Sustentada por compras de fundos e de indústria torrefadora, N.Y. operou entre a máxima de +3,95 e mínima de -0,75 pontos, fechando com +0,80 pontos na posição dezembro.
O dólar fechou com queda de 0,81%, a R$ 1,7150, após o governo anunciar que está pronto para usar o Fundo Soberano do Brasil (FSB) para comprar a moeda norte-americana e controlar a valorização do real. Um fluxo positivo e aprofundamento da queda do dólar no mercado externo, após o Federal Reserve (o Fed, banco central norte-americano) sinalizar que poderá adotar novas medidas para estimular a economia norte-americana no futuro, colaboraram para a desvalorização do dólar ante o real no meio da tarde.
O fluxo positivo foi evidenciado não só pelo aumento da oferta nas mesas de câmbio, mas também por estatísticas divulgadas hoje pelo próprio Banco Central. A partir desses dados, o mercado calculou que a entrada líquida de dólares no Brasil, somente na semana passada, foi de US$ 9 bilhões, diferença entre o fluxo cambial em setembro até dia 17, positivo em US$ 11,135 bilhões, e o fluxo cambial em setembro até o dia 10, positivo em US$ 2,114 bilhões.
No exterior, o dólar ampliou a queda ante o euro à tarde, seguindo o otimismo momentâneo das bolsas de valores após o Fed afirmar que está se tornando preocupado sobre a perspectiva para o crescimento dos EUA, sinalizando que poderá adotar novas medidas para estimular a economia norte-americana no futuro.
Fonte: Revista Cafeicultura
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