A indústria do Espírito Santo registrou o terceiro melhor desempenho em outubro entre as 14 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com crescimento de 2,9% o Estado ficou atrás apenas do Paraná (8,7%) e Minas Gerais (3,0%).
Dez das regiões apresentaram crescimento nessa comparação, de outubro frente a setembro deste ano. O resultado positivo da indústria capixaba foi o quarto consecutivo na comparação mês a mês.
Já em relação a outubro do ano passado, o Espírito Santo liderou o crescimento, com 2,4%. De acordo com o IBGE o crescimento se deve ao desempenho positivo da indústria de transformação (16,7%), uma vez que o setor extrativo permanece apontando queda (-20,8%).
No primeiro segmento, onde três dos quatro ramos registraram avanço na produção, as principais influências vieram de alimentos e bebidas (47,8%) e metalurgia básica (14,9%). Por outro lado, minerais não metálicos foi a única atividade da indústria de transformação que mostrou taxa negativa (-14,0%).
No indicador acumulado para os dez primeiros meses do ano, as taxas negativas alcançaram todos os locais. Com quedas superiores aos -10,7% assinalados na média nacional, situam-se Espírito Santo (-21,1%), Minas Gerais (-17,6%), Amazonas (-11,9%), São Paulo (-11,6%) e Rio Grande do Sul (-10,9%).
Nesses locais, foram determinantes para o desempenho industrial fatores como a queda do dinamismo dos produtos tipicamente de exportação, particularmente as commodities (minérios de ferro e produtos siderúrgicos) e o forte ajuste na produção de automóveis e de máquinas e equipamentos.
Fonte: Sincafé
Dez das regiões apresentaram crescimento nessa comparação, de outubro frente a setembro deste ano. O resultado positivo da indústria capixaba foi o quarto consecutivo na comparação mês a mês.
Já em relação a outubro do ano passado, o Espírito Santo liderou o crescimento, com 2,4%. De acordo com o IBGE o crescimento se deve ao desempenho positivo da indústria de transformação (16,7%), uma vez que o setor extrativo permanece apontando queda (-20,8%).
No primeiro segmento, onde três dos quatro ramos registraram avanço na produção, as principais influências vieram de alimentos e bebidas (47,8%) e metalurgia básica (14,9%). Por outro lado, minerais não metálicos foi a única atividade da indústria de transformação que mostrou taxa negativa (-14,0%).
No indicador acumulado para os dez primeiros meses do ano, as taxas negativas alcançaram todos os locais. Com quedas superiores aos -10,7% assinalados na média nacional, situam-se Espírito Santo (-21,1%), Minas Gerais (-17,6%), Amazonas (-11,9%), São Paulo (-11,6%) e Rio Grande do Sul (-10,9%).
Nesses locais, foram determinantes para o desempenho industrial fatores como a queda do dinamismo dos produtos tipicamente de exportação, particularmente as commodities (minérios de ferro e produtos siderúrgicos) e o forte ajuste na produção de automóveis e de máquinas e equipamentos.
Fonte: Sincafé
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