O clima úmido e o consequente atraso na colheita de café no Vietnã elevou os preços do café robusta em Londres e ajudou a puxar os futuros do arábica em Nova York, que tiveram a segunda forte alta da semana. Os papéis para março encerraram o pregão na bolsa americana a US$ 1,9835 por libra-peso, alta de 560 pontos. Para Rodrigo Costa, da New Edge, também ajudou neste movimento o atraso da colheita na América Central, que deixa o Brasil como único vendedor, no momento em que o câmbio não favorece a venda pelo produtor brasileiro. "Com esse dólar, o cafeicultor do Brasil está mais comedido para negociar sua produção", diz Costa. No mercado interno, o indicador do Cepea/Esalq para o café arábica fechou em R$ 334,46, a saca, alta de 1,13 %.
Fonte: Valor Econômico
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