quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Produção de café se mantém estável no Espírito Santo

O resultado da quarta e última estimativa da safra nacional de café, divulgado nesta quarta-feira (16) pela Conab, mostra que o Brasil fechará 2009 com o beneficiamento de 39,47 milhões de sacas de 60 quilos do produto. Esta temporada é de bienalidade negativa, quando há redução na colheita. Comparando-se aos últimos dez anos, este é o melhor resultado alcançado entre os biênios de baixa, superando em 9,4% o de 2007.

O Espírito Santo é o maior produtor brasileiro de café conilon, com uma produção de 7.602 mil sacas de café beneficiado, participando com 71,7% do volume produzido no país com a espécie conilon. A produção do café arábica totaliza 2.603 mil sacas. A soma das duas espécies totaliza 10.205 mil sacas, 25,9% da produção nacional mantendo o estado como o segundo maior produtor de café do País.

Fazendo paralelo entre a produção deste ano com a de 2008, verifica-se decréscimo muito pequeno (- 0,25%), insignificante na produção geral do Estado com redução de 10,20% para o café arábica e aumento de 3,25% para o café Conilon, mesmo em um no de efeito negativo de bienalidade em todo Brasil (ano de safra baixa).

No entanto, em função do processo acelerado de renovação e revigoramento de lavouras, a produção capixaba poderia ser muito maior. Mas, devido ao período de seca, de maio a dezembro de 2008, ocorreu considerável abortamento da florada e problema de enchimento de grãos, com reflexos na produção de 2009/2010.

Assim, a deficiência hídrica e, a insuficiente irrigação em muitas lavouras por falta de água afetou a produção, sobretudo do café conilon, comprometendo as expectativas da produção final do Estado.
Fonte: Folha Vitória

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Tecnologias buscam maior qualidade do café conilon

Uma nova fornalha de fogo indireto promete ajudar os produtores rurais na secagem de café. Ainda em teste, a fornalha possibilita secar o café conilon de excelente qualidade com apenas 24 horas e sem cheiro de fumaça, quantidade de tempo menor que o normal, que é 36 horas.

A nova fornalha já existe no mercado há 15 anos, porém foi modificada para ser econômica, secar com menos tempo e mais eficiente. A máquina está sendo testada na propriedade de Acácio Franco, a Fazenda Flutuante Córrego Seis Marias, em Marilândia. “Ela aproveita o calor e o ar que sai da chaminé e o produto não pega cheiro de fumaça, só pega o calor. Com isso, o café na hora de degustar não tem aroma de fumaça, e sim de café. Testei a fornalha na metade da safra e percebi bons resultados”, admite Acácio, completando que agora deve testar na safra toda.

O produtor diz que, comprovado os benefícios do novo equipamento, pretende continuar investindo na fornalha. “Ela vai ajudar muito os produtores. Acho que é um diferencial na bebida do café conilon, produzir um produto com menos lenha e tempo. Vai ficar melhor na hora de comercializar”, afirma.

A fornalha de fogo indireto foi testada na fazenda de Acácio por sugestão de uma empresa do setor de máquinas cafeeiras da região. Para atender as exigências do mercado, obtendo um produto de qualidade com menor tempo de secagem, atualizou a nova fornalha e implantou na propriedade do produtor para testes.

Segundo o representante da empresa na região, Adriano Rabelo, a nova fornalha também atende uma exigência dos institutos de pesquisa. “Os órgãos de pesquisa agrícola do Estado sempre pedem para os produtores procurarem secar o café em fogo indireto para que o produto tenha mais qualidade e fique sem cheiro de fumaça. Porém, isso ocupa tempo e depende do clima, já que a única maneira de secagem em fogo indireto é por meio de estufa ou terreno suspenso”, explica.

Ele comenta ainda que com a nova fornalha o café será ainda mais valorizado na hora da venda. “Com a secagem de 90% de fogo indireto da fornalha, o produto fica sem impureza e apresenta maior qualidade. Isso vai contribuir para que o preço do café fique, no mínimo, de 10 a 15% mais caro. Além disso, a nova fornalha é econômica não só no tempo, mas ela também dobra a durabilidade do secador”, revela Rabelo.

De acordo com o representante, a fornalha já tem data prevista para ser lançada no mercado. A partir do Simpósio Brasil Café Conilon, que vai acontecer em setembro, no município de São Gabriel da Palha.
Fonte: Faes (Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo)

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Indústria capixaba tem o terceiro maior crescimento do país, diz IBGE

A indústria do Espírito Santo registrou o terceiro melhor desempenho em outubro entre as 14 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com crescimento de 2,9% o Estado ficou atrás apenas do Paraná (8,7%) e Minas Gerais (3,0%).

Dez das regiões apresentaram crescimento nessa comparação, de outubro frente a setembro deste ano. O resultado positivo da indústria capixaba foi o quarto consecutivo na comparação mês a mês.

Já em relação a outubro do ano passado, o Espírito Santo liderou o crescimento, com 2,4%. De acordo com o IBGE o crescimento se deve ao desempenho positivo da indústria de transformação (16,7%), uma vez que o setor extrativo permanece apontando queda (-20,8%).

No primeiro segmento, onde três dos quatro ramos registraram avanço na produção, as principais influências vieram de alimentos e bebidas (47,8%) e metalurgia básica (14,9%). Por outro lado, minerais não metálicos foi a única atividade da indústria de transformação que mostrou taxa negativa (-14,0%).

No indicador acumulado para os dez primeiros meses do ano, as taxas negativas alcançaram todos os locais. Com quedas superiores aos -10,7% assinalados na média nacional, situam-se Espírito Santo (-21,1%), Minas Gerais (-17,6%), Amazonas (-11,9%), São Paulo (-11,6%) e Rio Grande do Sul (-10,9%).

Nesses locais, foram determinantes para o desempenho industrial fatores como a queda do dinamismo dos produtos tipicamente de exportação, particularmente as commodities (minérios de ferro e produtos siderúrgicos) e o forte ajuste na produção de automóveis e de máquinas e equipamentos.
Fonte: Sincafé

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Capixabas dizem não à importação de café

Foi assinado no último dia 30 um documento técnico que reforça posição contrária sobre a importação de café no Brasil. A Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo (Faes), Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo (OCB/ES), Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) e Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Espírito Santo (Fetaes) assinaram o documento que reforça ainda a posição conjunta favorável à construção de políticas públicas eficientes para todos os elos da cadeia produtiva do café brasileiro.

Na solenidade estiveram presentes o senador Renato Casagrande, os deputados estaduais os deputados estaduais Eustáquio Freitas, César Colnago e Athayde Armani, que é presidente da Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa, além do deputado federal Lelo Coimbra, do secretário de agricultura do Espírito Santo, Ênio Bergoli e dos prefeitos de São Mateus e João Neiva, Amadeu Boroto e Luiz Carlos Peruchi, respectivamente. Cerca de 130 pessoas também participaram da reunião, dentre elas produtores e presidentes de Sindicatos Rurais.

Frente ao preço do café em queda desde março de 2009, o setor cafeeiro capixaba acredita que importar o produto sem uma regulamentação pode se tornar um risco. O Espírito Santo, que possui 16% da sua economia agrícola baseada no café, pode ser prejudicado por não conseguir concorrer com países como o Vietnã, por exemplo. Lá não existem leis de amparo trabalhista, o que influencia na queda do preço da mão de obra, e consequentemente, nos custos de produção e no valor final do produto.

Algumas políticas públicas sugeridas no documento para fomentar a produção cafeeira no Brasil são a exportação de café com maior valor agregado, a formação de estoques reguladores públicos e incentivos pactuados com o segmento industrial à estocagem, a produção de estudos aprofundados sobre toda a cadeia produtiva do café (oportunidades, riscos e legalidade) e o desenvolvimento de uma marca para o produto brasileiro industrializado.

Quilombolas no norte

Na reunião foi discutido também o lançamento, pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, de uma portaria que reconhece e declara 1.219.549 hectares de terras de São Mateus como pertencentes à Comunidade Quilombola de Serraria e São Cristóvão. Os proprietários rurais da região estão revoltados com a medida e alegam que as terras indicadas são em sua maioria de pequeno porte, produtivas e estão devidamente escrituradas.

O INCRA notificou os proprietários, que tiveram suas defesas indeferidas. O órgão então aprovou um relatório de demarcação do território e irá anular as escrituras já existentes.

A questão gera insegurança e preocupação na região norte do Estado. A população rural vive em constante instabilidade, temendo a invasão de terras pelos quilombolas e a desapropriação. O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo, Júlio Rocha, acredita que os interesses vão além das comunidades de Serraria e São Cristóvão. "Eles querem esses 1.219.549 hectares como ensaio para abocanharem, na mesma região, mais 14 mil hectares em São Jorge e 11 mil em Linharinho", declara.
Fonte: Sincafé

ES: instituições buscam consolidação da cadeia de café

Nesta segunda-feira (30), o Governo do Estado e as organizações que representam os cafeicultores capixabas formalizaram um documento técnico que será entregue aos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), do Planejamento, da Fazenda e de Desenvolvimento Agrário (MDA), para reforçar a contrariedade às operações de importação de café verde pelo Brasil e posição conjunta favorável à construção de políticas públicas que sejam eficientes para todos os elos da cadeia produtiva do café brasileiro.

Intitulado 'Não à importação e sim à construção de políticas públicas eficientes para todos os elos da cadeia produtiva do café brasileiro', o documento foi assinado pela Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo (OCB/ES), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo (Faes) e Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Espírito Santo (Fetaes).

As instituições que produziram o documento consideram que as ameaças que pairam sobre a cadeia produtiva do café, como rumores de importação e preços abaixo dos custos de produção, afetam fortemente o segmento da produção. Elas afirmam ainda que os ciclos de oferta mundial do café e os movimentos especulativos que se apropriam das falhas de mercado distribuem desigualmente os riscos da atividade, em desfavor dos produtores rurais, principalmente em períodos de baixa.

O presidente da Fetaes, Joel de Abreu, destacou que esse é o momento ideal de luta em prol dos produtores. "Nós temos um produto de excelente qualidade e diversas pessoas envolvidas nessa cadeia produtiva, por isso temos uma grande preocupação com os trabalhadores, já que pode voltar a ocorrer com mais intensidade o êxodo rural", avaliou.

Propostas para a consolidação da cadeia agroindustrial de café brasileiro

- Formação de estoques reguladores públicos e incentivos pactuados com o segmento industrial à estocagem, visando à regularidade de oferta e à garantia de preços mínimos compatíveis para os cafeicultores, para manter no longo prazo a posição de liderança brasileira no mercado mundial de café;

- Promoção de estudos aprofundados (ambiental, trabalhista, sanitários) sobre a oportunidade, legalidade e riscos, para todos os agentes da cadeia produtiva do café, da adoção do regime drawback, com as indicações de medidas de salvaguarda, ou até mesmo compensatórias, necessárias à abertura das importações de café verde, em especial os riscos de pragas e os desequilíbrios de custos;

- Exportação do café com maior valor agregado. Nossa condição de exportador de café verde, historicamente dominante, amplia as vulnerabilidades do setor, principalmente em períodos de escassez de oferta, que afetam mais o segmento industrial, ou de abundância de safras, que prejudicam mais os cafeicultores;

- Estabelecimento de uma nova política industrial para o café. Com foco numa plataforma para a exportação de industrializados, incentivos ao setor privado e equacionamento de gargalos de logística, especialmente no transporte e na infraestrutura portuária;

- Desenvolvimento de uma marca para o café brasileiro industrializado, com pesados investimentos, públicos e privados, em marketing no exterior, visando principalmente ao mercado de torrado e moído, para consolidar a posição do País como exportador de café de qualidade, em igualdade com outros países produtores e exportadores de café industrializado.

Promover o desenvolvimento da cadeia produtiva do setor cafeeiro é uma das metas do Novo Plano Estratégico de Desenvolvimento do Estado da Agricultura Capixaba (Novo Pedeag).

O documento está disponível na íntegra, para a consulta nos sites www.seag.es.gov.br e www.redeagricultura.com.br.
Fonte: Sincafé

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Preço do Conilon está baixo e pode cair ainda mais

Nesta semana, o preço do café Conilon tipo 7 no Espírito Santo atingiu o menor índice desde agosto de 2006: R$ 143. A cotação do produto está sofrendo queda desde março de 2009. Até fevereiro a saca do café Conilon tipo 7 custava em média R$ 215. Já a saca do tipo 8, que era vendida a R$ 200, hoje custa cerca de R$ 175.

Como se não bastasse, a Associação Brasileira da Indústria do Café – Abic está pressionando o Governo para que seja permitido o Drawback do café, ou seja, a importação do produto de outros países para atender o mercado interno. Mais uma vez o principal prejudicado será o produtor de Conilon, que não conseguirá concorrer com café produzido no Vietnã, por exemplo. O país não possui leis de amparo trabalhista, o que influencia na queda do preço de mão de obra, e consequentemente nos custos de produção e no preço final do produto.

Já está tramitando no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior a solicitação sobre o Drawback do café. Cerca de 40 mil propriedades rurais capixabas estão sendo afetadas pela queda no preço do Conilon. O que incita a indignação do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo – Faes, Júlio Rocha.

“Ao invés de se fazer tanto esforço para sepultar vivos os nossos produtores, deveriam devolver um pouco do muito que têm feito para a nossa sociedade e nossa economia, oferecendo-lhes um realinhamento para quitarem suas dívidas, por exemplo”, destaca Júlio.

No próximo dia 30, a Faes reunirá seus representantes, presidentes de sindicatos rurais e autoridades do estado em uma reunião para tratar sobre os a importação do café e a queda nos preços, às 10h30.
Fonte: Faes (Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo)

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Chuvas deixam contentes produtores de café do Espírito Santo

Produtores de café do Espírito Santo estão contentes com as chuvas das últimas semanas. Em anos anteriores, a cultura sofreu muito com a seca. Agora, os reservatórios usados para a irrigação estão cheios e a perspectiva é de uma boa safra.

O verde escuro dos cafezais mostra o quanto a chuva foi bem-vinda para os agricultores de Jaguaré, no norte do Espírito Santo. As lavouras estão vigorosas. “Agora a expectativa é para os meses de dezembro, janeiro e fevereiro. Se ela continuar vindo normalmente, a previsão é de ter uma boa safra”, disse o agricultor Alison Thomazelli.

Graças às chuvas, os reservatórios de água estão cheios. Isso para o produtor rural é muito importante porque a seca na região prejudicou muito as últimas safras de café. Por isso, a água representa mais esperança pela região. A expectativa é colher 30% a mais na próxima safra e ainda ter um preço melhor. “Está difícil manter o custo principalmente de energia e os insumos", completou seu Alison.

O produtor refere-se ao consumo de energia porque boa parte das lavouras de café do Espírito Santo é irrigada
Fonte: Globo Rural

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Consumo nacional de café cresceu 8% até setembro

Contrariando as expectativas das indústrias, que estimavam um tímido crescimento de, no máximo, 3% em 2009, o consumo nacional de café segue firme este ano. De janeiro a setembro, as vendas internas de torrado e moído subiram 8% sobre o mesmo período de 2008. "Acreditamos que o fechamento do ano será surpreendente", afirmou Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da Abic (Associação Brasileira da Indústria do Café).

No ano passado, o consumo total fechou em 17,2 milhões de sacas de 60 quilos. Para este ano, a expectativa é de que os volumes vendidos atinjam até 18,5 milhões de sacas. O levantamento da Abic foi realizado junto a 60 empresas torrefadoras do país, de pequeno a grande porte.

Com a crise financeira que atingiu diversos setores de economia, as torrefadoras revisaram para baixo suas projeções para o encerramento do ano. No café, não foi diferente. "Ficamos surpresos com o resultado [crescimento]", disse Herszkowicz.

De acordo com o diretor da Abic, os volumes vendidos fora do lar continuam aquecidos, mas as vendas do varejo também ajudaram a fazer a diferença.

A Abic começou a mapear a produção de cafés especiais no país, em 18 regiões mais tradicionais. A primeira edição do guia Abic de Cafés de Qualidade do Brasil será lançado oficialmente durante a semana do 17º Encafé (Encontro Nacional da Indústria do Café), que ocorre entre os dias 18 e 22 de novembro, na Bahia. Durante esta semana será discutida também a expansão dos grãos certificados.
Fonte: Faes (Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo)

Consumo nacional de café cresceu 8% até setembro

Contrariando as expectativas das indústrias, que estimavam um tímido crescimento de, no máximo, 3% em 2009, o consumo nacional de café segue firme este ano. De janeiro a setembro, as vendas internas de torrado e moído subiram 8% sobre o mesmo período de 2008. "Acreditamos que o fechamento do ano será surpreendente", afirmou Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da Abic (Associação Brasileira da Indústria do Café).

No ano passado, o consumo total fechou em 17,2 milhões de sacas de 60 quilos. Para este ano, a expectativa é de que os volumes vendidos atinjam até 18,5 milhões de sacas. O levantamento da Abic foi realizado junto a 60 empresas torrefadoras do país, de pequeno a grande porte.

Com a crise financeira que atingiu diversos setores de economia, as torrefadoras revisaram para baixo suas projeções para o encerramento do ano. No café, não foi diferente. "Ficamos surpresos com o resultado [crescimento]", disse Herszkowicz.

De acordo com o diretor da Abic, os volumes vendidos fora do lar continuam aquecidos, mas as vendas do varejo também ajudaram a fazer a diferença.

A Abic começou a mapear a produção de cafés especiais no país, em 18 regiões mais tradicionais. A primeira edição do guia Abic de Cafés de Qualidade do Brasil será lançado oficialmente durante a semana do 17º Encafé (Encontro Nacional da Indústria do Café), que ocorre entre os dias 18 e 22 de novembro, na Bahia. Durante esta semana será discutida também a expansão dos grãos certificados.
Fonte: Faes (Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo)

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Agronegócio: Indústria quer importar para ter novos blends, mas produtores não aceitam

O movimento das indústrias de torrefação pela liberação da importação de café de outros países, para a formação de novos blends (misturas), está preocupando os representantes das várias cadeias produtivas da cafeicultura capixaba. Eles temem que as articulações que estão sendo feitas junto à Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) ganhem corpo e as importações sejam liberadas sem uma ampla discussão do tema e sem a definição de regras claras.

Na próxima quinta-feira,às 16h, representantes de oito cooperativas de produtores de café ligadas à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB-ES) e dirigentes das federações da Agricultura (Faes) e dos Trabalhadores na Agricultura (Fetaes) reúnem-se com o secretário estadual da Agricultura, Enio Bergoli,para discutir os impactos da medida e as ações que deverão ser desenvolvidas junto ao governo federal.

A justificativa das torrefadoras para reivindicar a liberação da importação de café é a necessidade de ampliar o mercado externo e conquistar novos espaços. Para isso, alegam, é preciso a formação de novos blends, de acordo com as demandas dos diferentes mercados. Na França, por exemplo, os blends com cafés brasileiros precisam de 10% de café da Etiópia.Nos Estados Unidos, 15% a 20% do café colombiano.

Para Bergoli a importação de café é um fato que acontecerá no futuro e não há como fugir dessa realidade. Mas ele alerta que a liberação da importação não pode acontecer agora e sem a definição dos critérios que deverão ser observados. “Isso vai acontecer mais cedo ou mais tarde, mas quando acontecer temos que estar certos de quem nenhum elo da cadeia da cafeicultura será colocado em risco”, salienta.

O Espírito Santo e o Brasil, reconhece o secretário, precisam desenvolver estratégias de marketing para os cafés industrializados. Ele lembra também que o Brasil, maior produtor e maior exportador de café, precisa aumentar o valor agregado dos cafés exportados. Em 2008, por exemplo, as exportações brasileiras de café torrado e moído foram de apenas US$ 38 milhões.

Uma das preocupações com a liberação da importação de café é com a questão fitossanitária. O outro ponto é o custo de produção do café brasileiro, qué é bem superior ao dos países concorrentes, por razões diversas.As três principais são a valorização da moeda nacional frente ao dólar que repercute nos insumos, o alto custo da mão de obra e a pesada carga tributária.

Por esses e outros motivos, o Brasil não pode liberar a importação do produto, sem a definição do marco regulatório, pondera Bergoli, embora ele reconheça que, pelas regras do mercado globalizado, não há como evitar que isso acabe acontecendo.

Mas a liberação da importação sem prejudicar todas as cadeias da cafeicultura brasileira, pondera, só deve ser aprovada depois de uma ampla discussão das regras que estarão regendo as operações de importação.

"Não temos medo de concorrer com o mundo, desde que as regras sejam claras"
Enio Bergoli Secretário Estadual de Agricultura
Fonte: Jornal A Gazeta

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Consumo de cafés especiais no Espirito Santo cresce 25% em 2 anos

O paladar do capixaba está ficando cada vez mais apurado quando o assunto é café. Dados do Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem de Café do Espírito Santo (Sincafé) apontam para um crescimento de 25% no consumo de cafés especiais nos últimos dois anos.

Atualmente, as indústrias capixabas produzem cerca de 1200 toneladas de café. Deste total, 3% correspondem a cafés especiais, o que equivale a 35 toneladas. O baixo índice revela um mercado com potencial para crescer, já que nos últimos anos o consumo deste tipo de café vem crescendo a taxas anuais de aproximadamente 15%.

"Há cinco anos o índice de vendas de cafés especiais era quase zero. Atualmente, com o crescimento do consumo de café em bares e restaurantes, surgiu um nicho que não existia no Espírito Santo. Criou-se o hábito de degustar um bom cafe, destaca o presidente do Sincafé, Egídio Malanquini.

Para incrementar a produção e divulgar a qualidade do produto capixaba, industriais, produtores e autoridades se reuniram neste segunda-feira, 19, por ocasião do lançamento do 1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo.

O evento deu destaque à qualidade dos cafés especiais produzidos nas montanhas do Espírito Santo. "Queremos promover uma interação entre a indústria, os produtores e os consumidores. Vamos mostrar que a produção de café do Espírito Santo pode abastecer o mercado local, sendo um trabalho altamente remunerado, além de aumentar o potencial da indústria local", declarou Malanquini na ocasião.

A realização do 1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo foi definida a partir de um encontro empresarial promovido pelo Sincafé, em agosto deste ano, em Pedra Azul. Todas as decisões deram origem a um documento chamado "Carta de Pedra Azul", que contém um Plano de Ação para melhorar a imagem do produto e intensificar o volume de informações a seu respeito que chega a população.
Fonte: Informações do jornal ESHoje / CaféPoint /café e Mercado

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Incentivo ao consumo do café capixaba


Para aumentar a popularidade da bebida produzida no Estado, será realizado, em 2010, o primeiro Salão de Cafés Especiais

Para incentivar o consumo de café no Espírito Santo, o Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem de Café do Estado (Sincafé) lançou ontem, em Vitória, em solenidade com autoridades, o Primeiro Salão de Cafés Especiais no Espírito Santo. O evento, aberto ao público, será realizado em junho de 2010.

No Salão do Café, será mostrada a história do produto, seu desenvolvimento, importância nacional e a qualidade do produto cultivado e industrializado no Estado.
“Esta é uma iniciativa muito importante para dar mais visibilidade ao produto que industrializamos e produzimos aqui”, frisou o secretário de Estado da Agricultura (Seag), Ricardo Santos.

O objetivo dos produtores e indústrias no Estado é mostrar à população a qualidade do café capixaba e aumentar o consumo local. Hoje, o plantio de café representa 43% do valor bruto da produção agrícola do Estado, segundo a Seag. O setor é responsável por 400 mil empregos diretos.

VICE-LÍDER
Com apenas 0,5% do território nacional, o Estado é o segundo maior produtor de café do País. A produção mensal é de cerca de 1.200 toneladas. Deste total, 3% correspondem a cafés especiais, o que equivale a 35 toneladas.

As informações foram divulgadas pelo Sincafé, que aponta um crescimento de 25% no consumo de cafés especiais nos últimos dois anos. Segundo o presidente da entidade, Egídio Malanquini, desde 2006 o foco estadual está voltado para esse tipo de café. O Espírito Santo é o maior produtor de conilon do País e produz o arábica.

“Com a vinda de algumas multinacionais de café para o Brasil, vimos a necessidade de elevar nossa qualidade e passamos a focar em cafés de alta qualidade”, explica.

Os Números
2º lugar é a posição do Estado no ranking dos maiores produtores de café
1.200 toneladas de café são produzidas por mês no Estado
Fonte: Jornal A Tribuna

1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo

Aconteceu no dia 19 de outubro, às 19h no Salão da Indústria da Findes, o lançamento do 1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo. Com o objetivo de dar destaque a qualidade dos cafés produzidos nas montanhas do Estado, o evento contou com a presença de toda a imprensa e de convidados ilustres como: Almir José da Silva Filho, presidente da Associação Brasileira das Industrias de Café (ABIC); Nathan Herszkowicz, diretor executivo da ABIC; Julio da Silva Rocha Junior, presidente da Federação da Agricultura do Estado do ES; o secretário estadual de agricultura, Ricardo Santos; Marcelo Silveira Netto, presidente do Centro de Comércio de Café de Vitória (CCCV); Hélio Rocha Schneider, superintendente da Associação Capixaba de Supermercados (ACAPS); Deputado Estadual Atayde Armani; Vereador Alexandre Passos; Deputado Federal Luiz Paulo Vellozo Lucas; entre outras autoridades presentes no evento.

No evento, os convidados tiveram uma pequena mostra do Salão de Café, uma moderníssima cafeteria, onde nela mostrada a história do produto, seu desenvolvimento, importância nacional e a qualidade do produto cultivado e industrializado no Estado e será realizada em junho de 2010 na ACAPS e na Panshow.

Além disso, as autoridades presentes apreciaram todas as formas e receitas da bebida bem como a harmonização delas. Com receitas preparadas por baristas experientes e com equipamentos de última geração, cedidos pela Italian Coffee e outros equipamentos da Acimaq, foram servidos cafés com suco de frutas, com ou sem bebida alcoólica e ainda com cremes, que aguçaram ainda mais o paladar dos que tiveram a oportunidade de prová-lo.

O evento foi uma iniciativa do Sincafé, com realização da BR Total Marketing Promocional, e teve o apoio de empresas como a Findes, Abic, Acimaq e Italian Coffee.


Confira as fotos do evento:

Seag participa do lançamento do Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo

Para incrementar a produção e divulgar a qualidade do café capixaba foi realizado, nesta segunda-feira (19), no Salão da Indústria da Findes, o lançamento do 1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo. O evento, previsto para 2010, pretende dar destaque à qualidade dos cafés especiais produzidos nas montanhas capixabas.

A realização do 1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo foi definida a partir de um encontro empresarial promovido pelo Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem de Café do Espírito Santo (Sincafé), em agosto deste ano, em Pedra Azul, município de Domingos Martins. Todas as decisões tomadas na ocasião deram origem à Carta de Pedra Azul, que contém um plano de ação para melhorar a imagem do produto e intensificar o volume de informações sobre o café que chega a população.

“Queremos promover uma interação entre a indústria, os produtores e os consumidores. Vamos mostrar que a produção de café do Espírito Santo pode abastecer o mercado local, sendo um trabalho altamente remunerado, além de aumentar o potencial da indústria local”, declarou o presidente do Sincafé, Egídio Malanquini.

O secretário de Estado da Agricultura, Ricardo Santos, afirmou que o evento dará visibilidade ao esforço do produtor capixaba. “Nosso café tem cultura e tecnologia, tenho certeza que, com a nossa determinação, vamos solidificar o café capixaba e seremos lembrados como referência nacional”, afirmou.

Ricardo Santos lembrou, ainda, da bem sucedida intervenção do Governo do Estado junto ao Ministério da Agricultura quanto à reivindicação de cafeicultores do Paraná para alterar a rotulagem do café, com obrigação de destacar a quantificação das espécies de café arábica e Conilon nas embalagens do produto industrializado.

No ofício encaminhado pela Seag ao ministro Reinhold Stephanes, o Governo alertou que nesta proposta de rotulagem do café, com o pretexto de bem informar o consumidor, havia conotação discriminatória e preconceituosa contra o café Conilon, principal produto da agricultura capixaba.

“No Brasil, como na maioria dos países consumidores do mundo, o café robusta tem ampliado sua participação na composição dos blends, seja na torrefação e moagem, seja na indústria de solúveis. Essa decisão do ministro veio reforçar o sucesso continuado da cafeicultura capixaba e nacional”, destacou Ricardo Santos.

Café nas Montanhas Capixabas

Os municípios produtores de café das montanhas capixabas são: Domingos Martins, Marechal Floriano, Venda Nova do Imigrante, Alfredo Chaves, Conceição do Castelo, Ibatiba, Iúna, Santa Maria de Jetibá, Afonso Cláudio e Irupi.

A cafeicultura de arábica é a atividade econômica predominante na região, tendo uma área implantada de 230 mil hectares em produção, distribuída em 23 mil propriedades rurais, com produção média, nos últimos anos, de 2,5 milhões de sacas. A atividade envolve 52.687 famílias e responde por cerca de 150 mil postos de trabalho.

Atualmente, entre 250 e 300 mil sacas de 60 kg de cafés especiais são produzidas nas montanhas do Espírito Santo. Essa produção com alta qualidade ganhou, inclusive, o selo: “Café das Montanhas do Espírito Santo” que garante que os grãos utilizados são provenientes da região.
Fonte: Seag

Cresce o consumo de cafés especiais no Espírito Santo

Dados apontam um cescimento de 25% no consumo de cafés especiais nos últimos dois anos

O paladar do capixaba está ficando cada vez mais apurado quando o assunto é café. Dados do Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem de Café do Espírito Santo (Sincafé) apontam para um crescimento de 25% no consumo de cafés especiais nos últimos dois anos.

Atualmente, as indústrias capixabas produzem cerca de 1200 toneladas de café. Deste total, 3% correspondem a cafés especiais, o que equivale a 35 toneladas. O baixo índice revela um mercado com potencial para crescer, já que nos últimos anos o consumo deste tipo de café vem crescendo a taxas anuais de aproximadamente 15%.

"Há cinco anos o índice de vendas de cafés especiais era quase zero. Atualmente, com o crescimento do consumo de café em bares e restaurantes, surgiu um nicho que não existia no Espírito Santo. Criou-se o hábito de degustar um bom café, destaca o presidente do Sincafé, Egídio Malanquini.

Para incrementar a produção e divulgar a qualidade do produto capixaba, industriais, produtores e autoridades se reuniram nesta segunda-feira, 19, por ocasião do lançamento do 1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo.

O evento deu destaque à qualidade dos cafés especiais produzidos nas montanhas do Espírito Santo. "Queremos promover uma interação entre a indústria, os produtores e os consumidores. Vamos mostrar que a produção de café do Espírito Santo pode abastecer o mercado local, sendo um trabalho altamente remunerado, além de aumentar o potencial da indústria local", declarou Malanquini na ocasião.

A realização do 1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo foi definida a partir de um encontro empresarial promovido pelo Sincafé, em agosto deste ano, em Pedra Azul. Todas as decisões deram origem a um documento chamado "Carta de Pedra Azul", que contém um Plano de Ação para melhorar a imagem do produto e intensificar o volume de informações a seu respeito que chega a população.
Fonte: Jornal do ESHoje

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo

O LANÇAMENTO do projeto do 1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo acontece hoje, no salão de convenções da Findes, às 19 horas.
Fonte: Coluna Maurício Prates (Jornal A Tribuna)

Café

Egidio Malanquini, presidente do Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem de Café do Espírito Santo, será o anfitrião do coquetel de lançamento do 1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo, hoje, na Findes. Presença especial do presidente da Abic, Almir José da Silva Filho.
Fonte: Coluna Sociedade - Jornal A Gazeta

Cafés especiais - 1º Salão será lançado hoje

O lançamento do projeto do 1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo acontece hoje, às 19h no Salão de Convenções da Findes. O projeto, que será implementado no próximo ano, terá uma ampla e moderna cafeteria onde serão servidas todas as formas e receitas da bebida. O objetivo principal deste salão será o de dar destaque à qualidade de cafés especiais produzidos nas montanhas do Espírito Santo. Para esta área, foi projetado um moderno espaço.
Fonte: Caderno Economia - Jornal A Gazeta

Café capixaba sai da xícara e vira drink para ser mostrado em Salão

O tradicional cafezinho nosso de cada dia está querendo deixar a xícara tradicional de lado para ganhar as taças de cristais. Essa é uma das novidades que será apresentada no 1º Salão Cafés Especiais do Espírito Santo, que será realizado em 2010. O lançamento do projeto aconteceu na noite desta segunda-feira (19) no auditório da Findes, em Vitória.

Durante o evento, empresários e autoridades política puderam conhecer um pouco do que o café pode se transformar. Foram servidos cafés com suco de frutas, com ou sem bebida alcoólica e ainda com cremes que aguçavam ainda mais o paladar dos que tiveram a oportunidade de prová-lo.

Mas o público também vai ter o privilégio de saborear a bebida. Ainda não existe uma data definida para Salão do Café, mas a expectativa do presidente do Sindicato da Indústria do Café (Sincafé), Egídio Malaquine, é que aconteça no ano que vem.

Segundo ele, a idéia do Salão é mostrar para o Estado e para o mundo a qualidade do café capixaba e aproximar a produção da industrialização. “O Espírito Santo é reconhecido nacionalmente como o melhor café da região de montanha e queremos ofertar esse café para os consumidores”, destacou.

Aumentar a visibilidade do produto também é um dos objetivos do Salão, segundo o secretário estadual de Agricultura, Ricardo Santos. “Vamos mostrar que o Estado é um grande produtor do café verde e também industrializado. A partir deste evento vamos criar uma abertura do mercado nacional para o Espírito Santo”, ressaltou.

Já o presidente da Findes, Lucas Izoton, destacou a qualidade do café Número Um, produto reconhecido nacionalmente. “É uma marca que vem recebendo prêmios e tenho certeza de que vai manter esse padrão de qualidade”.
Fonte: Folha Vitória

domingo, 18 de outubro de 2009

Cafés especiais

O Sindicafé realiza nesta segunda-feira, na Findes, o 1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo. Vale a pena promover a qualidade do produto local.
Fonte: Coluna Economia Capixaba - Angelo Passos (Jornal A Gazeta)

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Salão de Cafés Especiais será lançado na segunda

O Brasil é o maior produtor de café do mundo, e ocupa o segundo lugar em consumo da bebida. Metade da produção é destinada à exportação. E o Espírito Santo, com apenas 0,5% do território nacional, é o segundo colocado no ranking de cultivo do país. É líder na variedade do tipo conillon e se destaca também quando o assunto é o tipo arábica. Para divulgar todo o esse potencial, será lançado na próxima segunda-feira, às 19h, no Salão da Indústria, no Edifício Findes, na Reta da Penha, o 1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo. A iniciativa é do Sincafé (Sindicato do Café).
Fonte: Caderno Prazer & Cia (Jornal A Gazeta)

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Cafés em salão

O Espírito Santo terá um Salão de Cafés Especiais. O evento vai ser realizado em junho do ano que vem, no Pavilhão de Carapina, simultaneamente com feiras dos setores de supermercados, bares e panificação.

O lançamento do salão vai ocorrer na próxima segunda-feira, às 19 horas, no Salão de Convenções da Federação das Indústrias do Estado (Findes).
Fonte: Coluna Dia-a-dia (Economia) - Jornal A Tribuna