, com alta para o produtor de 3,13%.
Entre os insumos agrícolas, as maiores elevações ocorreram nos preços das rações, com aumento médio de 1,95% em maio; antibióticos, com alta de 10,88% e bernicidas, 8,38%. E as maiores baixas entre os insumos ficaram nos grupos das sementes e mudas (3,25%), da manutenção de equipamentos (23,49%) e dos veículos (principalmente caminhonetes), com queda média de 9,84%.
Fonte: Revista Cafeicultura
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