O paladar do capixaba está ficando cada vez mais apurado quando o assunto é café. Dados do Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem de Café do Espírito Santo (Sincafé) apontam para um crescimento de 25% no consumo de cafés especiais nos últimos dois anos.
Atualmente, as indústrias capixabas produzem cerca de 1200 toneladas de café. Deste total, 3% correspondem a cafés especiais, o que equivale a 35 toneladas. O baixo índice revela um mercado com potencial para crescer, já que nos últimos anos o consumo deste tipo de café vem crescendo a taxas anuais de aproximadamente 15%.
"Há cinco anos o índice de vendas de cafés especiais era quase zero. Atualmente, com o crescimento do consumo de café em bares e restaurantes, surgiu um nicho que não existia no Espírito Santo. Criou-se o hábito de degustar um bom cafe, destaca o presidente do Sincafé, Egídio Malanquini.
Para incrementar a produção e divulgar a qualidade do produto capixaba, industriais, produtores e autoridades se reuniram neste segunda-feira, 19, por ocasião do lançamento do 1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo.
O evento deu destaque à qualidade dos cafés especiais produzidos nas montanhas do Espírito Santo. "Queremos promover uma interação entre a indústria, os produtores e os consumidores. Vamos mostrar que a produção de café do Espírito Santo pode abastecer o mercado local, sendo um trabalho altamente remunerado, além de aumentar o potencial da indústria local", declarou Malanquini na ocasião.
A realização do 1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo foi definida a partir de um encontro empresarial promovido pelo Sincafé, em agosto deste ano, em Pedra Azul. Todas as decisões deram origem a um documento chamado "Carta de Pedra Azul", que contém um Plano de Ação para melhorar a imagem do produto e intensificar o volume de informações a seu respeito que chega a população.
Fonte: Informações do jornal ESHoje / CaféPoint /café e Mercado
Atualmente, as indústrias capixabas produzem cerca de 1200 toneladas de café. Deste total, 3% correspondem a cafés especiais, o que equivale a 35 toneladas. O baixo índice revela um mercado com potencial para crescer, já que nos últimos anos o consumo deste tipo de café vem crescendo a taxas anuais de aproximadamente 15%.
"Há cinco anos o índice de vendas de cafés especiais era quase zero. Atualmente, com o crescimento do consumo de café em bares e restaurantes, surgiu um nicho que não existia no Espírito Santo. Criou-se o hábito de degustar um bom cafe, destaca o presidente do Sincafé, Egídio Malanquini.
Para incrementar a produção e divulgar a qualidade do produto capixaba, industriais, produtores e autoridades se reuniram neste segunda-feira, 19, por ocasião do lançamento do 1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo.
O evento deu destaque à qualidade dos cafés especiais produzidos nas montanhas do Espírito Santo. "Queremos promover uma interação entre a indústria, os produtores e os consumidores. Vamos mostrar que a produção de café do Espírito Santo pode abastecer o mercado local, sendo um trabalho altamente remunerado, além de aumentar o potencial da indústria local", declarou Malanquini na ocasião.
A realização do 1º Salão de Cafés Especiais do Espírito Santo foi definida a partir de um encontro empresarial promovido pelo Sincafé, em agosto deste ano, em Pedra Azul. Todas as decisões deram origem a um documento chamado "Carta de Pedra Azul", que contém um Plano de Ação para melhorar a imagem do produto e intensificar o volume de informações a seu respeito que chega a população.
Fonte: Informações do jornal ESHoje / CaféPoint /café e Mercado