A cultura do café é uma das que mais está sendo prejudicada pela escassez de chuvas que assola o Espírito Santo. Segundo o presidente da Comissão Técnica da Café da Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo - Faes, José Umbelino de Castro, o Espírito Santo já perdeu 20% do que produzia e se seguir sem chuva, nos próximos meses a perda deve aumentar ainda mais. “Nessa época o fruto deveria receber bastante água para ficar bom na hora do beneficiamento. Mas não é o que está acontecendo e com a seca já começa a diminuir também a produção do café Arábica em 10%, principalmente nas regiões de altitude mais baixas”.
No norte do estado a situação é extrema. No município de Jaguaré estima-se perda de 20 a 30% na safra de café de 2010. Além da seca, os produtores também estão preocupados com o café que será colhido nos próximos meses. Devido à má formação do fruto a condição final do produto não será a mesma, pois há perda em peso e qualidade.
A Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel da Palha – Cooabriel estima uma perda de 20% no café irrigado e de 40% no não-irrigado. No ano passado, de janeiro a março, a saca do café foi vendida a R$ 220 e neste ano o preço baixou para R$ 155. Nesse período em 2009 foram produzidas sete milhões de sacas e em 2010 a previsão era de 8,5 a 9 milhões de sacas. Segundo o presidente da Cooabriel, Antônio Joaquim de Souza Neto, a estimativa não será atingida porque as perdas já alcançaram um milhão de sacas neste ano.
Fonte: FAES (Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo)
No norte do estado a situação é extrema. No município de Jaguaré estima-se perda de 20 a 30% na safra de café de 2010. Além da seca, os produtores também estão preocupados com o café que será colhido nos próximos meses. Devido à má formação do fruto a condição final do produto não será a mesma, pois há perda em peso e qualidade.
A Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel da Palha – Cooabriel estima uma perda de 20% no café irrigado e de 40% no não-irrigado. No ano passado, de janeiro a março, a saca do café foi vendida a R$ 220 e neste ano o preço baixou para R$ 155. Nesse período em 2009 foram produzidas sete milhões de sacas e em 2010 a previsão era de 8,5 a 9 milhões de sacas. Segundo o presidente da Cooabriel, Antônio Joaquim de Souza Neto, a estimativa não será atingida porque as perdas já alcançaram um milhão de sacas neste ano.
Fonte: FAES (Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo)
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