O Sindicato dos Produtores Rurais de Varginha comunica que pesquisadores da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) preveem baixa infestação para a Safra 2011 da broca-do-café. Segundo Arnaldo Bottrel Reis, presidente da entidade sindical, a praga é considerada a segunda mais importante na cafeicultura.
O pesquisador da Epamig Júlio César de Souza, que investiga esta praga há mais de 35 anos, diz que se deve dar atenção especial a plantios adensados, onde as infestações podem ser maiores, além de dificuldade no controle químico. "O controle deve ser realizado todos os anos e iniciado três meses após a maior florada que geralmente acontece de setembro a outubro. O controle químico da broca é feito com inseticida endosulfan, realizado em nível de talhões".
Como produtor rural, Arnaldo Bottrel conta que é importante fazer um monitoramento da praga na lavoura. O pesquisador completa que aconselha a aplicação de defensivos apenas em casos de danos econômicos, evitando-se o uso indiscriminado.
Neste caso, é recomendada uma única pulverização com aplicação tratorizada e atomizador costal motorizado (pulverizador que aplica a calda inseticida com auxílio de um motor) e duas pulverizações com pulverizador costal manual. "Adicionar espalhante adesivo à calda inseticida. Antes, corrigir o pH da água para 5,5", indica Júlio.
De acordo com ele, para o cafeicultor realizar racionalmente o controle dessa praga, que só ataca o fruto do cafeeiro, é necessário o preenchimento de planilha específica. "Essa planilha está disponível nas Fazendas Experimentais da Epamig e nos escritórios da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), em regiões cafeeiras de Minas Gerais". Em caso de dúvidas, procure um especialista.
Fonte: Revista Cafeicultura
O pesquisador da Epamig Júlio César de Souza, que investiga esta praga há mais de 35 anos, diz que se deve dar atenção especial a plantios adensados, onde as infestações podem ser maiores, além de dificuldade no controle químico. "O controle deve ser realizado todos os anos e iniciado três meses após a maior florada que geralmente acontece de setembro a outubro. O controle químico da broca é feito com inseticida endosulfan, realizado em nível de talhões".
Como produtor rural, Arnaldo Bottrel conta que é importante fazer um monitoramento da praga na lavoura. O pesquisador completa que aconselha a aplicação de defensivos apenas em casos de danos econômicos, evitando-se o uso indiscriminado.
Neste caso, é recomendada uma única pulverização com aplicação tratorizada e atomizador costal motorizado (pulverizador que aplica a calda inseticida com auxílio de um motor) e duas pulverizações com pulverizador costal manual. "Adicionar espalhante adesivo à calda inseticida. Antes, corrigir o pH da água para 5,5", indica Júlio.
De acordo com ele, para o cafeicultor realizar racionalmente o controle dessa praga, que só ataca o fruto do cafeeiro, é necessário o preenchimento de planilha específica. "Essa planilha está disponível nas Fazendas Experimentais da Epamig e nos escritórios da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), em regiões cafeeiras de Minas Gerais". Em caso de dúvidas, procure um especialista.
Fonte: Revista Cafeicultura
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