A confirmação das chuvas na região Sudeste do Brasil voltou a pressionar os preços do café no mercado internacional na quinta-feira. Dono da maior produção mundial, o país vinha sofrendo com um longo período de estiagem. Mas, nos últimos dias, as regiões cafeeiras têm recebido chuvas, o que garante que a florada não sofra "abortamento" e permite um bom desenvolvimento das plantas. Na bolsa de Nova York, os contratos de café com vencimento em março recuaram 200 pontos, a US$ 1,753 por libra-peso. A queda nos Estados Unidos também está relacionada a um movimento de realização de lucros, depois dos altos níveis alcançados pelo café. No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para o produto ficou em R$ 309,42, com alta de 0,38%.
Fonte: Valor Econômico
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