Uma nova fornalha de fogo indireto promete ajudar os produtores rurais na secagem de café. Ainda em teste, a fornalha possibilita secar o café conilon de excelente qualidade com apenas 24 horas e sem cheiro de fumaça, quantidade de tempo menor que o normal, que é 36 horas.
A nova fornalha já existe no mercado há 15 anos, porém foi modificada para ser econômica, secar com menos tempo e mais eficiente. A máquina está sendo testada na propriedade de Acácio Franco, a Fazenda Flutuante Córrego Seis Marias, em Marilândia. “Ela aproveita o calor e o ar que sai da chaminé e o produto não pega cheiro de fumaça, só pega o calor. Com isso, o café na hora de degustar não tem aroma de fumaça, e sim de café. Testei a fornalha na metade da safra e percebi bons resultados”, admite Acácio, completando que agora deve testar na safra toda.
O produtor diz que, comprovado os benefícios do novo equipamento, pretende continuar investindo na fornalha. “Ela vai ajudar muito os produtores. Acho que é um diferencial na bebida do café conilon, produzir um produto com menos lenha e tempo. Vai ficar melhor na hora de comercializar”, afirma.
A fornalha de fogo indireto foi testada na fazenda de Acácio por sugestão de uma empresa do setor de máquinas cafeeiras da região. Para atender as exigências do mercado, obtendo um produto de qualidade com menor tempo de secagem, atualizou a nova fornalha e implantou na propriedade do produtor para testes.
Segundo o representante da empresa na região, Adriano Rabelo, a nova fornalha também atende uma exigência dos institutos de pesquisa. “Os órgãos de pesquisa agrícola do Estado sempre pedem para os produtores procurarem secar o café em fogo indireto para que o produto tenha mais qualidade e fique sem cheiro de fumaça. Porém, isso ocupa tempo e depende do clima, já que a única maneira de secagem em fogo indireto é por meio de estufa ou terreno suspenso”, explica.
Ele comenta ainda que com a nova fornalha o café será ainda mais valorizado na hora da venda. “Com a secagem de 90% de fogo indireto da fornalha, o produto fica sem impureza e apresenta maior qualidade. Isso vai contribuir para que o preço do café fique, no mínimo, de 10 a 15% mais caro. Além disso, a nova fornalha é econômica não só no tempo, mas ela também dobra a durabilidade do secador”, revela Rabelo.
De acordo com o representante, a fornalha já tem data prevista para ser lançada no mercado. A partir do Simpósio Brasil Café Conilon, que vai acontecer em setembro, no município de São Gabriel da Palha.
Fonte: Faes (Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo)
A nova fornalha já existe no mercado há 15 anos, porém foi modificada para ser econômica, secar com menos tempo e mais eficiente. A máquina está sendo testada na propriedade de Acácio Franco, a Fazenda Flutuante Córrego Seis Marias, em Marilândia. “Ela aproveita o calor e o ar que sai da chaminé e o produto não pega cheiro de fumaça, só pega o calor. Com isso, o café na hora de degustar não tem aroma de fumaça, e sim de café. Testei a fornalha na metade da safra e percebi bons resultados”, admite Acácio, completando que agora deve testar na safra toda.
O produtor diz que, comprovado os benefícios do novo equipamento, pretende continuar investindo na fornalha. “Ela vai ajudar muito os produtores. Acho que é um diferencial na bebida do café conilon, produzir um produto com menos lenha e tempo. Vai ficar melhor na hora de comercializar”, afirma.
A fornalha de fogo indireto foi testada na fazenda de Acácio por sugestão de uma empresa do setor de máquinas cafeeiras da região. Para atender as exigências do mercado, obtendo um produto de qualidade com menor tempo de secagem, atualizou a nova fornalha e implantou na propriedade do produtor para testes.
Segundo o representante da empresa na região, Adriano Rabelo, a nova fornalha também atende uma exigência dos institutos de pesquisa. “Os órgãos de pesquisa agrícola do Estado sempre pedem para os produtores procurarem secar o café em fogo indireto para que o produto tenha mais qualidade e fique sem cheiro de fumaça. Porém, isso ocupa tempo e depende do clima, já que a única maneira de secagem em fogo indireto é por meio de estufa ou terreno suspenso”, explica.
Ele comenta ainda que com a nova fornalha o café será ainda mais valorizado na hora da venda. “Com a secagem de 90% de fogo indireto da fornalha, o produto fica sem impureza e apresenta maior qualidade. Isso vai contribuir para que o preço do café fique, no mínimo, de 10 a 15% mais caro. Além disso, a nova fornalha é econômica não só no tempo, mas ela também dobra a durabilidade do secador”, revela Rabelo.
De acordo com o representante, a fornalha já tem data prevista para ser lançada no mercado. A partir do Simpósio Brasil Café Conilon, que vai acontecer em setembro, no município de São Gabriel da Palha.
Fonte: Faes (Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo)
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