Será lançado hoje, em Vitória, o Instituto de Desenvolvimento Social Sustentável do Café (Incafé). A apresentação desse novo instrumento para incentivar o desenvolvimento sustentável do café no Espírito Santo será numa cerimônia marcada para as 8h30 no Palácio do Café.
O objetivo do Incafé é aproximar os vários grupos que atuam neste mercado e potencializar a cadeia cafeeira. A proposta vai ao encontro das estratégias do novo Plano Estratégico de Desenvolvimento da Agricultura Capixaba (Pedeag). A entidade será dirigida pelo administrador Napoleão Penna Filho, que já desenvolve um trabalho de estreitamento das relações entre os diversos atores da cadeia produtiva do café, em sua atuação como secretário executivo do Centro de Comércio de Café de Vitória.
O Espírito Santo é o segundo maior produtor de café do Brasil e o primeiro, considerando-se somente o conilon, do qual é responsável por cerca de 70% da produção
O objetivo do Incafé é aproximar os vários grupos que atuam neste mercado e potencializar a cadeia cafeeira. A proposta vai ao encontro das estratégias do novo Plano Estratégico de Desenvolvimento da Agricultura Capixaba (Pedeag). A entidade será dirigida pelo administrador Napoleão Penna Filho, que já desenvolve um trabalho de estreitamento das relações entre os diversos atores da cadeia produtiva do café, em sua atuação como secretário executivo do Centro de Comércio de Café de Vitória.
O Espírito Santo é o segundo maior produtor de café do Brasil e o primeiro, considerando-se somente o conilon, do qual é responsável por cerca de 70% da produção
nacional. A cafeicultura é a principal atividade agrícola do Estado, empregando, segundo dados do Incaper, 33% da população ativa capixaba. O setor envolve aproximadamente 130 mil famílias, gerando em torno de 400 mil postos de trabalhos diretos e indiretos.
Ocupando 526 mil hectares de área, com 56 mil profissionais, a cafeicultura gerou em 2009 o PIB de R$ 1,9 bilhão, segundo dados do Centro de Desenvolvimento Tecnológico do Café.
Ocupando 526 mil hectares de área, com 56 mil profissionais, a cafeicultura gerou em 2009 o PIB de R$ 1,9 bilhão, segundo dados do Centro de Desenvolvimento Tecnológico do Café.
Fonte: Jornal A Gazeta
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