Entre 2007 e 2009, os preços mínimos do café foram reajustados pelo governo federal em até 76%. O valor, fixado pelos Ministérios da Agricultura e Fazenda a cada safra, faz parte da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM).
No período, o preço determinado para o café robusta tipo 7 subiu de R$ 89 (vigência entre abril de 2007 e de 2008) para R$ 156,57 (válido entre abril de 2009 e de 2010), aumento de quase 76%. Já para o arábica tipo 6, o preço mínimo passou de R$ 157 para R$ 261,69, crescimento de 67%.
Robusta (ou conilon) e arábica são as principais espécies comercializadas no País. Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Paraná são os maiores produtores nacionais do grão.
Além dos reajustes no preço mínimo, o Ministério da Agricultura adotou outras ações de apoio à cafeicultura, como os financiamentos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), que totalizaram R$ 5,47 bilhões, nos últimos três anos. Em 2009, o governo ainda definiu um conjunto de medidas para fortalecer o setor, como conversão em sacas de café da linha de estocagem da safra 2008/2009, Aquisições do Governo Federal (AGF), prorrogação de dívidas de custeio e colheita e redução da taxa de juros de 7,5% para 6,75% aplicadas aos financiamentos do Funcafé.
Fonte: Revista Cafeicultura
No período, o preço determinado para o café robusta tipo 7 subiu de R$ 89 (vigência entre abril de 2007 e de 2008) para R$ 156,57 (válido entre abril de 2009 e de 2010), aumento de quase 76%. Já para o arábica tipo 6, o preço mínimo passou de R$ 157 para R$ 261,69, crescimento de 67%.
Robusta (ou conilon) e arábica são as principais espécies comercializadas no País. Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Paraná são os maiores produtores nacionais do grão.
Além dos reajustes no preço mínimo, o Ministério da Agricultura adotou outras ações de apoio à cafeicultura, como os financiamentos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), que totalizaram R$ 5,47 bilhões, nos últimos três anos. Em 2009, o governo ainda definiu um conjunto de medidas para fortalecer o setor, como conversão em sacas de café da linha de estocagem da safra 2008/2009, Aquisições do Governo Federal (AGF), prorrogação de dívidas de custeio e colheita e redução da taxa de juros de 7,5% para 6,75% aplicadas aos financiamentos do Funcafé.
Fonte: Revista Cafeicultura
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