A opinião é de analistas de mercado, que acreditam que os preços irão evoluir no médio prazo graças ao aumento da demanda e à redução na oferta global do grão
O mercado brasileiro de café robusta trabalhou com preços baixos e bom volume de negócios nas duas primeiras semanas de março. A quantidade de produto disponível é grande, diante da cotação pouco remuneradora. Em 11 de março, o indicador Cepea/Esalq do robusta tipo 6 peneira 13 acima foi de R$176,85 por saca de 60 kg.
O café arábica brasileiro acompanhou as baixas das cotações internacionais. Segundo o Cepea, apenas compradores com grande necessidade de aquisição mantiveram as ofertas com preços pouco mais altos.
No mercado futuro, o arábica negociado na Bolsa de Nova York (Ice-Futures) foi pressionado pela oscilação do dólar e pela venda de fundos. Apesar disso, no médio prazo a tendência, segundo analistas de mercado, é de recuperação dos preços com o aumento da demanda e a redução da oferta mundial - mesmo com uma grande safra brasileira.
Segundo a Organização Internacional de Café (OIC), a produção global em 2009/2010 deverá chegar a 123,1 milhões de sacas e o consumo mundial de café deverá alcançar 134 milhões de sacas. A OIC alerta que apenas uma redução dos estoques poderá manter um equilíbrio entre oferta e demanda.
Nas exportações, os negócios não fluíram bem no mês de fevereiro e atingiram o menor patamar desde agosto de 2008. Segundo o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), os embarques nacionais da safra 2009/2010 totalizaram 2,22 milhões de sacas, 10,5% a menos que em janeiro e 15,1% abaixo em relação a fevereiro de 2009. As vendas externas de fevereiro renderam US$ 361,36 milhões, queda de 6,2% em comparação a janeiro.
Fonte: Revista Cafeicultura
O mercado brasileiro de café robusta trabalhou com preços baixos e bom volume de negócios nas duas primeiras semanas de março. A quantidade de produto disponível é grande, diante da cotação pouco remuneradora. Em 11 de março, o indicador Cepea/Esalq do robusta tipo 6 peneira 13 acima foi de R$176,85 por saca de 60 kg.
O café arábica brasileiro acompanhou as baixas das cotações internacionais. Segundo o Cepea, apenas compradores com grande necessidade de aquisição mantiveram as ofertas com preços pouco mais altos.
No mercado futuro, o arábica negociado na Bolsa de Nova York (Ice-Futures) foi pressionado pela oscilação do dólar e pela venda de fundos. Apesar disso, no médio prazo a tendência, segundo analistas de mercado, é de recuperação dos preços com o aumento da demanda e a redução da oferta mundial - mesmo com uma grande safra brasileira.
Segundo a Organização Internacional de Café (OIC), a produção global em 2009/2010 deverá chegar a 123,1 milhões de sacas e o consumo mundial de café deverá alcançar 134 milhões de sacas. A OIC alerta que apenas uma redução dos estoques poderá manter um equilíbrio entre oferta e demanda.
Nas exportações, os negócios não fluíram bem no mês de fevereiro e atingiram o menor patamar desde agosto de 2008. Segundo o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), os embarques nacionais da safra 2009/2010 totalizaram 2,22 milhões de sacas, 10,5% a menos que em janeiro e 15,1% abaixo em relação a fevereiro de 2009. As vendas externas de fevereiro renderam US$ 361,36 milhões, queda de 6,2% em comparação a janeiro.
Fonte: Revista Cafeicultura
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